Nati.
Estava me preparando para um jantar muito importante para o cartel, Anthony havia me explicado que só estaria os chefes mais importante e claro aliados.
Coloco um vestido longo na cor vermelha com um corte que vinha até minha coxa ao lado esquerdo e um decote nas costas, o cabelo estava em um longo rabo de cavalo.
Máximo como sempre lindo em seu terno preto e o sapato que estava brilhando mais que os meus brilhantes.
Chegamos no restaurante muito chique, uma ala inteira dele foi reservado para esse evento, todos da família estavam por aqui, me aproximo e comprimento a todos.
— Lembra não aceita bebida de ninguém. — mas uma vez ele repete a mesma coisa.
— Você está falando isso para mim desde quando saímos de casa, então eu não me esqueci ainda. — falo um pouco brava.
Um senhor se aproxima de Máximo e fala algo próximo ao seu ouvido e sai.
— Linda, tenho que conversar com algumas pessoas, então se cuida.
Máximo me deixa sozinha ali eu me aproximo de Nina e começo a conversar.
— Está se sentindo melhor? — Nina me pergunta, pois passei mal uma parte da manhã.
— Sim, estou melhor, não estou dormindo direito e nem me alimentando, deve ser isso os meus mal-estares.
— Não acho que seja isso, você deve ir ao médico. — ela fala parecendo se importar comigo.
— Eu só passei mal o que duas vezes, então não é nada de mas. — falo sem dar importância.
— Vamos temos uma reunião agora com um dos mais importantes aliados do cartel. — Nina fala se levantando.
Eu a sigo e vamos para outra área reservada, entramos na sala e logo em seguida entra dois homens, sinto o olhar de um passando por todo meu corpo chegava a ser nojento.
— Então senhores, como sabe nos somos responsáveis pelas rotas do país, temos algumas mercadorias que vamos precisar passar por seu território, como somos próximos sabemos que não vai ter problema com isso certo? — Nina fala autoritária.
O mesmo homem que ao entrar me analisou olhou para Nina com um sorriso e fala.
— Se essa delicia, fazer parte do carregamento pode passar várias vezes no meu território. — seu olhar era direcionada a mim.
Eu olho para Nina com ódio em meus olhos e saio da sala.
Estava no bar bebendo a segunda dose de whisky, sinto o mesmo homem voltando a me infernizar.
— Quanto a vadia quer para terminar a noite na minha cama? — tento me manter inabalada.
— O que foi não vai me responder, o gato comeu sua língua delícia. — Ele fala colocando a sua mão na abertura do vestido em minha coxa.
— Eu vou te falar apenas uma vez, não toca em mim. — falo retirando suas mãos nojentas sobre meu corpo.
— Fala logo sua vagabunda quanto vai querer, todo mundo tem seu preço. — ele diz e onde nós estávamos não tinha grande movimentação.
— Nem um dinheiro no mundo iria me fazer deitar na mesma cama que alguém nojento como você.
— Olha aqui, sua puta, quem você pensa que é para falar assim comigo? — o homem fala irritado.
— Vai se foder, não sei e não quero saber quem você é seu otário. Melhor não tocar em mim, seu idiota ou Máximo não terá piedade de você -falo entre os dentes.
— Quer dizer que a cachorra tem dono?-ele fala ironicamente.
— Dono quem tem é sua mãe, seu filho da puta -falo e cuspo em seu rosto.
Me levanto, mas antes que eu possa sair ele me segura com firmeza e tenta me beijar a força, no instinto eu dou uma joelhada em seu membro, o que faz me soltar com a dor jogo minha bebida em seu rosto e lê dou um belo tapa.
O homem saca sua arma e aponta para minha cabeça, fico olhando em seus olhos sem mostrar reação, até escutar uma voz atrás de mim, e o homem a minha frente olhar por cima do meu ombro.
— Abaixa essa arma Gregório -uma voz masculina ocupa a sala.
— Lorenzo, a conversa não tem a ver com você, e sim com essa vadia. — ele fala me olhando.
— Não irei falar outra vez, abaixa a porra da arma ou vai morrer. — grita Lorenzo.
— Também está interessado em comer essa putinha Lorenzo? A vadia tá dizendo ser a puta do Máximo. – Gregório fala rindo.
Vejo o homem a minha frente se desequilibrar e cair no chão, olho para ele e para o Lorenzo, ele se aproxima de mim e projeta o seu corpo para frente me protegendo e fala para o homem.
— Eu tinha avisado, não se aproxima dela ou irá morrer.
Lorenzo me puxa dali e me leva para outro lugar, onde não era reservado pelos, Fontano.
— Você está bem? — sua voz saiu preocupada.
— Sim, obrigada por me salvar. — Falo e abraço por impulso.
— Atrapalho o casal? — escuto a voz do Máximo surgir pelo ambiente.
— Não -ele fala olhando para Máximo – temos um assunto em comum, posso te ligar? — Lorenzo pergunta tranquilo.
— Aqui meu número, obrigado por me salvar.
Lorenzo apenas sorri para mim e sai da sala, Máximo se aproxima, seu rosto era puro ódio.
— O que aconteceu com Gregório? Ele estava baleado e jurando matar você? — ele pergunta com muita raiva.
— Ele ofereceu dinheiro para me ter em sua cama, como eu neguei ele tentou me beijar a força, consegui evitar, mas por sorte Lorenzo entrou para me ajudar.
— Meu pai está doido aumentando a segurança. E como conhece esse cara. — Máximo pergunta enciumado.
— Em um jantar ele me ofereceu uma bebida e trocamos algumas palavras.
— Presta atenção, Natalia dessa vez vou deixar passar, mas quero que evite esse cara.
Voltamos para o restaurante, me sinto fraca e seguro em Máximo para não cair no chão, ele olha e segura em minha cintura antes que eu possa cair.
— Você não está bem, temos que marcar uma consulta logo. — Máximo diz preocupada.
— Eu estou sem comer o dia todo, por isso estou fraca. — falo, pois era verdade, não tinha me alimentando o dia todo.
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Atualizado até capítulo 61
Comments
Márcia Jungken
mas que ordinário nojento esse Gregório, ele ainda vai aprontar algo contra ela para se vingar
2024-01-14
2
Maria Pinheiro
Cambada de homens escrotos que acham que toda mulher é lixo.
2023-09-08
3
Andressa Silva
fogo no parquinho
2023-08-08
0