A noite escura fazia Hagrid andar cautelosamente, a curiosidade de canino deu lugar ao medo como de costume o vento movimenta as folhas das árvores ao redor, era frio e amedrontador, ao longe Hagrid, viu uma coisa sobre a grama rala da floresta, não fazia barulho não se mexia, estava morto...?
Ele aproximou-se vendo uma garota com uma enorme ferida aberta coberta por sangue estava desacordada, ele tocou seu pulso ela ainda estava viva. Mas de onde veio? todos os alunos estavam de férias, quem feriu? ele sabia que na floresta havia muitos perigos, e ela não era a unica a se machucar em noite de lua cheia, ele envolveu-a nos seus braços é a levou consigo.
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Pela primeira vez nas férias hogwarts estava movimenta, alguns professores foram selecionados para resolverem um problema, McGonagall, Snape, Fílio Flitwick, Bathsheda Babbling, é até Poppy Pomfrey, nenhum deles estava contente, mas sabiam que era necessário.
As coisas estavam estranhas na verdade já estavam a muito tempo.
Uma passagem secreta tinha se aberto naquela manhã, na sala aberta tinha apenas um baú, e uma porta enorme trancada por feitiço, é várias letras, mas nenhum deles sabiam decifrar nem mesmo a Bathsheda Babbling, professora de runas antigas de hogwarts, todos tentam abrir o baú sem sucesso embora tenham tentado o dia todo.
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— Professor Dumbledore? — a voz de Hagrid ecoou por toda a sala.
— Sim? Hagrid fale!— Disse Dumbledore calmamente. Quando Dumbledore levantou o olhar, viu Hagrid, com uma garota nos braços. E ficou perplexo, mas não era só ele, já que todos na sala também ficaram.
— Hagrid coloca ela aqui, vou ver se ela ainda está viva — madame Pomfrey falou, é apressadamente, conferiu o pulso dela, é disse franzindo as sobrancelhas —Está viva por enquanto.
— Hagrid, o que acontece? não é aluna do colégio é? — Dumbledore falou é na sua voz havia preocupação.
— Não sei quem é, estava na floresta jogada, não sei que criatura a mordeu — Hagrid, falava nervoso.
— Lobisomem, foi um lobisomem — Snape falou do outro lado da sala.— É lua cheia — completou ele
Madame Pomfrey, assentiu com a cabeça.
— Coitada tão jovem — disse Fílio Flitwick.
— Não é hora de lamentar — disse McGonagall
Completou madame Pomfrey — Preciso de ajuda, acho que ela não vai sobreviver, Snape precisamos da poção.
Snape assentiu com a cabeça é saiu da sala, não que se importasse com aquela idiota, que resolveu passear em dia de lua cheia, nem que aceitasse receber ordens, mas já estava de saco cheio daquela maldita porta é aquela língua estranha.
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Se passaram dois dias, desde que Hagrid havia encontrado Amélia. Os ânimos estavam preocupantes.
— Como ela está?— perguntou Hagrid ele estava preocupado desde que a encontrou, mesmo que não a conhece-se, não via a hora de vê-la de pé.
— Não está muito bem, a ferida curou, mas ela não acorda é a febre não passa, eu acho que... hum, vai levar mais tempo que eu imaginava — Madame Pomfrey, não queria dizer em voz alta, mas achava que ela não iria sobreviver.
Snape já havia falado que tinha revirando a bolsa dela, e pelo o que encontrou ela não passava de uma trouxa, nem um bruxo possuía essas coisas. Snape já estava cansado, do rebuliço que aquela trouxa havia provocado, é queria que tudo acabasse logo.
Pela manhã, quando estavam todos juntos Dumbledore pregutou a Snape.
— Como ela está? a por que a poção não está fazendo efeito?
— Por que ela não passa de uma trouxa, é vai morrer— Responde ele friamente.
Todos os olhos se voltam pra ele, como se ele estivesse cometendo um crime.
— O que foi? só estou falando a verdade, a culpa não é minha dessa trouxa vir se aventura por aqui, deveriam culpar quem fez isso com ela.
— Uma trouxa por aqui?— Perguntou um voz confusa que acabará de chegar. Um homem alto, de mais ou menos 1.80, pele clara é olhos castanhos, cabelos em um tom grisalho era muito bonito.
— Augusto? Finalmente! meu amigo que bom te vê — falou alegremente Dumbledore.
— E sempre um prazer professor Dumbledore — ele falava energéticamente, parecia feliz em estar de volta. — Então o que você quer que eu decifre?
Seu sorriso, deu lugar a uma careta por que alguém gritou.
— AH SOCORRO!
Todos correram apressados, quem poderia ser para causar tamanho temor em alguém... será que poderia ser vold... não, não poderia ser.
Chegando na enfermaria, havia um elfo doméstico assustado, se escondendo atrás dos móveis. É uma garota totalmente desesperada com medo dele.
— Senhor.. não sei o há de errado, com ela esta tentando me matar— disse Ruby, uma elfa doméstica de hogwarts, apavorada tanto quanto Amélia.
Era pequenina, olhos grandes, um vestido esfarrapado.
— Não é sua culpa Ruby, ela nunca viu alguém como você antes — Disse Dumbledore calmamente. Ele estava preocupado, a garota estava em cima da cama é parecia confusa é ele completou.
— Não precisa ter medo nós, não vamos machucá-la.
Uma enorme gargalhada quebrou o silêncio, era Snape.
— E só uma trouxa... não precisa tratá-la como se entendesse.
O susto deu lugar a raiva é Amélia, estava "bufando" aquele homem que facilmente chamaria sua atenção na rua, não por atração, mas sim por peculiaridade, estava todo de preto roupa social é cabelos negros, um pouco acima dos ombros, olhos deslumbrantes pretos, é uma capa uma "CAPA" quem usa capa então ela sibilou.
— O unico trouxa, que estou vendo aqui é você, seu projeto de Batman de meia idade.
Todos ficaram perplexos, é Augusto deu uma enorme gargalhada.
— Hahaha, parabéns Snape, conseguiu fazer mais uma pessoa a não gosta de você.
— Hora sua trou...— Snape foi interrompido por Dumbledore.
— Chega! — disse Dumbledore bruscamente.
Amélia fechou os olhos é colocou as mãos na cintura — Bom peço desculpas, suponho que vocês tenham me ajudado então muito obrigada mas agora...— Amélia avistou sua mochila, e se dirigiu-se até ela
— Vou ligar pra cas...— só ai ela se deu conta que não tinha pra quem ligar.
— Tudo bem, você acabou de acordar, está confusa, não é? — McGonagall disse tentando, acalmar a garota.— Sente-se aqui — McGonagall sentou-se, na cama, é acenou para que ela fizesse o mesmo.
Amélia sentou segurando a mochila, encoberta por sangue seco, algo doía em Amélia, mas ela já não sabia se era sua perna ou seus sentimentos que a faziam sangrar.
— Desculpa acabei me exaltando, não quero parece mau agradecida, mas eu já estou melhor deveria ir para casa já passei a noite aqui então não quero mais incomodar.— Amélia não queria, demonstrar mas estava assustada, era melhor não perguntar nada, para aquelas pessoas estranhas, é essa criaturas horrendas.
Madame Pomfrey tomou a frente é disse.
— A senhorita deveria descansar, está fraca até dormiu por dois dias.
— O quê? — Amélia estava pasma, dois dias, ela não podia ter passado tanto tempo naquele lugar.
— Olha você perdeu muito sangue, você lembra o que aconteceu? — Madame Pomfrey, perguntou mais a garota parecia não entender.
Amélia olhou para aquela mulher com roupa de enfermeira do século passado, é se perguntando onde estava a final? Aquela gente que parecia ter saído de um livro de fantasia, como aquelas roupas exageradas, e extravagantes.
— Eu.... — um som invadiu a sala, parecia uma risada, a risada... do seu irmão, nada parecia normal agora tudo estava desbotando, e sem forma.
McGonagall a observava, ela estava tão pálida parecia prestes a desmaiar... ela caiu é McGonagall a segurou no colo, parecia tão fraca é indefesa. Que Minerva desejou protegê-la, nem que fosse por alguns minutos.
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Atualizado até capítulo 86
Comments
Rey Pillar
Personalidade forte kkk
2023-11-28
2
arya
amando
2023-11-23
1
R Pimentel
Espero que gostem, deixe seu like❤
2022-09-02
5