Distância

— Bom dia? — McGonagall falou entrando no quarto de Amélia, abrindo a janela

— Vamos levante-se!

— Ai... não, eu estou de folga! — a garota falou sonolenta, cobrindo o rosto

— Não, não está não! Temos tantas coisas para fazer... estamos te esperando lá no salão para o café - McGonagall falou tirando o cobertor do rosto da garota

— Tá! certo, já estou indo! — Amélia falou levantando, é McGonagall foi embora

Naquela noite havia sonhando com Snape, ele havia a amarrado em uma cadeira é entrando em sua mente, ele a olhou e riu do seu sofrimento! Amélia acordou é pensou que estava subestimando Snape é deveria ter cautela é distância....

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Snape estava sentado a mesa perdido em seus pensamentos mais loucos, quando ouviu um:

— Bom dia, desculpem o atraso!

— Bom dia! — todos responderam em coro menos Snape, que ficou assustado com a presença da garota, não sabia que ficaria tão envergonhado com sua presença agora.

— Snape?

— Ei professor Snape eu estou falando com você!- falou Bathsheda

— O que foi? — Snape falou com impaciência

— O que descobriu sobre o campo?

— Nada, eu nunca vi esse tipo de magia — O bruxo falou olhando a xícara de café

— Isso é está estranho! — falou Lupin

Amélia observava a conversar dos professores, enquanto pegava um pedaço de bolo de milho, quando ela provou o primeiro pedaço...

— Hum... Fantástico — Falou com os olhos arregalados

— o que foi? — perguntou Lupin

— Eu acabei de lembrar de uma coisa! — Amélia falou sorrindo, pegou outro pedaço de bolo é correu para a sala das runas

— O que deu nela? — perguntou Madame Pomfrey

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Diogo estava sentado no chão da sala, estava um caco depois da briga com Amélia, não a tinha mais visto nem falando com ela, ela não atendia as suas ligações, a pouco mais de três semanas seu celular dava fora de área, a uma semana ele havia descoberto onde ela estava morando, um apê minúsculo do subúrbio, um vizinho havia dito que ela havia visitando o lugar parecia assustada é com um homem que ele nunca havia visto, roupa preta social é cabelos negros um pouco acima dos ombros, é que desde então ela não havia voltado, é havia levado a mala.

Diogo perguntou-se se ela estava bem, se estava saudável, é esse homem está a ameaçando? a havia machucado? por isso não tinha tido notícias... ou teria sido os Castelo que havia sumido com ela... Diogo se arrependia amarga mente do que havia feito...

— Céus... o que eu fiz? O que eu fiz com a minha lia?

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

Amélia entrou na sala das runas, confiante que tinha descoberto a chave do baú, a garota olhou de perto parecia comum, apesar da peculiaridade, era verde, tinha enorme diamante no centro era lindo remetia antiguidade cada mínimo detalhe era impecável.

O incomum era a fechadura que ficava abaixo do diamante do centro, parecia um coração na perfeito mas com os diâmetros um pouquinho tortos, Amélia passou seus dedos por cima é lembrando do colar que o avô a havia dado...

Amélia voltou para o salão com passos lentos, é aborrecidos

— Então? — perguntou Lupin

— Bom, tenho um notícia boa é uma ruim! qual a que o senhores desejam ouvir primeiro — Amélia falou pegando uma xícara de café

— A boa notícia! — Augusto falou olhando a garota

— Eu acho que sei, qual é a chave do baú é ela estava comigo esse tempo todo! —

— Não acredito sério o que é? — perguntou Lupin

— Essa é a notícia ruim, ela foi roubada!

— Como, quem? — Dumbledore falou com indignação

— Bom, quando cai do abismo, andei por dias é em um desses, uma pequena criaturinha o roubou

— Pequena criatura? — Augusto perguntou

— Sim parecia um ornitorrinco

— O que? — falou Bathsheda com uma careta

— Ornitorrinco, mamífero aquático?

— O que ele roubou era brilhante? - Hagrid chegou perguntando

— Sim era uma joia raríssimas!

— Então foi um pelúcio

— Então nunca mais vamos encontrar! — Amélia falou batendo a testa na mesa

— Eu conheço alguns pelúcios, vai ser difícil de encontrar, mas eu vou procurar!

— Sério obrigada Hagrid — Amélia levantou a cabeça com um sorriso, é Hagrid sorriu de volta

— A senhorita quer dizer, que seu o colar é a chave? muito oportuno não! — falou Snape olhando para garota, mas logo o desviando.

— Sim, muito! não vejo a hora de tê-lo de volta, então boa sorte a todos, que irão se empenhar em encontrá-lo — Amélia falou com um sorriso de canto tocando no pescoço.

— Porém! tenho que deixar claro, que o meu colar é uma das partes é não a única!

— Onde está a outra?

— No mundo trouxa, então seria bom que esse campo de força desaparecesse para que eu fosse pegar!

— Ou um de nós!

— Como queira, mas antes deveríamos achar a minha parte, mas enquanto isso vou continuar traduzindo o que eu conseguir! — Amélia falou levantando

— Está certo assim, todos nos vamos nos empenhar nisso! — Falou Dumbledore, é todos concordam.

— Hagrid, vem comigo preciso te mostrar uma coisa! — Amélia levantou Hagrid até o jardim é o mostrou Jerônimo, os dois conversarão por horas era incrível como os dois se davam bem, pois os dois tinham algo em comum adoravam animais!

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

A tarde foi calma, Amélia passou horas na sala traduzindo as runas, havia tantas poções com nomes estranhos, a garota não fazia ideia para que serviam é tinha curiosidade, então olhou para a única pessoa que estava na sala com ela, que por mais estranho que parecesse, não tinha falado nada desde que chegaram a horas atrás.

— Snape? — Amélia falou, olhando Snape do outro lado da sala distraído escrevendo algo.

— O que foi? — Snape falou com impaciência, levantando o olhar

— O senhor é professor de poções não é? — Amélia falou olhando para o diário

— Sim... — Snape falou voltando a escrever, Amélia acho estranho ele não ter dado uma resposta grosseria, então resolveu aproveitar.

— Olha essas poções que eu traduzi! — a garota falou caminho em direção do bruxo é parando de lado

— Estou ocupado! — Snape tentando manter a calma

— Snape...

— Chega! me deixa em PAZ! — Snape falou irritado, queria mantê-la longe

Amélia deu dois passos para trás com os olhos arregalados, é Snape viu nos olhos dela medo, ele ainda tentou falar algo para consertar sua atitude, mas não conseguiu é apenas observou a silhueta da garota voltando para sua mesa em silêncio.

... 5 minutos depois ...

— Oi! eu trouxe um café para a senhorita!

— Oi, obrigada senhor Augusto! — a garota falou pegando o café

— Você já traduziu todas essa poções hoje? — Augusto perguntou olhando sobre o ombro da garota

— Sim...

— Incrível! você sabe para que elas servem?

— Não — a garota olhou curiosa para Augusto

— Eu vou te explicar! — Augusto falou puxando uma cadeira é sentado perto da garota, que o olhava fascinada com suas palavras

Snape também os observava do outro lado da sala, a cada dia alimentava mais a raiva que sentia por Augusto, ele sempre queria ser melhor em tudo o mais simpático, o mais atencioso, fazendo com que a garota gostasse dele, que necessitasse dele, que o ama.... Snape se deu conta da proporção que aquilo estava tomando, é levantou-se de uma vez é saindo da sala com passos rápidos, chamando a atenção de Augusto é Amélia. Por mais que ele tentasse afastá-la ela estava mas presente que nunca nos seus pensamentos!

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