Nati.
Eu acordo me sentindo cansada, o sono dominava o meu corpo, Máximo não estava, mas na cama escuto o barulho do chuveiro, vou até lá retiro minha roupa e encontro envolvendo meus braços envolta do seu corpo.
— Bom dia, meu amor. — Falo beijando suas costas.
— Bom dia Nati. — Máximo fala se virando para mim -Esta melhor?
— Sim, só estou com sono, mas estou bem, tenho que ir para a empresa, temos que terminar de organizar o último carregamento e anoite eu tenho uma reunião com alguns interessados na nossa mercadoria.
— Se não estiver se sentindo, não precisa ir. — ele fala preocupado.
— Eu estou ótima, vamos terminar esse banho antes que eu me atrase.
Ficamos namorando um pouco embaixo do chuveiro, saio e vou me preparar para o dia corrido que eu teria, vou com máximo no carro até a empresa, quando eu chego dou de cara com a Nina ela me olha e sorri.
— Vejo que fez as pazes com Máximo -ela fala me olhando assim que entro pela nossa sala.
— Sim, eu amo ele e não consigo ficar longe, me julgue se quiser.
— Não faria isso, só acho que você caio no plano do máximo e nem percebeu. — Nina diz sem se incomodar
— Que plano? — pergunto confusa.
— Nati, ele chamou aquela garota para fazer ciúmes para você.
— Ah! Eu não tinha pensado nisso, mas não importa, ele é meu e já tinha avisado ela para não se aproximar, apanhou por que merecia. — Falo para nina.
— Nati, como conheceu o máximo? Me conta um pouco sobre você.
Eu olho para nina, que estava encostada na sua cadeira olhando para mim, eu me aproximo da sua mesa e sento em uma das cadeiras que fica em sua frente.
— Minha história é triste, na verdade, eu não sei direito nada sobre mim. — falo confusa.
— Como assim, não sabe nada sobre você?
— O que eu sei é que fui deixada em um orfanato, vivi lá até ter a maior idade, quando sai de lá foi enganada e acabei parando em um bordel, na época eu era virgem ainda -sinto lágrimas escorrerem pelos meus olhos- tive que dormir com um homem, até hoje em algumas noites tenho pesadelo com ele ainda me tocando sinto seu corpo em cima de mim, no dia eu só sabia chorar, foi dois anos de muito sofrimento até um dia o bordel ser invadido e Máximo me ajudar a sair dali. — falo sem conseguir conter os meus sentimentos.
— Então foi amor a primeira vista? — Nina fala tentando aliviar o clima.
— Que nada. Máximo é uma pessoa muito fechado, não dá espaço, mas eu sou doida, então eu ia para cima dele com tudo até um dia ele perceber que não ia viver sem mim.
— Você não tem curiosidade sobre seu passado? — Nina me pergunta curiosa.
— Eu não sei, tenho medo que minha mãe me deixou lá porque não me queria ser rejeitada por ela, não sei se aguentaria.
— Se você quiser, eu posso tentar achar sua família.
— Não obrigada, minha família, agora são vocês Fontana, é essa família que eu quero estar até o meu fim.
— Comi quiser, mas se um dia quiser descobrir a verdade.
— Não vou quer. — falo decidida.
Ficamos no trabalha, tínhamos algumas rotas que precisa de mais atenção e assim o dia passou rápido, até que Vicenzo entra pela porta e leva nina para a sua sala.
Já no hotel, me preparo para uma reunião de negócio, iríamos nos encontrar em um das casas noturna dos Fontana.
— Cadê o resto do seu vestido, Nati? — Máximo pergunta com ciúmes.
— Ele está inteiro no meu corpo, eu vim para uma balada não para uma igreja.
— Espero que ninguém tente nada com você se não eu terei que matar. — Máximo fala próximo a mim.
— Não se preocupe, ninguém vai chegar perto, agora vamos temos negócio a ser feitos.
É estranho estar em uma sala com, mas de dez homens todos armados vendendo os meus produtos e ainda ver várias mulheres dança e se oferecendo para eles, isso chega a me dar nojo.
— Natalia? — um homem vem se aproximando.
— Sim, quem é você? — pergunto curiosa.
— Lorenzo Moretti. — ele fala me estendendo a mão
— O que posso ajudar? — o comprimento
— Podemos conversa por um minuto?
— sim, se for sobre as nossas mercadorias.
Lorenzo me oferece um copo de whisky, eu pego e viro tudo de uma vez e devolvo o copo para ele.
— Não, eu queria apenas te conhecer melhor. — Lorenzo fala tranquilo.
— Se não for sobre a mercadoria, acredito que não temos nada para conversar. — Falo firme.
— Que tal mais uma bebida? — ele insiste.
— Não estou afim, obrigada. — Antes que eu consiga sair, máximo se aproxima de nós.
— Posso ajudar? — ele fala friamente.
— Apenas estava convidando a dama para mais uma bebida. — Lorenzo fala sem medo.
— Obrigada, mas quem sabe uma próxima vez. — Eu falo antes de sair
— Irei cobrar.
-Não sei, se de onde você vem, não te ensinarão a respeitar a mulher do próximo, mas aqui nos respeitamos ou morremos. — Máximo fala segurando sua arma
— Não precisa se incomodar, sei muito bem como tratar uma dama. — Lorenzo caminha tranquilamente
— O que foi Máximo? Ele não fez nada, só me ofereceu uma bebida.
— Foi só isso porque eu cheguei se não vai saber o que, mas ele tinha feito. — reviro meus olhos para máximo.
— Esta revirando os olhos para mim, senhora Fontana. — Máximo fala com a voz rouca em meu ouvido.
— Eu acho tão sexy você me chamando assim Máximo.
— Presta bem atenção, quando chegarmos em casa você vai ser punida por revirar os olhos, senhora Fontana. — ele fala calmante.
— Ansiosa para irmos embora, meu amor. — Falo e passo a ponta da minha língua sobre seus lábios.
Oi pessoal, passando para lembrar vocês a curtir, comentar e presentear o nosso casal com as flores. bjos
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Atualizado até capítulo 61
Comments
Viviane Maria Dias
esses dois
2024-06-17
0
Andressa Silva
😄😄😄
2023-08-08
3
Monica Lopes
sinto perigo no ar
2023-05-16
0