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Obsessão Impura (Máfia)

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Cap 3 - "Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come"

^^^💢⚠️ Contém cenas proibidas para 🔞^^^

...Abusø. Estuprø.Coação.💢⚠️...

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Me matar? Merda.

Olho assustada para eles, negando com a cabeça, fico de joelhos e imploro para o de olhos verdes.

— Não, por favor! Faço tudo o que vocês quiserem. Eu só quero viver — Palavras erradas, para as pessoas erradas. Porque essa realmente eram as intenções deles.

— Tudo mesmo? — ele me olha de cima — Se eu disser: tire a roupa e se deite nesse balcão, vou føder você… com força. Vai fazer isso? — Engulo em seco, perdendo a voz — Mate-a Parker, hoje! Ela viu nossos rostos e sabe os nossos nomes.

Ele diz se virando e indo embora. Olho para os outros que me encaram. Landon passa as mãos pelos cabelos.

— Sim. Eu faço! — grito. Ele para de andar e me olha.

— Não estou vendo você nua e deitada no balcão, Sweet. Acho que, no fundo, não tem coragem — ele continua me encarando, me desafiando.

Sei que passo por uma prova, eles querem ter certeza que não sou uma espiã da máfia russa e sim apenas uma adolescente inocente com temor a eles.

Então vão testar todos os meus limites.

Me levanto lentamente e começo a me despir, minhas mãos trêmulas, até está nua na frente deles.

— Sabe das regras, não é? Landon já deve ter te falado. Se eu føder você, todos fødem — ele se aproxima me encarando de baixo à cima e passa a língua pelos seus lábios — É virgem, Feya?

— S-sou — quero me esconder, tampar minha nudez de seus olhos famintos.

— Vou quebrar essa regra por hoje. Depois que eu tirar a sua virgindade, não terá mais volta. Será nossa para fazermos com você o que quisermos — ele me puxa com ele pelas escadas. Lágrimas caem pelo meu rosto — Me espere no escritório dentro de duas horas, Parker.

Quando entramos em seu quarto, eu paro no meio dele, olhando para a enorme cama. Hunter me olha, começando a se despir. O desespero me bate e eu entro em pânico. Minha respiração começa a ficar mais difícil. Quando a última peça de roupa dele cai ao chão, eu me viro, pronta para correr, mas inutilmente, eu mal chego na porta.

— Você tem duas opções sweet. A primeira: correr com toda a rapidez que você tem, passar pelos meninos no andar de baixo, sem que eles consigam te impedir e antes que uma bala acerte a sua cabeça — seu corpo se cola ao meu, sua mão segurando firme meus braços — A segunda: relaxar e subi na cama. Qual delas escolherá? — Pergunta com os lábios colados à minha orelha. Os pelos dos meus braços se arrepiam.

Hunter se afasta. Fecho meus olhos ainda tremendo. “Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come”. Era isso que ele estava querendo me dizer. Não posso fugir antes que um deles estoure os meus miolos. O que me resta é a última e única opção, que me manterá viva por um tempo aqui.

Vou até a enorme cama me deitando no meio dela, esperando por ele.

— Inteligente sweet — sorri como um lobo prestes a devorar a sua presa ao se aproximar da cama.

Hunter sobe na cama, pairando em cima de mim. Olhando todos os detalhes do meu corpo. Minhas mãos se movem, tapando minha nudez dos seus olhos famintos, na qual ele bate e as afasta do meu corpo.

— Não se esconda de mim — seu corpo quente, se cola ao meu — Quero tudo. Hoje você é só minha.

Seus lábios tocam os meus ombros. Sua língua acaricia minha pele, indo do ombro direito, passando pela minha garganta até o ombro esquerdo. Beijando, lambendo e mordendo. Deixando minha pele branca, avermelhada.

Fico travada na cama, dura como pedra. Minha respiração irregular. Ele para, e prende meu rosto com sua mão grande e pesada.

— Relaxa se não quiser que eu te machuque. Me queira, corresponda a mim. Me toque também, Feya. Caso contrário, eu deixo você apodrecer no porão. Está me entendendo? — balanço a cabeça, afirmando — Quero palavras, me responda. Você me entendeu?

— S-sim — minhas palavras não são mais do que um sussurro, mas como ele está colado em mim, foi o suficiente para ele escutar.

— Melhor, sweet. Agora, deixa eu te adorar — seus lábios voltem a tocar a minha pele.

Ele começa a morder, lamber e beijar dos meus ombros novamente ao meu pescoço. Mas nunca a minha boca. As suas mãos apertam as minhas coxas, passeando por elas, subindo e descendo.

Avalio o seu quarto.

— Ainda não estou sentindo suas mãos em mim, Feya — sua boca está em meu seio esquerdo, sua língua, circula meu mamilo.

Levo minhas mãos em seus cabelos, quando ele morde e suga o mesmo. Gemo alto, e logo mordo os lábios contendem-nos. Ele sorri com o meu seio ainda em sua boca. Hunter morde e suga meu mamilo mais uma vez. Puxo mais forte seus cabelos, gemendo alto.

— Seu ponto fraco, você é bem sensível aqui. — ele sorri, olhando em meus olhos, movendo o bico avermelhado e molhado pelos seus lábios em círculos com o seu polegar.

Acabo soltando mais um gemido quando ele aperta e belisca a carne rígida e excitada. Seu sorriso se amplia ainda mais, adorando ver todas as reações que tem me causado, apenas com as suas mãos e a boca.

Seus lábios voltam para os meus seios, maltratando meus mamilos, com mordidas e sugadas mais fortes, intercalando de reciprocamente. Hunter se diverte me mamando com uma vontade insaciável.

Não demora muito e meu corpo todo treme, meus dedos do pé se contorcem e grito seu nome. Estou gozando apenas com os seus estímulos nos meus seios.

— Sensível, muito sensível, sweet. A diversão preferida do Nathaniel — ele dá um tapa de leve nos dois mamilos vermelhos e sensíveis. Solto um gemido.

Sua boca volta a tocar minha pele, beijos e mordidas são deixadas por ela, enquanto ele desce seus lábios pelo meu corpo.

Minhas pernas são abertas por ele, que fica entre elas, encarando minha bøceta molhada e excitada.

Corpo traidor.

Tão rápido se entregou aos seus toques.

Envergonhada, eu tento fechar as minhas pernas. As suas mãos as afastam e ele me olha desafiador.

— Mantenha as pernas abertas para mim, Feya (Se pronuncia “Fia”). Se tentar fechá-las novamente, será punida. E eu acho que você não quererá isso.

Sinto beijos molhados por todo o interior da minha coxa direita, até chegar perto demais da minha intimidade e ele passar seus beijos para a outra perna, fazendo o mesmo que fez com a primeira. Ele faz isso mais duas vezes, antes de comer minha bøceta com uma gula de um esfomeado.

— Oh! — meu quadril se move, querendo mais. Corpo traidor. Minhas mãos voltam a agarrar seus cabelos.

Hunter me prende com força contra o colchão, segurando meu quadril no lugar. Me mantendo parada. Sua boca me devora, lambendo todo o meu gozo, de baixo para cima, até chegar no meu clitóris e sugar meu músculo com força.

— Hunter! — puxo os seus cabelos querendo mais. Querendo tudo.

Ele repete mais algumas vezes, até que estou gozando mais uma vez, agora na sua boca.

Ele abre um sorriso de lado e se estica até a cômoda pegando uma cartela de camisinhas.

— Pørra Feya, você vai ferrar todos nós. Seu corpo todo é sensível — ele coloca a camisinha em tempo recorde — Pronta? — seguro em seus ombros, abrindo mais minhas pernas, em resposta — Palavras Feya, diga.

— Sim.

Ele paira sobre mim mais uma vez, sua língua, lambe do meu ombro ao meu queixo, o mordendo. Sinto a cabeça de seu membro encostar em minha intimidade. Prendo a respiração.

— Lembre-se desse dia, Feya, vai ser o primeiro e o último dia que serei carinhoso — seu rosto se cola ao meu e Hunter continuar a falar perto do meu ouvido — Porque eu só fødo com força.

Seus lábios possuem os meus, assim que ele move seu quadril, começando a me penetrar lentamente.

Minhas unhas cravam em seus ombros. Hunter me distrai com seu beijo, mordendo e chupando minha língua e meus lábios. Ele se afunda um pouco mais em mim. Sinto dor e desconforto. Minhas unhas se afundam mais em sua pele, lágrimas descem pelo meu rosto. Ele está todo dentro de mim. Parado. Esperando.

Sua boca deixa a minha, e ele começa e distribui beijos pelo meu rosto, beijando minhas lágrimas. Mordendo meu queixo e meu pescoço. Me distraio da dor. Quando ela se alivia um pouco, eu movo meu quadril, querendo que ele continue.

— Palavras Feya. O que você quer, sweet?

— Continue — ele sorri, morde e chupa meu lábio inferior — Por favor, Hunter — mexo meu quadril mais uma vez.

Me tornei tão fraca e me entreguei muito rápido a ele.

Hunter se movimenta ainda com o sorriso convencido em seu rosto. Entrando e saindo. Entrando e saindo. Aumentando a velocidade, até estar me fødendo, rápido, fundo e duro. Meus gemidos são mais altos a cada investida dele contra mim. E as minhas pernas circulam sua cintura, meus pés pressionando sua bunda, sentido ela se contraindo com seus movimentos.

Rápido. Fundo. Duro.

É assim que ele faz, saindo e entrando, saindo e entrando, saindo e entrando.

Me deixando sem ar.

Eu explodi em mais um orgasmo, ficando em êxtase. Meus músculos se contraem enquanto gozo, trazendo Hunter comigo.

— Pørra, pørra, pørra, pørra. Tão apertada, quente. Deliciosa. Merda Feya, você se tornou a minha perdição — ele me beija afoito e descontrolado.

Mais três entradas e saídas do seu pau rápido, duro e fundo e Hunter está gozando, gemendo em meus lábios.

— Caralhøøø ele caiu em cima de mim. Nossos corpos suando, colando um no outro — Pørra, eu preciso de mais.

Sinto ele endurecer novamente em cima de mim. Hunter se levanta me carregando para o banheiro e lá nós fødemos de novo.

Pørra, isso é tão bom, que me encontro viciada.

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