Quando a cabeça não pensa, o corpo padece!
Amélia, só pensava nisso, será que tinha feito a escolha certa, ou tinha se precipitado
agora estava morta? O coração estava a mil, pensamentos um turbilhão, não sabia de onde tinha tirado coragem para pular, nunca tinha gostado de altura. Era o inferno? era escuro é frio, seria condenada a sofrer pela a eternidade?
— Tá Respira, fica calma! — Amélia sussurrava consigo mesma.
Tentou levantar-se, é conseguiu! estava inteira é viva VIVA. Amélia não sabia como, foi uma longa queda livre, da janela até o chão
— Como?
Era a pergunta da vez, foi um milagre, Amélia não sabia quem mas, agradeceu a Deus, é começou a caminhar.
Sem esquecer do:
— Jerônimo! — com um sorriso no rosto
Estava tão escuro que Amélia logo desistiu de caminhar, sentou-se no chão é esperou amanhecer para continuar é desejo que todos pensassem que ela estava morta.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
— McGonagall obrigado, pelo apoio ontem é desculpa!
— Imagina Augusto, estarei aqui se você precisar!
— Você está melhor?
— Sim, mas não conformado!
— Eu entendo, é recente... — falou McGonagall
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
Snape estava na sala de poções, faltava apenas uma semana para a volta as aulas, é Snape não tinha conseguido resolver nada, as runas, nem o baú tinham sido aberto, embora o empenho de todos só haviam piorado a situação, agora o diário está nas mãos de um completo desconhecido! desde de então Snape não tinha conseguido fazer uma poção sequer, sem errar! Algo não ia bem, mas nem ele mesmo sabia o que era.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
Os primeiros raios de sol bateram em Amélia, a enchendo de esperança, é possibilidades então ela caminhou sem rumo certo, mas tinha certeza que encontraria o caminho para casa... E andou durante horas até ver algo extraordinário, flores, um campo coberto por flores então ela correu, com tanta paz é felicidade que a tempos não sentia.
Foi desbravador, a garota andou por lugares desconhecidos é perigosos, sentiu medo, solidão, mas continuou. Viu vários animais diferentes alguns correram atrás dela, já um fofo se aproximou dela demonstrando amizade, até que ele roubo se colar é saiu correndo, é Amélia o seguiu
— Ei foi um presente... me devolva! — a garota desistiu de segui-lo, nunca havia tirado aquele colar, era presente do avô, a sua única lembrança é agora o havia perdido para sempre...
— Que vazio será fome? ou tristeza? ou os dois...— A garota falou avistando algumas frutinhas.
— Será que eu posso comer! — a garota se aproximou dos ramos das frutas pretas, é as comeu.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
— O senhores não vão acreditar o que eu ouvi em hogsmead!
— Oque Lupin? — perguntou Dumbledore
— Um homem estava comentando, sobre uma morte de uma trouxa em hogwarts!
— Isso não é bom, mas ninguém tem como provar nada deixe que falem!
— Mas se estão comentando, é porque o ladrão não está tão longe como imaginávamos! — Snape falou
— Sim, ele não deve estar! — completou Augusto
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— Ai meu estômago, péssima ideia! — a garota falou rolando no chão, havia vomitando horrores é pensou escapei do mundo trouxa, do Snape, do bruxo bonitão, é vou morrer envenenada por uma frutinha, droga de vida. Amélia demorou para se recuperar, mas no outro dia estava melhor contínuo a caminhada apesar da dor no estômago. Dessa vez ela encontrou uma fruta que conhecia bem maçã, comeu bastante é levou algumas consigo.
No amanhecer do Quarto dia Amélia sentia-se um caco. Estava quase se arrastando-se, toda a força perdera no segundo dia.
— Que droga de precipício é esse, parece que eu cai na China, nunca imaginei que fosse tão longe.
Quando Amélia levantou o rosto viu uma coisa, parecia um cavalo com asas, mas não era, era tão magro Amélia imaginaria que fosse fome se não houvesse tantos frutos na floresta...
Ele se aproximou Amélia hesitou é pensou que bichinho feio, mas tem assas se me desse uma carona..
— Ei você quer uma maçã? — Amélia se aproximou oferecendo a maçã
Ele deu dois passos para trás, mas logo voltou é pegou a maçã. A garota tentou tocá-lo com medo, mas não desistiu.
Conquistou a confiança dele, após duas horas de conversa é maçãs.
— Meu Deus isso é tão assustador, mas é tão legal...
— Jerônimooo
A garota falou enquanto voava sobre a floresta, com seu, mas novo amigo... que apelido de Jerônimo!
Antes do anoitecer Amélia conseguiu chegar na cidade, se despediu de Jerônimo é disse que irá visitá-lo quando pudesse. E não tinha a mínima ideia do que fazer, todos eram tão estranhos, era uma cidade comercial tinha várias coisas para vender, doces é algo parecido com um bar. Amélia pediu informação a uma mulher, mas ela ignorou-a
— tudo bem... até mais! — a garota virou as costas é saiu apressada que idiota. É esbarrou em um homem
— Mil desculpas, eu sou muito desastrada! — Amélia falou a ajudar o homem a levantar, era um homem ruivo maduro com gravata borboleta
— Tudo bem, senhorita eu que estava distraído!
— Será que o senhor pode me dar uma informação eu sou nova aqui, onde fica o a estação de trem?
— Ah! é bem perto olha... — o homem parecia gentil é deu a informação
— Ah obrigada, muito obrigada mesmo — Antes que Amélia pudesse sair o homem falou.
— Mas o trem só funciona 1⁰ de setembro!
— Se você estiver esperando algum aluno de hogwarts, eles só virão daqui a uma semana...
— Ai sempre pode piorar! — Amélia falou sem saber o que fazer.
— A senhorita está perdida? onde mora eu posso ajudar? — o homem falou tentando ser hospitaleiro
— Ah... — a garota hesitou
— A não, mas muito obrigada... — Amélia Despediu-se é saiu, não poderia confiar em ninguém!
Então ela viu um conhecido entrando em um bar, estava de capuz, mas ela reconhecia aquele rosto é o seguiu com cautela, estava bebendo parecia esperar alguém, Amélia entrou e sentou-se de costas... logo após chegou uma mulher e os dois subiram para o quarto, Amélia pensou em segui-los, mas uma voz cortou sua linha de raciocínio
— Vai querer o que?
— Um quarto, por favor! — o homem a entregou a chave é ela subiu, imaginando que não tinha dinheiro, nem trouxa, nem bruxo.
Amélia conseguia ouvir o barulho do quarto ao lado, estavam conversando.
— O que você vai fazer com esse diário?
— olha Josh, um amigo bruxo aceitou vir aqui hoje para decifrar, aqui e o lugar mais seguro no momento.
— ótimo!
— Eu vou esperar ele lá fora, fica aqui com o diário! — disse a mulher saindo
A garota pensou como iria tomar o diário dele. Olhou em volta no quarto procurando algo que ela pudesse usar contra ele, mas não havia nada exceto uma tábua que estava se soltando da janela, então a arrancou, então Amélia partiu em busca do que lhe pertencia
A garota falou consigo mesma.
"Tenho que pegá-lo de surpresa."
A garota abriu a porta devagar ele estava de costas tentando ler o diário, a porta rangeu e ele falou;
— Ele já chegou?
— Não... — Amélia bateu na cabeça dele ele gritou, mas não caiu desacordado
— Droga — a garota não pensara nessa possibilidade, é o olhou assustada.
— Sua trouxa desprezível! — o homem pegou a varinha é lançou um feitiço em Amélia... a fazendo cair
— Aah!
— Que bom que você veio até mim, você achou mesmo que iria conseguir me derrubar? Coitada! — Ele falou virando as costas
— Somos dois! — Amélia levantou de uma vez, é usou toda a força o acertando na nunca o fazendo cair
— Sou mais eu! você são todos uns fracos, não durariam um dia no mundo trouxa. — Amélia falou passado por cima do cara é pegando o diário, é pensou" tenho que sair daqui rápido" colocou o diário dentro da roupa é quebrou a varinha do bruxo é saiu.
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Atualizado até capítulo 86
Comments
Rey Pillar
Agora sim, vai vingadora kkk /Casual/
2023-11-29
1
Rey Pillar
Culpa, saudades
2023-11-29
1