Máximo.
— O que você quer aqui? — Nati me pergunta furiosa.
— Temos que conversar e dessa vez não me bate. — eu falo sorrindo.
— Não sei o que precisamos tanto conversar, acho que você deixou claro que eu tenho um caso com o seu pai.
— Eu peço desculpas por falar isso -vou me aproximando dela.
— Sabe onde eu vou mandar você enfiar as suas desculpas, Máximo. — ela fala agressiva.
— Não fala assim linda. — estava próximo ao seu corpo
— O que está tentando fazer Máximo? — ela estava desconfiada das minhas intenções.
— Nati, me desculpa, eu sei que fui um idiota por falar aquilo, não deveria te acusar de algo tão grave, eu te conheço, eu sei que nunca faria isso, mas eu estava com ciúmes do meu pai, você vivia dando atenção para ele, eu me sentia sendo trocado,-eu me aproximo e dessa vez nossos corpos estão colados – eu não deveria ter derrubado a sua moto e nem falado o que falei me desculpa por favor me perdoa volta para mim.
Nati se vira de costa e se aproxima de uma enorme janela que dava vista para a noite estrelada, ela fica olhando para o céu.
— Max, eu te amo, isso não irá mudar rapidamente, mas eu estou com ódio de você, me senti ofendida, eu percebi que você não confia em mim e isso que está me rasgando por dentro, saber que tudo que passamos ainda faz você ter dúvidas de mim.
Eu me aproximo dela, fico parado sentindo o cheiro do seu perfume, eu seguro em sua cintura colando os nossos corpos, passo minha barba em seu pescoço, seu corpo.
— Quantas vezes você vai querer que te peço desculpas, o que vai querer que eu faço, eu me arrependo de tudo o que falei, eu não quero ficar brigando com você.
— Máximo eu preciso de um tempo, não funciona assim as coisas, você me machuca e pedi desculpas acha que passou não funciona assim.-Eu viro o seu corpo para mim encosto ela na enorme janela.
— Então como funciona, meu amor.
Eu tiro uma mecha do seu cabelo de seu rosto, ela me olha e da para ver nos seus olhos o quanto ela ainda está magoada com as minhas atitudes, eu aproximo nossos lábios, ela vira seu rosto, eu sussurro em seu ouvido.
— Não adianta negar, seu corpo me quer. — eu falo e mordo o seu lóbulo.
— Eu não quero isso Máximo sai do meu quarto, por favor. — ela fala me empurrando e se afastando.
Eu vou até ela e a seguro pela cintura pressionando contra a minha intimidade já enrijecida, eu beijo o seu pescoço e vou subindo para seus lábios antes que eu a beijo fico a centímetros de distância.
— Eu fui um idiota, me desculpa, meu amor. — Sinto a respiração dela sem um ritmo.
Nati estava com os olhos fechados, me aproximo dos seus lábios, ela não cede ao beijo, mas com insistência ela me dá passagem, sinto saudades do beijo, do corpo, saudades dela por inteiro, mas antes que eu consigo aprofundar ela me morde.
— Ai, porra, Nati doeu. — eu falo colocando minha mão nos lábios sentindo o sangue.
— Desculpa Máximo, deixa eu ver.- Ela diz se aproximando, eu me sento na cama.
Ela fica olhando para os meus lábios, o seu corpo reage sem ela perceber ela morde os seus lábios, eu sabia que ela estava afim também, só não iria ceder.
Eu a seguro com força e a beijo e dessa vez ela se entrega, eu a beijo calmamente matando toda a vontade que nós estávamos sentindo um do outro, eu seguro em sua nuca aprofundando mais o beijo.
Nati estava entregue ao clima, eu me levanto ainda beijando ela, acaricio as suas costa e vou aprofundando o beijo, eu retiro a sua blusa, só ali o beijo é interrompido, mas eu volto a beijar ela agora estava, mas profundo aproveitando cada pedaço da sua boca nossas línguas se entrelaça Nati segurava em meu pescoço.
Deslizo minhas mãos que antes estava em suas costas para seu bumbum e dando alguma apertada, eu a pego no colo ela entrelaça as suas pernas na minha cintura, eu vou em direção a cama a deito com cuidado meu corpo fica encima ao dela eu vou descendo os meus beijos da sua boca para o pescoço logo estou em seu ombro.
— Eu estou com raiva de você ainda Máximo. — Nati diz
Paro e olho para ela que estava com os olhos fechados aproveitando aos meus toques, vou distribuindo os meus beijos por todo o seu corpo, sinto ela se arrepiar por inteira.
Aproximo de sua intimidade que ainda estava com um pequeno tecido que impedia o meu toque, distribuo beijos pela parte interna de sua coxa fazendo ela relaxar mais, vou subindo até a sua intimidade beijando ela por cima do tecido e passando a minha língua fazendo ela suspirar com a sensação.
Me levanto e vou em direção a sua boca, mas minha mão fica firme acariciando a sua intimidade.
— Diz que me perdoa meu amor. — eu falo próximo dos seus lábios.
— Por favor, me come de uma vez. — Ela diz com a voz trêmula.
— Eu faço tudo o que você quiser mais vai ter que dizer que me perdoa. — Insisto, eu preciso do perdão dela.
— Máximo... Por favor...- eu estava acariciando a sua intimidade e a minha outra mão estava massageando um dos seus seios.
— Vamos, Nati me diz que me perdoa que eu te como com força a noite toda. — continuo insistindo para obter minha resposta.
Ela fica em silêncio por um tempo e eu aumento, mas o ritmo, coloco minha mão para dentro do pequeno tecido, ela estava encharcada, eu deslizo os meus dedos com facilidade, proporcionando, mas prazer para ela.
— Eu te desculpo Máximo agora, por favor…
Eu não deixo ela terminar, eu beijo a sua boca com urgência, vou descendo os meus beijos pelo caminho que já tinha feito minutos antes, paro em seu seio e a sugo com vontade e desejo, eu massageava o outro seio e dava alguns apertões no seu mamilo ela se contorcia embaixo do meu corpo.
Vou beijando o seu corpo chegando entre o meio de suas pernas.
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Atualizado até capítulo 61
Comments
Neide Lima
😂😂😂😂😂😘😘
2023-10-17
1
Maria Pinheiro
Ele sabe que ela é doida por ele e usa isso a seu favor , ele é um tremendo manipulador .
2023-09-08
2
Andressa Silva
ela cedeu muito rápido
2023-08-05
1