Confusão!

No outro dia de manhã, Amélia estava melhor seu corpo estava limpo é curado, mas não sua alma...

Ela olhava pela janela do quarto é pensou em tudo é em como daria a volta por cima, é reencontraria sua família, mas não de braços abertos.

...Toc toc...

— Amélia vamos tomar café?

Amélia ouviu Augusto chamá-la

— Já estou indo

Os dois andaram pelos corredores seguindo até o salão principal, todos estavam lá, Snape os recebeu com indiferença, mas parecia algo a mais. Logo os dois sentaram se juntando aos demais

— Como está se sentindo Amélia? - Minerva falou olhando Amélia com atenção

— Bem obrigada

— Onde estava todo esse tempo? - Dumbledore tomou o rumo da conversa fazendo a pergunta

— Em um lugar horrível! — Amélia respondeu tomando um gole de café

— Parece que a trouxa não quer falar sobre.... suas aventuras — Snape levantou a sobrancelha ao falar

— Mas não sou eu quem está mentindo não é?- Amélia encarou Snape

— Mas a trouxa aqui é você !

— Sim, mas isso não me faz pior, ou melhor que você ou que qualquer um que está aqui! - Amélia falou tocando a boca da xícara

— Acha mesmo que é igual a um de nós? - Snape falou sibilando

— Não pois... eu não minto tão bem, mas já todos vocês! — Amélia falou olhando ao redor

— Porquê alguém aqui mentiria para você? — Minerva falou ofendida

— Podemos ir logo ao ponto? não de vocês conseguiu abrir a porta mesmo com a tradução das runas não é?

— Sim mas..

— Senhor Lupin por favor, nem a carta o senhor enviou!

— Não... — Lupin falou envergonhado, mas continuo

— Penso que não deveríamos, chamar a atenção com...

— Tudo bem, que bom que foi uma concessões, todos juntos para sorrir com minha desgraça..

— Amélia ninguém riu, todos ficam preocupados é...

— É o que Augusto, lamentaram a morte da única pessoa que poderia abrir a porta... ai que sofrimento... — Amélia falou debochado é

revirando os olhos

— Amélia! — falou McGonagall

— Desculpa eu deveria agradecer não é, obrigada a todos pro terem me deixado aqui, quando poderiam ter me deixado ir embora..

— Que loucura é essa — Augusto falou

— Loucura, Loucura foi mentir de uma forma sórdida, me fazendo acreditar que me transformaria, é me entupiram com uma poção que quase me matou..- Amélia falou firme é convicta

— Você está louca, eu fui atrás do ingredientes nos lugares mais distantes para você dizer que a poção te fez mal.. - Snape falou sibilando

— sim, foi isso que eu disse! — Amélia bateu na mesa com força

— Ela está louca a transformação mexeu com a cabeça dela- retrucou Snape

Antes de Amélia protestar ouviu uma voz conhecida, é fez sinal de silêncio para Snape

— O tempo está passando Amélia, é ele não espera por ninguém — o dono da voz se mexia em direção a porta

— O que ele guarda pra mim? — a garota falou olhando para o teto era de lá que a voz vinha

— A verdade que tanto busca....

— Amélia com quem você está falando? - perguntou Augusto confuso

— Você não está ouvindo?

— Não nem ninguém aqui- Augusto falou olhando ao redor

Amélia ouviu uma música é a seguiu deixando todos curiosos a seguindo, a música terminou na sala das runas, é o baú chamou a atenção de Amélia

-Ei Amélia o que deu em você? - Augusto falou ficando de frente com Amélia

- Me emprestar uma caneta?

Augusto deu uma pena é folhas para Amélia, o restante achavam que ela tinha enlouquecido, então ela começou a escrever as mesmas letras que estavam no baú é na porta

...A pureza de um anjo pode destruir os maus é mover montanhas...

...Só aquele que já foi um pode abrir é usufruir dos segredos da magia aqui contida...

É logo após obsevou com cautela

— É um sacrifício!

— O que você falou? — Dumbledore se aproximou de Amélia

— Um sacrifício para abrir a porta

— Não sacrificamos pessoas garota — Snape falou irritado

— Você não quer abrir a porta?

— Isso não faz sentido - Snape falou olhando a janela

— podemos sacrificar você? — Amélia falou sorrindo

— Ou você! Você não serve pra nada mesmo — Snape falou com desdém

— Deixem de brincar isso é sério! - McGonagall falou

— Então o que tem atrás da porta, para causar interesse em todos? — Amélia pregutou olhando o papel

— Dizem que teria um poder incrível de magia é cura — Disse Dumbledore

— Cura de que? - Amélia perguntou curiosa

— Até para a morte- completou Dumbledore

Amélia pensou por uns instantes é perguntou

— apenas para os bruxos?

— Sim.. — Dumbledore falou

— É se vocês não sei, curassem um trouxa o que aconteceria?

— Ele morreria - Lupin tomou a fala

— Senhor Lupin deseja encontrar a cura ? — Amélia perguntou

— Claro! mas não tenho esperanças, é uma lenda!

— Bom se eu abrir a porta o que eu ganho? — Amélia perguntou

— A vida — Snape disparou

— Mas a vida eu já tenho! eu quero A verdade é passe livre para o mundo bruxo é trouxa!

— Não quer um bolo também? — zombou Snape

— Sim obrigada, de chocolate

— sua...

— Snape!, então Amélia eu achei que quisesse a cura mais que ninguém? — Tomou a palavra Lupin

— Eu não preciso, eu não sou um licantropo!

— Eu disse que ela tinha enlouquecido! — Snape falou

— Talvez, mais não sou mau caráter como você!

— Quem você pensa que é? — Snape falou vindo na direção de Amélia ficando frente a frente com ela

Amélia falou levantando

— Eu sou Amélia Castelo! uma trouxa, que conseguiu façanhas que você nunca será capaz de fazer ou de imaginar! É você quem é? — Amélia falou com orgulho encarando Snape

— Eu..

— Cala a boca! - Amélia falou rindo é contínuo

Você é sou um louco que se acha melhor que todo mundo

— Amélia para! — McGonagall tentou segurá-la

— Por favor não encosta em mim! — Amélia falou se afastando

Derepente Amélia ficou tonta, tocou o rosto é viu sangue em seus dedos, sentou-se no chão é tentou se acalmar, mas algo não ia bem no seu corpo

— Amélia você está bem? — Augusto falou tentando levantá-la, mas ela recusou

Ela se sentia estranha com uma dar aguda na barriga, é seu nariz estava sangrando

— Anda eu te ajudo a levantar- falou Augusto ajudando-a a sentar

— O que você está sentindo? - Augusto perguntou preocupado

Amélia o olhou cautelosamente é disse

— E só uma crise de abstinência!

— O que você está usando Amélia? - Augusto sentou na frente de Amélia

— O que acha Augusto? além de trouxa uma dr....

— Não foi isso que eu quis dizer — Augusto passou a mão no rosto

— É a poção me deixa agressiva é mil outras coisas se eu não tomar, é se eu tomar ela me mata aos poucos...- ela falou olhando para o chão

— Talvez seja, não vi um trouxa tomando poção! pode ser que você morra de uma vez! - Snape falou se afastando

Amélia riu é falou

— Quando eu morrer você sentirá minha falta, mas que todos aqui

— Não seja idiota — Snape falou debochado

— Você me adora Snape, além do mais se eu morrer é culpa da sua poção! — Amélia falou convicta

— A culpa é sua que é uma fraca...

— Não foi eu que apanhou do bruxo bonitão — Amélia riu alto de Snape

— Eu estava te protegendo!

— Ai obrigada.. então fazer direto, por que se não ele vai acabar me matando primeiro! — Amélia falou levantando

— O que? — Snape falou perplexo

— Onde você acha que eu estava?

— Amélia o que ele fez com você? — perguntou McGonagall preocupada

— Queria saber das runas!

— É o que você disse trouxa? fala? — Snape olhava para Amélia irritado

— O meu nome é Amélia seu bruxinho incompetente — Amélia falou imponente

-Sua ...

— SNAPE — McGonagall gritou é contínuo

— fale Amélia

— Eu não disse nada, mas ele disse que tiraria da minha cabeça ...

— Ele lançou um feitiço em você- Augusto perguntou preocupado

— Não, alguém me salvou a tempo! — Amélia falou lembrando que como foi surreal

— Quem? — todos perguntam em coro

— Não sei bem, foi uma árvore? — Amélia falou em dúvida de tão surreal que era

— Uma árvore- Snape falou rindo é contínuo

— Uma árvore que idiotice

Amélia pensou que se falasse da cobra todos iriam rir

— Amélia? — perguntou Augusto

Amélia passou minutos tentando explicar da melhor maneira tudo que aconteceu...

— É bem possível que algum bruxo a salvou Amélia só não quis se identificar! — disse Dumbledore

Amélia ficou cabisbaixa

— Tá trouxa eu vou ficar de olho em você, mas se você não abrir a porta te jogo pela janela- falou Snape

— Estou lisonjeada Snape — Amélia falou debochada

— Então como fica o sacrifício? — perguntou Lupin

— Não é um sacrifício humano, é uma história para crianças! — Amélia falou olhando pela janela, e pensou em alguém que amava...

Então Amélia começou a contar a história, os próximos dias prometiam serem agitados...

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