Cap 4 - Dois anos depois.

Lennon Tilley ⬇️

Landon Parker ⬇️

Hunter Sloan ⬇️

Zachary McClellan ⬇️

Nathaniel Higgins ⬇️

DOIS ANOS…

Se passaram e eu continuo aqui com eles. Eles me mudaram, não sei, de alguma forma eles mexeram com a minha cabeça, ou apenas fiquei doente e lunática. Talvez eu tenha desenvolvido a Síndrome de Estocolmo, pelos caras que me sequestraram e me induziram a transar com eles, mediante ameaças nada sutis, não sei. Eu tentei, tentei mesmo fugir deles e todas as tentativas me levarão a punições que eu não gosto de me lembrar. Então eu… O que eu poderia fazer eu só tinha dezesseis anos.

Não me julguem, pois nesse momento estou viciada neles e nos corpos deles.

Se eu não consigo fugir, por que não aproveitar do mesmo que eles? Sexo, eles usam o meu corpo, eu uso o deles.

— Chupa devagar linda — Zac diz tirando os meus cabelos do meu rosto.

Estamos na sala. Nath e Len um de cada lado dele. Minhas mãos nos seus paus e minha boca no pau do Zac, à minha frente.

Lan abre mais as minhas pernas\, seus dedos dentro de mim me masturbando\, sua boca no meu clitór*s enquanto Hun\, føde meu c* tão gostoso que reviro meus olhos\, ainda chupando o Zachary.

Estou de pernas abertas, sentada na boca do Landon, com Hunter atrás de mim. E eu no meio das pernas abertas no Zachary e Lennon e Nathaniel ao lado dele. A sala é uma mistura de gemidos, suor e orgasmos.

Hunter deixa beijos nos meus ombros, tirando meu cabelo do caminho, suas mãos massageando meus seios. Merda. E gozarei. Meu corpo todo treme, Hun e Lan me segurando para que eu não caia.

Hunter vem logo em seguida, depois Zachary, jorrando toda sua pørra em minha boca que tenho o prazer de engolir.

Os meus rapazes ao seu lado gozam também nas minhas mãos, que levo a minha boca, lambendo as palmas e os dedos.

Landon sendo o único a não chegar no clímax ainda.

Mudo de posição, descendo sobre o corpo dele, me sento em seu colo. Esfregando minha bøceta ainda excitada e um pouco sensível pelo orgasmo.

Levo minhas mãos entre nós dois, pegando seu pau, o levando até a minha entrada úmida. Nós dois gememos. Landon aperta minha cintura e empurra seu pau para dentro de mim em uma só estocada.

— Oh!

— Pørra, gostosa demais — diz antes de dar dois tapas em minhas nádegas. Rebolo contra ele, sorrindo — Putæ que pæriu Feya, você vai acabar com gente — geme no meu ouvido.

Uma de suas mãos agarra minha bundæ e a outra minha nuca, levando minha boca até a sua. Sinto o gosto do meu próprio prazer em seus lábios. Gemo contra ela.

— Lan… — ele morde meus lábios, sugando-os depois.

Landon segura meus quadris me parando, e eleva o seu começando a me føder. Reviro os olhos, quando sua glande acerta o lugar certo.

Meu clitór*s inchado, roçando em sua pélvis, me leva a mais um orgasmo e minha bøceta se contrai ao apertar ele dentro de mim.

— Caralhøøø… Feya! — diz rouco gozando dentro de mim.

— Será que ainda aguenta mais dois, amor? — Nath pergunta, seu pau rijo mais uma vez em suas mãos. Lennon ao seu lado. Abro um sorriso e mordo os meus lábios.

— Pelo sorriso, ela aguenta, sim, Nath.

Sexo com eles é insaciável, eu sempre quero mais. Acho que eles me transformaram em uma ninfomaníaca.

Um presente de aniversário muito bem recebido.

                                                                                            💢

É meu último ano de escola. Tive que me adaptar a morar aqui na Inglaterra e aprender inglês, uma língua totalmente diferente do russo.

— Sabe das regras, não sabe, Feya? — Hunter pergunta parando atrás de mim.

— Sei. Nada de garotos, bebidas e drogas.

— E o que mais?

— Essa parte eu já não lembro mais — finjo, porque quero que ele me toque.

— Se alguém tocar aqui — beija meus lábios — Aqui — apalpa os meus seios — Ou aqui — Sua mão enorme, preenche a minha bøceta — É um homem morto, além das consequências que te acarretará.

Eles dizem isso para mim todos os dias, seja para onde eu for.

— Понял. (Compreendido)

— Gosto quando nos compreende. Sendo uma boa menina obediente — morde meus lábios novamente.

Fiz novas amizades na escola. Hunter pesquisou a vida inteira das meninas. Bom, praticamente a de todos os alunos da minha escola.

— Vamos. Vou te deixar na escola antes de encontrar com os caras. Nathaniel irá te buscar. Caso os planos mudem e ninguém possa ir te buscar, fique na escola, até que um de nós consiga falar com você. Não saia da escola sozinha, Feya. Você virou um alvo fácil — Lennon diz, me puxando para ele e beijando meus lábios.

— Всё хорошо. Оставайся и жди. Не трогать. (Tudo está bem. Ficar e esperar. Não ser tocada).

Sigo para o carro de Lennon e os outros quatro se dividem em dois carros. Gregory, um dos seguranças e homem fiel aos rapazes, nos acompanha no banco de trás. Ele nunca saiu no mesmo carro que a gente. Sempre seguiu atrás em outro carro.

— Len, por que do Gregory? — Ele não me responde por alguns minutos — Lennon?

— O Gregory vai ficar na escola com você.

— O quê? Mas isso é ridículo! Eu não preciso de uma babá. Por que então aquele sermão hoje mais cedo sobre as regras, etc.?

— Você quase foi sequestrada semana passada, porra!

— Для тебя я могу? (Por vocês eu posso?)

— O que você disse?

— Nada. Só pensei alto demais. Então o porquê de me dizer para esperar caso vocês não venham me buscar, se ele estará comigo, posso ir para casa com ele, não?

— Feya. Somos mafiosos, temos uma porrada de inimigos. Eles viram você conosco e sabem que você é nosso ponto fraco, e vão querer te usar contra nós — reviro os olhos bufando — O Gregory é para te proteger na escola, na rua ele pode não ser capaz de te defender contra seis os mais capangas inimigos. E se nós te falássemos que ele iria, você iria ficar batendo o pé, antes de saímos de casa, como agora.

— Ok. Eu entendi, se eu estivesse andando na rua ou em qualquer outro lugar, tudo bem. Mas na escola? Ele fará o quê? Sentar comigo na sala de aula?

— Não. Ficará na porta da sala e te acompanhará nos corredores — bufo mais alto ainda — E quando a aula acabar e se nenhum de nós pudermos vir buscar os dois, eu mando o Charles e Ryck.

— E o que a escola acha disso?

— Eles não têm que dizer nada. Boa parte do dinheiro que ganhamos nós damos para essa merda de escola.

— Foram comprados então? Depois que o meu estudo acabar, vai comprar a faculdade que eu quiser estudar também?

— O que tem?

— Eu não vou ficar em casa, Lennon, porque vocês são a pørra dos mafiosos! Quero fazer faculdade, quero trabalhar. Quero ser alguém com diploma que tenha seu próprio negócio.

— Você pode ter isso tudo. Nunca te negamos nada, Feya. Te damos tudo. Te tratamos como uma rainha caralhø! — ele para no portão da escola. Desço correndo sem lhe responder, batendo a porta do carro, antes que ele tivesse alguma reação pela minha atitude.

Gregory me segue, os alunos os olham assustados. De todos tinha que ser logo ele? O cara é uma tora enorme, cheio de tatuagens e cara de mal, que está assustando todos os alunos, inclusive meus amigos.

Какого хрена (Que caralhø)

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