O ladrão!

O amanhecer daquele dia estava triste, assim como hogwarts com a morte da garota, estavam todos no salão principal menos Snape é Augusto o silêncio reinava até alguém entou na sala com passos pesados.

— Alguém sabe onde está o diário?

— Estava guardado na sala — Disse Dumbledore

— Não, não está alguém o roubo — disse Severus

— mais quem faria isso? — pergunta a professora de transfiguração

— A trouxa!

— Não Snape, estávamos com ela, mesmo depois que ela se foi o diário ainda estava lá — Afirmou

McGonagall

— Então quem o roubo?

— Não sabemos ainda, mas vamos investigar — Dumbledore, falou em seguida.

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— Augusto estava exausto, corpo, alma é coração não acreditar que Amélia havia morrido de verdade dessa vez, doía muito então ele passou a noite em claro na sala das runas com diário na mão, queria muito saber ler aquilo, mas não sabia, no meio da noite ele ouviu um barulho vindo do corredor

— tem alguém ai?

Um pequeno gatinho respondeu

— miau

— É só um gato! — Augusto o pegou no colo

— De onde você veio amiguinho?

— Você não vai acreditar! — o gato falou, é Augusto o jogou no chão por impulso, é quando ele caiu se transformou em um homem

Augusto pegou a varinha é apontou para ele

— O que você quer?

— Uma garota caiu do precipício é precisa de ajuda! por favor

— Como ela está? — Augusto falou abaixando a guarda

— Se depender de mim morta! — Então ele lançou um feitiço atingido Augusto o fazendo bater de costas na parede é cair desacordado.

Então ele caminhou contente pegou o diário é aparatou para longe, deixando Augusto é sua tristeza no chão frio do castelo.

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— Onde está Augusto? — perguntou Snape

— Eu não o vi hoje — falou McGonagall

— E pense bem no que você está tentando insinuar!

— Eu não estou tentando estou... — Antes que Snape terminasse alguém entrou na sala

— Dumbledore! — Augusto falou tentando ficar calmo

— O que aconteceu?

— Roubaram o diário!

Todos se olharam pensando na catástrofe que seria se esse diário caísse nas mãos erradas, é se uma trouxa conseguiu decifrar, outra pessoa também poderia!

Depois de Augusto explicar tudo, os professores separaram-se em buscas, atrás do ladrão.

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Algumas horas antes, em um lugar distante! O bruxo que havia machucado Snape é que roubo o diário, encontrou-se com uma mulher...

— Você conseguiu?

— Claro que sim!

— Ótimo, agora só precisamos da garota!

— Não, ela está morta!

— Como? você a matou!

— Não os professores de hogwarts a mataram

— Não me diga, um assassinato de uma trouxa em hogwarts rsrs, isso vai dar o que falar! — A mulher falou tomando o diário das mãos do homem é o abrindo

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— Já faz uma semana, que estamos procurando esse bruxo nunca vamos achá-lo — Lupin falou

— Veja pelo lado positivo, se ele tivesse traduzido nos já saberíamos — Disse Dumbledore

— Por quanto tempo? uma semana um mês, ele vai conseguir é o mundo bruxo vai virar de pernas pro ar! — Snape falou

— Não podemos fazer nada, fiquem calmos se fosse tão fácil traduzir as runas Bathsheda teria conseguido, ela estudou a vida toda sobre isso — falou Minerva já impaciente

— Augusto? — Minerva falou se aproximando do amigo que estava perdido nos pensamentos

— Augusto?

— O que foi?

— Você tem ideia de não sei out... — Antes que Minerva terminasse Augusto a interrompeu

— Se eu sei de outra trouxa, que possa ajudar? ou espera uma melhor hum... Vamos pegá-los de um em um, é testá-los os que não souberem de nada, jogamos do precipício... que tal — Augusto falou com ironia é um toque especial de ódio

— Augusto não desconte a sua raiva em mim, eu não fiz nada além de te ajudar! — Minerva saiu decepcionada, batendo a porta

Os ânimos estavam exaltados em hogwarts, será que tudo tem concerto? ao algumas coisas não podem ser consertadas. O amor tem poder para curar o que ele mesmo Machucou?

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Já fazia dias que Hagrid, estava sozinho não estava frequentando o castelo, desde a morte da garota, sentia que tudo lá lembrava ela, exclusive a porta da própria casa onde tinha achado Amélia pela segunda vez...

- Canino meu amigo, eu irei lembrar dela para sempre!

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O bruxo que havia roubado o diário, entrou em uma sala de uma casa enorme, de madeira os donos com certeza era muito ricos.

— Alguma novidade?

— Não Josh! essa porcaria e impossível de traduzir! — falou a mulher

— Então o que você fazer, a garota está morta! — Josh falou de braços abertos

— Vamos procurar alguém que saiba! uma trouxa não pode saber mais que um bruxo!

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Augusto estava em pé enfrente ao quarto de Minerva, passou a mão sobre os lindos cabelos grisalhos sem saber o que dizer.

...toc toc...

— Minerva? podemos conversar?

— Augusto se você veio brigar…

— Não eu só quero conversar, posso entrar?

— Entra!

Augusto entrou olhando ao redor sem jeito, McGonagall estava sentada, com os braços sobre a mesa jogando xadrez de bruxo, olhou Augusto é falou;

- Então?

— Ah eu só quero pedir desculpas, por mais cedo eu acabei descontando em você minha raiva! — Augusto falou olhando pro lado

— Augusto ninguém matou a Amélia, ela pulou no precipício, sua raiva não tem destino certo — McGonagall falou dando xeque-mate

— Eu sei, se tem algum culpado nessa história sou eu!

— Não se culpe meu amigo! foi uma fatalidade...

— Não, foi um ato de desespero! — Uma lágrima solitária molhou seu rosto

— Augusto senta aqui! - McGonagall falou conduzindo ele até a cama

— Eu... a amo, Minerva eu a amo... tanto! — Augusto falou entre soluços

Minerva não sabia o dizer ou fazer, sabia que era quase impossível, um trouxa é um bruxo casarem é logo Augusto que era tão mais velho que Amélia.

Minerva cautelosamente o abraçou, nessa instante, Augusto desabou como só havia feito uma vez, mas não havia nenhuma testemunha, Minerva era diferente ele a admirava eram amigos a tantos anos... ele sentia que podia confiar nela...

Minerva viu a vulnerabilidade de Augusto, com dor, gostava tanto dele, não queria vê-lo sofrer.

McGonagall sentiu-se mal por estar com inveja de uma garota morta.

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