Capítulo 16

Nove horas da manhã, Aldo já havia chegado em sua residência. Ele entrou diretamente em seu quarto e retirou todas as roupas que estavam coladas ao seu corpo.

Somente a cueca boxer ele deixou para cobrir seu ativo valioso. Ele se jogou na cama e se deitou, sentindo-se extremamente cansado.

Na verdade, lutar por três horas podia proporcionar uma sensação de prazer extraordinária, pensou. No entanto, seu corpo também estava exausto e esgotado.

"Parece que antes de dormir, eu preciso comer e tomar um analgésico, a Nyai Ratu realmente é incrível." Aldo acariciou seu membro que ainda pulsava.

Aldo se levantou rapidamente, encostou-se na cabeceira da cama e pegou seu celular, começando a pedir comida para entrega.

Ele também não se esqueceu de pedir o analgésico e vitaminas herbais, para que seu corpo se sentisse mais revigorado e sem dores. Aldo fez o pedido no mesmo lugar de sempre.

"Pronto, agora é só esperar a entrega chegar," disse Aldo enquanto se reclinava novamente.

Meia hora depois, alguém bateu à porta da casa de Aldo. Ele se levantou rapidamente da cama, pegou a carteira e caminhou até a porta principal.

Uma jovem mulher estava parada na entrada, ela virou o rosto ao ver Aldo, que estava usando apenas a cueca boxer.

"Aqui está seu pedido, senhor." A jovem parecia entregar duas sacolas de pano para Aldo, a timidez estampada em seu rosto.

'Parece que ela ainda é uma garota, por isso está tão envergonhada,' pensou Aldo.

"Obrigado," disse Aldo enquanto pegava as duas sacolas das mãos da jovem.

Aldo deu uma espiada na comida dentro da sacola e sorriu ao sentir o aroma delicioso.

Ele então pegou o dinheiro da carteira e o entregou à moça.

Após isso, Aldo se virou, prestes a entrar de volta em sua casa.

"Espere, senhor. Tem duzentos reais a mais," disse a moça.

"Fica para você, Mimi." Aldo olhou para o crachá pendurado no pescoço da jovem.

"Mas isso é demais," disse Mimi.

"Não se preocupe, considere como uma bênção," respondeu Aldo.

"Obrigada, senhor." Mimi fez uma reverência várias vezes, Aldo sorriu e assentiu com a cabeça.

Agora, Aldo estava sentado à mesa de jantar, a comida que havia pedido já estava disposta em seu prato. Embora seus olhos estivessem pesados de sono, sua boca continuava a mastigar.

Quinze minutos depois, Aldo, já satisfeito, tomou o analgésico e as vitaminas que havia pedido.

Assim que terminou, ele voltou para o quarto e deitou seu corpo cansado. Na verdade, o médico sempre dizia que não se deve se deitar logo após comer por pelo menos quinze minutos.

Isso poderia causar refluxo ácido e prejudicar a saúde, mas Aldo estava muito cansado.

Ele ignorou esse detalhe, o que importava para ele naquele momento era conseguir dormir profundamente após a noite quente que teve com a Nyai Ratu.

Não demorou muito e Aldo adormeceu. Ele dormia profundamente, segurando um travesseiro de maneira possessiva.

Aldo aparentava estar em um sono profundo, até mesmo quando os mosquitos se aproximavam e picavam sua pele, ele não se movia.

Três horas da tarde.

Aldo começou a se espreguiçar, esfregou os olhos e se levantou da cama.

Ele logo foi tomar um banho e se preparar para ir ao restaurante do Reihan, é claro que seu objetivo principal era deixar o item que Nyai Ratu havia dado a ele.

Além disso, ele também ia lá para encher seu estômago, pois, após tanto tempo dormindo, sentia uma fome voraz e precisava de nutrientes para seu corpo.

"Pronto!" disse Aldo, após terminar o banho e se vestir com roupas casuais.

Ele vestiu uma camiseta de manga longa marrom combinada com uma calça jeans preta.

Aldo entrou em seu carro luxuoso e dirigiu em direção ao restaurante de Reihan. Ele havia cuidadosamente colocado o pó que Nyai Ratu lhe deu no bolso da calça que estava usando.

Tiba no Resto, Aldo imediatamente estacionou o carro. Em seguida, ele foi visto caminhando em direção ao Resto; ao se aproximar da entrada, Aldo agachou-se rapidamente.

Ele fingiu estar amarrando os cadarços, mas seu verdadeiro objetivo era espalhar o pó que havia recebido de Nyai Ratu.

Felizmente, o Resto estava muito movimentado, de modo que ninguém suspeitava do que Aldo estava fazendo.

Todas as pessoas pareciam estar ocupadas fazendo pedidos e desfrutando das comidas que eram suas favoritas. Aldo sorriu e começou a procurar uma mesa que estivesse vaga.

"O que você vai pedir, senhor?" perguntou uma garçonete ao ver Aldo sentado.

"Qual é o prato favorito aqui?" perguntou Aldo.

"Tem muitos, senhor. Temos pratos típicos de várias regiões, além de opções de comida ocidental e de outros países. O que o senhor prefere?" perguntou a garçonete.

Por um momento, Aldo ficou em silêncio, pensando sobre o que gostaria de pedir. Em seguida, ele pediu o cardápio à garçonete.

Com prazer, a garçonete lhe entregou o cardápio, e Aldo começou a folhear cada página.

Seus olhos se fixaram ao ver dois pratos típicos da terra de sua mãe, Lagman e Shurpa.

Lagman ou lag'mon é um prato feito com macarrão misturado com carne e vegetais. Este prato pode ser servido como sopa com um caldo leve ou frito com um molho pegajoso chamado qavurma lagman.

Normalmente, o lagman é feito com carne de boi ou cordeiro e o macarrão é estirado à mão. Esse prato é muito famoso na Ásia Central.

Shurpa é uma sopa de cordeiro que pode ser encontrada em quase todos os restaurantes do país de origem da mãe de Aldo. É composta por pedaços de carne de cordeiro e grandes fatias de vegetais, como batata, cenoura e cebola. Temperos como salsinha e erva-doce fresca também são adicionados para dar sabor à sopa.

"Eu quero esse aqui e esse aqui," disse Aldo.

"Claro, senhor. Um momento, por favor." A garçonete se curvou e se afastou.

Aldo assentiu com a cabeça e começou a olhar ao redor. O restaurante de Reihan era realmente magnífico e luxuoso.

Seu design era impressionante, e os visitantes se sentiriam muito à vontade por lá, pois o ambiente era extremamente acolhedor.

Além disso, havia um espaço especial para crianças, permitindo que as mães desfrutassem tranquilamente de suas refeições.

"Hum! A ideia é boa, talvez eu também abra um Resto assim. Estou aguardando você fechar as portas, Reihan!" disse Aldo, enquanto sorria, com um sorriso que parecia bastante ameaçador.

CONTINUA....

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***