Nati.
Eu não sabia lidar com todo o ódio que estava sentindo do Máximo, na hora eu queria socar aquele rosto lindo dele, mas não foi isso que eu fiz, eu saí correndo de lá.
Quando eu já estava a alguns metros da casa eu vejo um carro me seguindo, então eu volto a correr quando eles conseguem me alcançar eu escuto a voz da Gabrielle.
— Nati entra no carro, temos que conversar. — Gabi fala.
— Você não acreditou nas bobagens que o idiota do Máximo falou, né? — Eu falo chorando.
— Não, lógico que não, eu confio no meu marido, eu sei o sentimento que ele tem por você, é de um pai, entra no carro, você não conhece a cidade vem.
Eu entro no carro chorando, nada me fazia parar, eu estava péssima com as ofensas que me foi dirigida, eu deitei a minha cabeça no colo da Gabrielle, ela fazia carinho nos meus cabelos e me consolava.
Ela me levou para um hotel, pagou a minha estadia, entramos no quarto e ainda chorava, não sabia se era de raiva ou por estar triste, Máximo é a pessoa que eu tenho maior aproximação, nós sempre nos demos bem, exceto algumas vezes que brigamos, mas sempre nos entendemos.
— Você vai ficar aqui o tempo que quiser, não se preocupe com nada. — Ela diz tentando me animar
— Gabrielle, eu preciso que peça para alguém trazer as minhas roupas, eu preciso arrumar um emprego logo, consigo me manter com o dinheiro que eu ganhei do Henrique, mas não vai durar muito tempo.
— Não se preocupem com nada, amanhã sua roupa vai estar aqui e sobre o trabalho irei conversar com o Anthony para ver se temos algo para você na empresa.
— Desculpa, mas eu não posso aceitar, não quero ver o Máximo agora.
— Eu sei que está magoada com ele, mas vocês vão se casar, vão ter que conversar e resolver tudo isso como adultos, então para com isso de um gelo nele, agora se afasta ele vem atrás de você e se desculpar, vocês são um casal lindos não pode terminar assim.
— Não é assim, ele me ofendeu dizendo que eu estava tendo um caso com o pai dele, eu estou com muito ódio dele.
—Descansa amanhã é um novo dia e sua raiva já vai ter passado, eu vou pedir para alguém trazer as suas coisas e te levar para conversar com o Anthony. —Gabrielle diz.
Eu concordo com ela, nos despedimos, eu vou tomar um banho, passei o restante do dia trancada no quarto chorando, não sentia vontade de, mas nada apenas chorar.
.
.
Na manhã seguinte recebo a ligação do Anthony me pedindo para ir na sua casa, um dos seus homens já estava me esperando na frente do hotel.
Vou para o carro e seguimos até a casa de Anthony, quando ele me vê me abraça me consolando.
— Ele está arrependido por tudo que disse, ele me pediu desculpas, eu sinto muito por isso. — Anthony fala.
— Você não tem que de desculpa por nada, não é sua culpa, é do Máximo ele que não confia em mim e não entende a nossa amizade.
— Vamos até o escritório, temos que conversar sobre um emprego.
—Anthony eu vou recusar, já tinha falado para a Gabi não estou pronta para ficar perto do seu filho. — Eu falo, mas já estava sentindo saudades dele.
— Vocês não vão estar próximo, eu confio em você, quero que trabalha em planejar as rotas para podermos transportar nossa mercadoria. —Anthony diz
— Eu não sei, eu prefiro trabalhar em outra coisa, eu não sou da família. — Eu falo com lágrimas nos olhos.
— Não pense isso, você continua sendo uma Fontana Máximo não sabe o que está perdendo. — Eu dou um sorriso tímido para ele.
— Eu tenho que arrumar as minhas coisas, tenho que levar para o hotel.
— Não quer ficar aqui? Pode ficar em outro quarto. — Anthony diz me fazendo sorrir.
— Acredito não ser uma boa ideia, eu preciso ficar longe de Máximo por um tempo, não posso ficar aqui e na empresa iremos nos ver muito.
— Você não vai ficar perto dele, ira trabalhar em outra ária da empresa, se estiver a fim o emprego é seu.
— Ok, Anthony, vou aceitar a proposta, espero que possamos continuar nos dando super bem, e me desculpa se eu causei algum mal intendido para você ou para Gabi. — Eu me desculpo e saio.
Vou para o quarto arrumar as malas, estava distraída, sinto um braço envolvendo o meu corpo, era Máximo eu tento me soltar.
— Me solta, seu idiota. — Eu falo me soltando e indo para longe dele.
— Nati, desculpa, eu não quis falar aquilo. — Máximo fala parecendo estar arrependido.
— Você não quis, mas disse isso, não tem volta, eu não quero falar com você.
— Tenta me entender, eu sempre via você e Anthony de sorriso e até olhares eu achei. – Eu não deixo ele terminar, dou um tapa em seu rosto.
— Você não tem que achar nada, seu otário. — Eu falo brava. — se você tivesse dúvida de algo, tinha que falar comigo antes e não fazer aquela cena ridícula.
— Eu sei, você tem toda a razão — Máximo diz e tenta me puxar para um abraço, mas eu o empurro.
—Nati para vai... — e continua tentando me puxar e dou um pisam no seu pé com toda minha força.
— Porra Nati – ele diz pulando num pé só
— Não me toque sem a minha permissão! Estamos brigados! – falo e saio andando
Observo pela minha visão periférica ele me olhando.
Se viesse atrás de mim e tentasse me segurar, eu ia dar um soco no estômago dele. Quem máximo pensa que é?
Volto para o hotel estava no meu quarto tinha algum tempo e ouvi uma batida na porta.
Será que era Anthony ou Gabrielle? Eram os únicos que sabiam onde eu estava.
Mas quando abri a porta, dei de cara com Máximo parado ali, me olhando.
—O que você quer aqui? —Eu pergunto brava.
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Atualizado até capítulo 61
Comments
Vanfaquini
foi tudo culpa dela que querer ir morar na casa junto com o pai dele , se ela seguisse o plano do máximo isso não teria chegado a esse ponto , ela e muito criança credo kkk autora vc me deixa nervosa com essa personagem 🤪
2023-12-03
4
ady Rocha
Eu acho que os dois estão errados, ela sabia que ele tinha ciúme, então o que ela tinha de fazer era avisa que estava saindo,
2023-10-22
0
Celia Chagas
Babaca idiota 😕😕
2023-06-08
1