Coragem é sacrifício

Snape estava investigando cada mínimo detalhe do ocorrido mesmo que não houvesse nada de relevante, ouviu falar algo sobre um roubo no cabeça de javali, uma mulher havia batido é roubado um homem noite passada... por mais que tivessem a procurado, ela não foi encontrada... ou apenas não queiram dizer...

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

Amélia estava sem rumo, vulnerável seria facilmente encontrada, então resolveu se esconder na floresta até o amanhecer, ela passou a noite em claro, cada som, cada movimento estranho, a fazia ficar alerta, o som da floresta era assustador, é havia coisas perturbadoras naquele lugar. A garota ouviu um barulho vindo em sua direção, passou do seu lado mais não a viu, mas a frente parou é deu meia volta. Amélia parou de respirar é não se moveu...

— Não tem nada aqui, ela não seria burra o suficiente para voltar para hogwarts!

— Você tem razão, vamos mudar de direção

Então os dois saíram, assim Amélia conseguir respirar novamente. Então ela pensou consigo mesma " Realmente é uma péssima ideia! "

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Estava tudo calmo no colégio, mas não um calmo bom, a maioria se sentia desconfortáveis é impotentes com tamanha falta de sorte, da garota, é de hogwarts como começariam as aulas com um novo problema, todos sabiam que se alguém mau intencionado soubesse dos segredos do diário seria uma catástrofe inimaginável.

— Bathsheda você conhece alguém que seria capaz de decifrar isso? — perguntou Minerva

— Não tenho certeza, mas conheço duas pessoas que se destacaram na área

— Quanto tempo demoraria..., mesmo sem muitas informações? — perguntou Dumbledore

— Mesmo sabendo a tradução de algumas letras ou palavras, no mínimo uns quatro meses!

— Usaremos esse tempo para tentarmos resolver o problema! — Falou Dumbledore

— É as aulas? — falou McGonagall

— Vamos esperar, no momento o destino do mundo bruxo é mais importante!

— Na minha opinião, isso pode levar mas tempo, embora essas runas parecem feitas sob medida, de uma pessoa para apenas ela... ela mesma — falou Bathsheda

— Você está tentando dizer que a única pessoa que poderia decifrar está morta? — perguntou Snape

— Eu posso até estar errada, mas pra mim, está claro que alguém a ensinou para que pudesse manter a tradução a salvo é longe do mundo bruxo...

— Mas quem do mundo bruxo pediria ajuda de um trouxa... — falou Snape

— Eu acho que não pediu, apenas introduziram na cabeça dela é isso explica o porquê de você não conseguir ver nada... É um feitiço, dos que eu não vi antes…

— Isso é...

— Um dos feitiço do diário — afirmou Dumbledore

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Ao amanhecer a garota resolveu pedir ajuda de alguém que parecia ter um grande coração, mas estava com receio de perder o dela por isso!

...Toc toc...

— Já vai!

Quando aquele homem abriu a porta deu de cara com uma pessoa morta, ficou imóvel com os olhos arregalados

— Oi! eu sei que é pedir de mais, mas se você poder me ajudar...

— Você morreu!

— Não, eu não sei como, mas estou viva! posso entrar? — A garota não esperou a resposta é entrou

— Eu preciso de ajuda, por favor Hagrid!

— Eu irei te ajudar, senta — Hagrid apontou para uma cadeira e completou;

— Estou feliz em vê-la

...Algumas horas depois...

— Então você quer que eu te leve para casa?

— Sim, eu não sei como voltar sozinha!

— É proibido, se Dumbledore descobrir...

— Você disse que todos acham que eu estou morta!

— Sim, mas se eles descobrirem...

— Hagrid eles me machucaram, eu não posso voltar

— Mas agora você tem o controle, Snape não pode entrar na sua cabeça, além do mais roubaram o diário... eu não deveria ter dito isso...

— então você prefere que eu volte para hogwarts...

— Sim, você só precisa fazer com que Augusto te proteja, ele foi o mais sofreu com sua morte!

— Sofreu apenas com a possibilidade de não traduzirem o diário...- A garota falou virando o rosto é lembrando de como ele recusou ajudá-la

— Me deixa ficar aqui até a noite, eu preciso pensar

— tudo bem eu preciso sair, preciso pegar umas fadas com professor Snape !

— Fadas, pra que?

— Ele usa as asas para poções...

— Meu Deus! — Amélia pensou no quanto Snape era cruel no só com ela mais com todos ao seu redor, quando a noite caiu Amélia já estava limpa descansada, é estava lendo o diário, quando na capa havia escrito ;

O objetivo que me moveu a transcrever o diário, foi proteger o meu povo do conteúdo que nele há, o seu poder de cura é imenso até mesmo surreais como todos dizem, feitiços, transfigurações..., mas são perigosos demais, tanto para quem deseja salvar vidas, como para aqueles que desejam a ceifar... todos podem ser corrompidos inclusive eu!

Anthony Castelo

— Meu povo? — a ficha de Amélia tinha acabado de cair, o avô não era trouxa era um deles.

...Toc toc...

- Tem alguém ai?

Amélia se escondeu é ficou em silêncio, com a besta de Hagrid na mão.

— Não perde tempo, abre de uma vez o informante disse que viu uma garota aqui, vai!

Os mesmo bruxos de antes, entraram na cabana de Hagrid, assustando Amélia é canino

— Não tem ninguém aqui!

— Procura revira tudo, mas eu quero aquele diário de volta! — A mulher falou impaciente

Um calafrio percorreu a sua espinha, a cabana de Hagrid era pequenina eles a encontraria, é para escapar teria que matar ou morrer, a besta estava armada o primeiro que aparece...

— Ei o que vocês estão fazendo na minha cabana! — Era a voz de Hagrid, ele havia chegado

— Nada, senhor desculpe acho que nós perdemos

— Que dizer que foram vocês que roubaram o diário?

— Não sabemos do que está falando senhor, vamos Josh

— Vocês não vão a lugar nenhum sem antes me dizerem onde está o diário? — Snape falou com a Varinha em prontidão

— Snape você acha mesmo que vai derrotar os dois — Os dois bruxos apontaram a varinha para Snape, que falou

— Eu não acho, tenho certeza — Snape falou lançando um feitiço no homem que revidou com outro, é foi feitiço para todos os lados Snape mandou Hagrid ir para o colégio é ele obedeceu. Amélia pensou o morcego velho é bom nisso está deixando o outro no chinelo, ela só não percebeu que alguém aproximava-se

— Josh olha o que eu achei! — Ela falou puxando Amélia pelos cabelos, a fazendo derrubar a arma

O coração de Snape quase parou, era ela! estava viva, ele não tinha sido o culpado por sua morte é sorriu, é Amélia viu é sentiu-se culpada por está o colocando em risco, por causa da memória de um homem que nem ela mesma conhecia, não mais.

Aproveitando o momento de distração, o homem atingiu Snape o fazendo cair.

— Hora, hora Snape, a distração é péssima em um duelo — o bruxo falou enquanto chutava a varinha de Snape para longe

A cabeça de Snape estava zonza, é o seu corpo estava sangrando, ele não conseguia levantar mais ouvia um voz o chamando

— Snape, SNAPE — droga ele vai morrer o que eu faço

— Acaba com ele de uma vez, é vamos embora temos a garota é o diário — o homem se aproximou de Snape é apontou a varinha para ele

— Não, NÃO PARA — durante os gritos Amélia tentou correr mais a mulher a derrubou

— Se você coperase a gente não precisaria mata ele! — A mulher segurou o rosto da garota

— A morte é um preço a se pagar, pela vida!- Amélia havia caído bem onde queria, chutou a mulher que estava agachada é apunhalado a mão dela no chão com uma adaga, jogou a varinha para longe.

— AAAAAHHH MALDITA

— Liz, droga LIZ o que está acontecendo — quando o homem entrou na cabana Amélia estava atrás da poltrona

- Cuidado, Cuidado, JOSH !

Amélia o acertou no ombro o fazendo cair, ela não perdeu tempo é correu.

— Snape, acorda levanta, levanta

— Eu não consigo, vai embora vai pro colégio

— Eu não vou te deixar! — Amélia pegou a varinha de Snape colocou no casaco dele, é começou arrastá-lo

— TROUXA você é burra, vai embora esse diário não pode cair nas mãos deles!

— NÃO fui eu que deixei eles roubarem, aposto que a culpa deve ter sido sua — Amélia continuou arrastando Snape quando ouviu

— MALDITA EU VOU TE MATAR — era a mulher estava com muita, muita raiva

— Droga, Snape usa a varinha

— Você é surda, eu não consigo, vai, vai embora... — Snape perdia mas sangue a cada instante estava morrendo

Amélia viu a mulher se aproximar com a varinha na mão, mesmo sangrando

— Eu não posso te deixar aqui, ninguém vai saber dessa tradução se eu morrer mesmo.

— VAI vai... eu imploro vai

— Não- Amélia segurou o rosto de Snape com as duas mãos é falou com um sorriso.

— Olha pra mim, eu só me arrependo de não ter te matando antes, morcego velho! — Amélia viu o breu daqueles olhos, é a comoveu a envolveu é queria poder salvá-lo.

Snape viu aqueles olhos tão perto, é não se importou de morrer os observando, mas sentiu em não poder salvá-la.

A mulher se aproximou é lançou o feitiço

- Avada Kedavra!

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