Hagrid foi o mais rápido possível é pediu socorro, McGonagall, Flitwick, Augusto é Dumbledore aparataram para o encontro de Snape, mas quando chegam lá, vasculharam tudo, a cabana estava revirada havia sangue por todos os cantos, é vestígios de magia negra... mas não havia nenhum sinal de Snape, então os professores voltaram acharam que talvez ele tivesse aparatado, mas não havia ninguém no colégio...
— Será que Snape os seguiu ou.. — Minerva hesitou, Snape não usaria tal magia usaria, é se ele não tivesse usado...
— Ele não está sozinho!
— O que disse Hagrid? — perguntou Dumbledore
Quando Hagrid moveu os lábios para falar um barulho forte veio da sala das runas
— Deve ser ele — Dumbledore falou é todos se dirigiram-se para lá
Augusto entrou na frente é viu, Amélia tentando acordar Snape, que estava completamente inerte
— Amélia... Amélia — Augusto jogou-se no chão perto da garota a abraçando
— Você está viva? — Augusto falou sussurrando estava radiante é emocionado, tocava o rosto assustado da garota
— Me solta! - Amélia levantou de uma vez
— Ele precisa de ajuda — a garota falou apontando para Snape
— O QUE VOCÊ ESTÃO ESPERANDO? — Amélia gritou é estava completamente descontrolada
Madame Pomfrey, correu junto com Dumbledore, para Amélia aquele segundo durou uma eternidade, ela encostou na parede é deslizou até o chão, tentando não chorar.
Foi uma noite longa Amélia estava de volta ao "cativeiro" olhando a lua a noite estava escura, agora Amélia só queria dormir pela eternidade... Não sabia o que estava acontecendo, não reconhecia ela mesma, seu corpo suas emoções desde de que chegou a hogwarts, está instável triste é chorosa, logo ela Amélia Castelo a mulher do coração de gelo. assim que ela abriu o diário viu uma citação do avô ; Não vejo a hora que a cura possa ser para todos, todos os irmãos bruxos!
Amélia pensou ele queria que fossem usados com parcimônia, é ela realizaria o seu desejo, agora estava claro sem nenhum medo ou remorso.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
Pela manhã cedinho madame Pomfrey, liberou Snape seu corpo estava bem, estava livre de qualquer machucado, mas agora depois do ocorrido estava com o ego ferido de não ter conseguido proteger a trouxa, é ela ter preferido morrer com ele do que deixá-lo, era nobre ou muito tolo.
— Olha não sei como você conseguiu aparatar assim, estava quase morto ainda mas trazendo a garota! — Madame Pomfrey falou
— Eu... — Quando Snape levantou o olhar viu o motivo do seu ego ferido, cabelos castanhos é uma força muito maior do que ele imaginava
— Vaso ruim não quebra fácil! — a garota falou com um sorriso de canto
— Eu digo o mesmo!
— Obrigada pela parte que me toca, já que o senhor está bem podemos trabalhar!
— Trabalha? do que você está falando?
Amélia mostrou o diário
— Como você conseguiu isso! - Snape falou com os olhos arregalados
— Eu... peguei de volta — Amélia falou enquanto olhava para os cantos
— mas o importante é que eu o tenho!
— Então você está disposta a traduzir? - perguntou Madame Pomfrey
— sim!
— Então nem precisava ter se jogado do precipício né! - Snape falou debochado
Amélia ficou de boca aberta
— Seu... seu...argh! A culpa foi sua, você estava me torturando...
— Não eu estava te ajudando!
— Tá então deixa eu entrar na sua cabeça! — a garota falou se aproximando
— Não se atreva! — Snape pegou a varinha de cima da mesa é apontou para ela, que foi pega de surpresa
— Não parece tão bom, quando é conosco não é- Amélia deu as costas é saiu apressada é pensou" babaca"
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
— Então recapitulando, a senhorita irá traduzir as runas de livre é espontânea vontade? — perguntou Dumbledore desacreditando
— Sim, só precisarei de ajuda para saber um pouco sobre os feitiço ou poções essas coisas, então o que me diz?
— Porquê mudou de ideia?
— Não mudei, antes só não traduzi por que o senhor mentiu, me amarrou, me manteu em cárcere privado, quase me matou é etc
— Você pulou do precipício sozinha! — falou Fílio
— Desculpa mas é a verdade!
— Sim está certo, é os senhores já se colocaram no meu lugar? — Amélia avistou Snape chegando é contínuo;
— E porque eu acho, que para vocês deve ser uma tortura se colocar no lugar de um trouxa não é ?- quando a garota terminou de falar olhou para Snape
— Nem todos nós somos assim, Amélia- falou McGonagall
— É as vezes parece que minha ajuda é tão insignificante que mesmo que ela salve seu mundo, vocês não dariam importância... seriam capazes de torturar um inocente, invadir suas memórias para enobrecer a si mesmos.
— Amélia! — Augusto
— Olha pra mim senhor Augusto, me diga que é mentira
— O mundo bruxo é para bruxos, senhorita! - Augusto falou olhando para o lado
— O meu mundo é o trouxa, eu estou arriscando minha vida, não só pelo seu mundo mas também pelo meu um pouco de gratidão seria bem-vinda.
- Eu não quis...
- Olha o meu mundo não é melhor que esse, mas eu só irei fazer isso por parece o certo, é os bruxos amam os seus...Então não me decepcionem! — Amélia falou, baseou na opinião do avô que tinha feito as runas para proteger, os bruxos da ganância, do poder, mas Amélia não pretendia dar essa parte a ninguém apenas a cura para o verdadeiro povo do seu avô!
— Tudo bem! nós aceitamos!
— Eu deveria agradecer? afinal eu só quero distância desse povo, desse lugar, assim que terminar irei embora!
— A senhorita fala do desprezo dos bruxos pelos trouxas, mas senti o mesmo desprezo por nós! - Snape falou sentando-se
— Não, eu tenho desprezo por todos igualmente, os bruxos são tão mau-caráter quanto os trouxas, é claro que tem exceções...
— Obrigado pelo elogio! — Falou Augusto sentado olhando pro nada
— Disponha — Amélia falou enquanto olhava pela janela é viu uma imagem que a faz sorrir
— Jerônimo — o animal a olhou é ela acenou
— Com quem você está falando! — perguntou Minerva
— Ali ele me ajudou, quando cai do precipício...
— Não tem ninguém ali Amélia
— é um testrálio! — falou Augusto
A garota olhou para Augusto, é para McGonagall
— Porquê a senhora não pode ver?
— Porque eles são visíveis apenas para aqueles que testemunharam a morte pelo menos uma vez, é a aceitaram!— falou McGonagall
Amélia lembro as dores do passado, era como se estivessem mais fortes agora. Amélia mudou a linha de raciocínio
— Eu preciso que vocês me protejam é ao diário, eles viram atrás de mim!
— Estaremos aqui com você...- Augusto falou tentando passar confiança
— Vocês ainda não entenderam não é? se eles traduzirem esse diário, não vai existir o meu mundo é nem o de vocês, não é sobre mim é sobre a vida... — Amélia falou olhando Jerônimo, é em como ele parecia a morte, presente em algo vivo.
— A senhorita leu o diário? — perguntou Dumbledore
— O suficiente
— Amélia onde aprendeu a tradução das runas? — contínuo Dumbledore
— Não importa! Então eu quero um caderno, vou separar tudo que envolva cura!
— Toma!— Augusto a deu um caderno vermelho para Amélia
— Quanto tempo demorará?
— Não sei vou tentar terminar, em um mês ou dois...
— Eu achei que fosse mais rápido, pois a senhorita sabe a tradução das runas — falou Bathsheda
— Não é tão simples, eu só consigo ler o que o diário deixa, o resto está em branco!
— Como assim? — Snape perguntou
— O baú as respostas estão no baú! que está lá vai me deixar ver! — Amélia falou
Para abrir o baú precisaremos, do coração dos dois irmãos
Amélia se pegou pensando em como faria isso, pois já não tinha o coração da sua metade...
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Atualizado até capítulo 86
Comments
Rey Pillar
Gente, que povo insensível
2023-11-29
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Rey Pillar
Menos Snape, quase matou ela /Smug/
2023-11-29
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