Cap 15 Insegurança +18

Chego em casa, Carol está dormindo, vou direto para o banheiro..., após um banho, volto para cama, começo a beija-la..., ela se mexe um pouco, se vira para mim. Os olhos estão um pouco inchados..., como se estivesse chorando.

André:_ Oi... ta tudo bem?

Carol:_ Ta sim...

André:_ Desculpa ter demorado.

Carol:_ Tudo bem...

Deito ao lado dela a abraçando, a cheirando..., tudo o que preciso nesse momento é dela, da minha mulher. Não quero falar, só quero senti-la comigo e dormir ao seu lado...

Mas não é só o que ela quer..., Carol me surpreende..., começa a deslizar em meu corpo me beijando, lambendo..., acariciando, fecho os olhos pra sentir seus carinhos, ela desce até meu membro que já está pronto. Começa a massagea-lo e da leves beijos... Nem eu sabia que estava tão necessitado dos toques dela...

Ela me toma em sua boca, engolindo todo o meu tamanho até onde consegue, sinto o fundo de sua garganta e solto grunhidos de prazer..., porr4, isso tá muito gostoso..., ela é muito habilidosa, começa os movimentos de vai e vem com a boca aumentando a velocidade..., já está me enlouquecendo de tanto prazer...

André:_ Amo..., o que você tem?..., hummm...

Ela intensifica as sugadas, os movimentos..., minha respiração está totalmente descontrolada, seguro seus cabelos, preciso olhar para ela me engolindo assim... é tão linda... estou em êxtase com suas carícias, com sua boca em meu membro me fazendo arfar com seus movimentos... não consigo mais segurar e jorro todo o meu leite quente em sua boca..., ela deixa o líquido escorrer por seus lábios, sobre meu membro e depois o lambe todo como um sorvete se deliciando com cada gota..., falo totalmente em êxtase e admiração...

André:_ Carol..., amor..., o que foi isso?..., quero mais...

Ela sorrir satisfeita..., não preciso descansar, ainda estou muito excitado..., a pego trazendo-a para cima de mim a beijando, sentindo meu sabor em sua boca..., a beijo apaixonado..., quero dar prazer a minha mulher, não sabia que sentiu tanto minha falta..., quero retribuir a altura..., em um movimento rápido mudo nossas posições ficando por cima dela e retribuo todo o amor e prazer que ela me deu na mesma intensidade... Não consigo parar de ama-la, de possui-la... ela me satisfaz de todas as formas..., depois de saborea-la, entro forte nela..., do jeito tradicional, a beijando, mas dando a ela toda intensidade nas estocadas...., ela geme alto quando meto forte até faze-la goz4r gostoso no meu p4u..., a sigo me derramando nela...

Só dormimos depois de já estarmos exaustos de fazer amor. Ela sentiu minha falta e eu senti a dela..., não canso de te-la em meus braços... a amo loucamente.

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Acordo com dificuldade..., já está claro, Carol não está na cama... Saio pela casa procurando-a, estou só com uma toalha na cintura..., ela está na cozinha, tentando fazer um café, encosto na porta a olhando por um momento..., ela está vestida com minha camisa, ta muito gostosa...

André:_ Bom dia gostosa...

Ela vem até mim sorrindo, me abraça, me beija...

Carol:_ Bom dia gostoso, café?

André:_ Sim..., vou ao banheiro e já volto...

Tomo um banho rápido, e um tempo depois estamos tomando café, ela me surpreendeu, ficou bom. Carol não sabe cozinhar, sempre teve alguém fazendo as coisas para ela, aqui, ela tenta fazer algumas coisas, as vezes da certo, como o café e as vezes é um desastre, mas sempre que posso a auxilio.

Carol:_ Resolveu?..., ontem... deu certo o que foi fazer?

André:_ Sim, era uma briga de casal, o marido agrediu a esposa.

Carol:_ E... você... a conhecia?

André:_ Era minha ex-mulher..., o marido foi preso, depois a acompanhei na delegacia e no hospital, por isso demorei.

Carol está séria, posso afirmar que está com ciúmes, está insegura, percebo pelas perguntas e o tom de voz...

Carol:_ E, porque teve que acompanha-la?..., ela poderia ter ido... com outro policial, você nem estava oficialmente de serviço e...

Levanto e vou até ela, pego seu rosto entre minhas mãos e a beijo apaixonadamente, quero que ela sinta o quanto a amo...

André:_ Está com ciúmes Carolina Albuquerque Ferraz?

Carol:_ É claro que não... só acho que não precisava que você a acompanhasse... entendo que é seu trabalho...

André:_ Fiz apenas como um amigo...

Carol:_ E porque ela tem seu número pessoal?..., vocês ainda mantém contato?

André:_ Não a via há anos..., e esse número nunca mudei..., amor, não precisa ficar assim, se isso a incomoda, não irá mais se repetir. Tudo bem?

Carol:_ Eu não quero ser assim... não quero ser insegura e tentar controlar o que você faz... não quero perder o controle... e sim estou com ciúmes..., mas não quero ser possessiva..., não é certo...

Ela baixa a cabeça envergonhada, atordoada..., acho que ela ta confusa com esses sentimentos..., sei que ela tem medo de ficar obsessiva...

André:_ Ei... olha pra mim, ciúmes em uma relação é natural..., se não for excessivo..., o que não é o caso, gosto de saber que se importa...

Carol:_ Odeio me sentir assim..., tão insegura..., não quero que pense que não confio em você...

André:_ Amor, já disse que é natural se sentir assim, mas quero que saiba que não tem motivos...

Carol:_ Não precisa se explicar..., é seu trabalho, não importa quem seja...

A beijo e ela retribui..., me abraça controlando a emoção..., quero que ela entenda que o que tá sentindo não é doentio, é normal..., também me sentiria assim no lugar dela.

Depois de nos acertamos, me arrumo..., ela só vai para a empresa mais tarde, e eu preciso voltar a delegacia, tenho uma ocorrência importante que já estamos investigando há muito tempo e agora conseguimos rastrear o esconderijo. É um cartel de drogas e armas.

Pego as minhas coisas para sair, mas não encontro minha carteira, devo ter deixado no carro, dou mais uns beijos em Carol e antes de sair faço um pedido, já estou atrasado...

André:_ Não encontrei minha carteira por aqui, se a encontrar, me liga...

Carol:_ Ligo sim...

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