Aldo entrou no seu quarto, pegou a mala e começou a colocar uma grande quantia de dinheiro dentro dela.
Ele queria mostrar ao pai Didi que agora tinha muito dinheiro, ninguém mais poderia menosprezá-lo.
Agora Aldo tinha bastante dinheiro e, com certeza, poderia fazer Arumi feliz com o que possuía. O pai Didi não poderia mais recusar Aldo.
Além de colocar dinheiro em sua mala, Aldo também estava ocupado transferindo as moedas de ouro que acabara de receber da Nyai Ratu.
Ele as guardou em seu cofre, sim... alguns dias atrás, Aldo comprou um cofre especial para o dinheiro e também para o ouro que recebeu da Nyai Ratu.
Ele planejava depositar quase todo o seu dinheiro no banco para ficar mais seguro. No entanto, ainda não tinha conseguido.
Depois de terminar, Aldo entrou rapidamente no banheiro. Ele queria se apresentar da melhor forma possível quando encontrasse seus futuros sogros.
Na sala de estar.
Arumi parecia entediada sentada sozinha, pegou seu celular e começou a navegar com o aparelho.
Logo, o som do chamado para a oração ecoou. Arumi levantou-se imediatamente, foi lavar as mãos e fez sua oração sozinha no mushala.
Na verdade, ela realmente queria orar em conjunto com Aldo, mas ele havia dito que não poderia rezar juntos. Depois de organizar o dinheiro, ele rezaria em seu quarto. Arumi tentou entender.
"Ck! Por que o Mas Aldo demora tanto," reclamou Arumi.
Terminando sua oração do maghrib, Arumi logo tirou o mukena. Em seguida, caminhou para fora do mushala e decidiu entrar no quarto de Aldo.
Contudo, ao chegar em frente ao quarto de Aldo e tentar abrir a porta, percebeu que estava trancada. Arumi franziu a testa, perplexa.
"Mas!"
Ela bateu na porta do quarto de Aldo, ansiosa para saber o que seu namorado estava fazendo.
"Mas!"
Ela bateu novamente, desta vez com mais força. A curiosidade aumentava à medida que Aldo não abria a porta.
Logo, a porta se abriu. Aldo apareceu, tão atraente em sua camisa branca combinada com calças pretas.
Além disso, Aldo exalava um perfume maravilhoso, o que fez Arumi sorrir. Ela não imaginava que Aldo realmente estava se preparando para encontrar seu pai.
"Mas, você está muito bonito!" elogiou Arumi.
"Hum, você também está muito linda. Quer tomar banho primeiro ou comer?" perguntou Aldo.
"Depois do banho, Mas. Estou muito faminta agora," respondeu Arumi.
Aldo sorriu e disse:
"Que tal comermos no restaurante? Depois disso, vamos direto para a sua casa?" sugeriu Aldo.
Arumi sorriu, abraçou o braço de Aldo e levantou a cabeça.
"Eu deixo tudo por conta do Mas," respondeu Arumi.
"Então, está decidido, vamos jantar no restaurante." Aldo parecia se desvencilhar do abraço de Arumi e entrou em seu quarto.
Ele pegou as chaves do carro, a carteira, o dinheiro em uma mala e seu celular. Depois disso, chamou Arumi para saírem de sua casa.
Durante o caminho até o restaurante, Arumi permaneceu abraçando o braço esquerdo de Aldo. Ela se apoiou em seu ombro, parecendo não querer se separar do homem que tanto amava. Sinceramente, ela esperava que a proposta de Aldo desta vez não fosse rejeitada pelo pai Didi.
Ao chegarem a um restaurante renomado na região, Aldo estacionou o carro.
Ele desceu rapidamente e abriu a porta do carro para Arumi. Com prazer, Arumi desceu e agradeceu.
"De nada, querida. Agora precisamos comer primeiro, para você não passar fome," disse Aldo.
Arumi, claro, concordou, pois estava verdadeiramente faminta.
Ao entrar no restaurante, Aldo pediu os pratos mais deliciosos e especiais do local.
Arumi até tentou protestar, dizendo que não era necessário comprar comidas tão caras.
Justamente o que importa é a comida que parece saborosa e que eles costumam comer, caso queiram fazer um pedido, mas Aldo disse:
"Não se preocupe, querida. Toda a riqueza que eu tenho é sua," disse Aldo.
Arumi só conseguiu sorrir e acenar com a cabeça, na verdade, ela não queria desfrutar assim das riquezas de Aldo.
Pois para ela, Arumi ainda não estava casada com Aldo, o que significava que ele ainda não era sua responsabilidade. Mas ainda estava sob a responsabilidade do Senhor Didi.
Às oito da noite, Aldo estava estacionando seu carro de luxo em frente à casa do Senhor Didi, rapidamente desceu e abriu a porta do carro para Arumi.
Arumi saiu do carro de Aldo, descendo lentamente. Ela estava cheia de expectativa e ansiedade, com muito medo de que o Senhor Didi pudesse rejeitar Aldo novamente.
Na verdade, Arumi estava confusa, pois não entendia porque o Senhor Didi parecia não gostar de Aldo. Afinal, Aldo era muito bom e a amava de verdade.
No entanto, o Senhor Didi sempre dizia que Aldo não era um bom homem para Arumi. Ele até afirmava que o olhar de Aldo não irradiava uma boa aura.
Arumi frequentemente se irritava quando o Senhor Didi dizia isso, achava que não fazia sentido.
"Eu que quero te pedir em casamento, mas você é quem está nervosa." Aldo pegou um lenço e enxugou a testa suada de Arumi.
"Certo! Claro que estou nervosa, e se o pai ficar bravo?" perguntou Arumi com a expressão séria.
"Vamos tentar," disse Aldo.
"Está bem!" respondeu Arumi.
Aldo e Arumi caminharam juntos, entrando na casa do Senhor Didi com passos bem lentos.
Assim que Arumi deu o primeiro passo dentro da casa, o Senhor Didi já estava na sala de estar olhando para o rosto de Arumi e depois para Aldo, alternadamente.
Ele exibia um olhar de total descontentamento em relação a Aldo, mas Aldo esforçou-se para manter a calma.
"O que você quer agora, hein?" perguntou o Senhor Didi com raiva.
"Quero pedir a Arumi em casamento, senhor." Aldo falou com firmeza.
Na verdade, Aldo estava extremamente assustado ao ver o olhar penetrante do Senhor Didi, mas fez um esforço para manter a calma para que Arumi não ficasse irritada com ele.
Ele precisava mostrar que era forte e que queria se comprometer com a filha dele de maneira séria, e não apenas por um romance.
"Você é muito ousado ao dizer isso! Você acha que eu vou aceitá-lo como genro?" perguntou o Senhor Didi, furioso.
Aldo parecia muito irritado, pois o Senhor Didi continuava a se comportar de maneira arrogante, nem mesmo pedindo que ele se sentasse primeiro.
Qual seria o problema em conversar com calma e de coração aberto? Não precisava ficar falando de forma rude caso não gostasse, pensava Aldo.
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Atualizado até capítulo 108
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