Agora você pode ir embora.

Nati

Sinto o hálito quente do Máximo entre as minhas pernas, eu estava delirando de prazer, ele coloca minha calcinha de lado e passou sua língua quente me fazendo arrepiar de prazer, logo começo a sentir suas sugada cada vez mais forte na minha intimidade, ele fica brincando com o dedo na minha entrada, colocando e tirando, chegando a me torturar eu falo logo.

— Máximo se não me comer logo mando você ir embora! – Eu falo me contorcendo de prazer a cada lambida de Máximo.

Ele continua com seu dedo sinto uma onda de prazer se aproximando do meu corpo, ele tira seu dedo e chupa minha intimidade e não demora para que eu goze na sua boca.

— Nati amor, seu gosto é delicioso! — Máximo fala e me beija fazendo eu sentir meu próprio sabor.

— Agora vou te comer com força a noite toda -ele diz me fazendo arrepiar de prazer.

Ele me deita na cama e me penetra com tanta força, que me faz gritar de prazer, me entocando cada vez mais forte e rápido, fazendo eu gemer cada vez mais alto.

— Máximo mais forte...soca tudo porra -falo com os olhos fechados.

Quando eu termino de falar Máximo me deixa de quatro na beirada da cama, ele fica em pé do lado de fora, me penetrando novamente com mais força e dando tapas no meu bumbum me fazendo sentir sensação extremas, me fazendo sentir cada entocada, mas excitada ele aproveita uma de suas mãos livres e aproxima dos meus seios e dando leves apertadas sinto que seria o meu fim.

— Máximo eu vou... — Antes que eu possa terminar de falar, ele fala.

— Goza amor para mim. — Eu me liberto para ele- gostoso vai Nati -falar Máximo excitado já chegando próximo ao seu limite.

Máximo me dá mais algumas entocadas com mais força, estendendo o meu prazer e chegando em seu delicioso orgasmo, ele se deita ao meu lado, ambos estávamos exaustos e sem fôlego, mas satisfeitos.

Um tempo depois me levanto da cama ainda cansada do sexo que tínhamos feito, vou em direção do banheiro, Máximo se levanta para vir em minha direção, eu paro perto da porta e falo.

— Agora pode ir embora Máximo -falo sem me importar com os seus sentimentos.

— Vai mesmo me manda ir embora após termos feito amor? — ele fala, mas sua voz sai um misto de raiva e tristeza.

— Eu too com raiva de você, mas do seu corpo não.

— Você disse que me perdoava Nati. — Ele fala, sua voz era de raiva.

— Eu falo tudo que você quiser ouvir para você me dar um orgasmo, meu amor. Agora vai Máximo preciso descansar.

Ele me olha, seus olhos era de ódio com uma mistura de tristeza, ele veste suas roupas e vai em direção a porta, mas antes que ele saia eu falo.

— Obrigada pelo orgasmo incrível que você me deu -eu falo e dou um sorriso para ele.

Máximo fecha a porta com tudo eu entro para o banheiro me sentindo incrível.

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Na manhã seguinte eu teria que ir para a empresa, eu vou com a moto que tinha buscado no dia que fui à casa de Anthony.

Chego na empresa, vejo o carro de máximo estacionado, me preparo para encontrar com ele pelos corredores da empresa, chego na recepcionista e falo meu nome, ela me encaminhou para a sala do presidente.

Vou em direção a sala antes que eu possa entrar, a secretária me pedi para esperar ela iria me anunciar, fomos até a porta ela entra, fala algo e me chama, eu entro vejo estar Vicenzo, Anthony, e o Máximo.

— Bom dia. — falo sorrindo para todos.

— Bom dia- responde, mas apenas Anthony e Vicenzo

— O meu bom dia serve para você também Máximo. — eu falo olhando para ele que me ignora.

— Ele está de péssimo humor hoje Natalia -Diz Vicenzo.

— Vamos falar sobre o meu humor ou sobre o que ela vai fazer na empresa? — Ele diz e da para ver que estava com raiva ainda.

— Nati você vai ajudar a Nina com planejamento e rota, a diferença é que você não vai estar nas missões.

— Anthony se quiser eu posso fazer parte, eu sei muito bem atirar e me defender aprendi com a Danielle.

Eu falo, mas vejo que Anthony olha para o seu filho, que estava sentado em uma poltrona atrás de mim.

— Não vai ser preciso, os meus planos para você é difere, você fará algumas reuniões com outras máfias, então precisa ficar sempre na empresa.

— Tudo bem. Eu posso saber onde eu vou ficar?

— Sim, vem comigo, eu irei te apresentar a empresa e algumas pessoas que deva conhecer. — Vicenzo fala me acompanhando para fora da sala.

Caminhamos por toda a empresa, ele me apresentou algumas pessoas e por fim me lava a uma sala.

— Essa é a sala da minha esposa, você irá ficar com ela para fazer as rotas, sei que você e Máximo estão brigados, então aqui é um ótimo local onde vocês não vão se encontrar muito.

— Ok. Obrigada por lembrar desse detalhe. Mas cadê a Nina?

— Ela vai chegar daqui a pouco, então se quiser pode se organizar aqui e se tiver alguma dúvida pode ir até minha sala que nós tiramos as suas dúvidas.

— Ok, obrigada Vicenzo. — Eu falo entrando na sala.

Assim quando Nina chega começamos, ela me explica tudo que eu teria que saber, ficamos ali por um bom tempo almoçar na sala fazendo rotas das mercadorias, estávamos quase indo embora quando do nada a porta da sala é aberta com tudo eu e Nina nós assuntos com o barulho, eu olho e vejo ser Samantha uma das garotas que morava na fazenda, e a que dava sempre em cima do Máximo.

— O que você faz aqui, Samantha? — Eu pergunto curiosa.

— Desculpa, eu pensei que fosse a sala do Máximo, eu vou procurar ele em outro lugar. — ela fala saindo da sala, o meu sangue ferve, o que essa vadia quer com o máximo?

Nina percebe o meu incomodo com a presença da Samantha, assim que a jovem sai ela se aproxima de mim.

— Não tem motivo para estar nervosa com aquela garota, ele não seria loco de fazer algo aqui dentro da empresa. — Nina diz.

— Eu não tenho tanta certeza disso, ele está com raiva de mim e não estamos, mas juntos então sim eu acho que ele faria algo, é.. — eu falo, mas para contínua o que eu queria falar precisava de coragem. – eu preciso ir lá, ter certeza que não vai acontecer nada.

Eu falo me levantando da mesa para sair, mas Nina foi mais rápido, ela me impedi antes que eu chegue na porta.

— Não, você não vai fazer isso. — ela fala segurança o meu braço.

— Por que eu não iria?

— Simples, eu não vou deixar você entrar nesse jogo.

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