Nesta manhã, Aldo já havia chegado em casa. Com grande esforço, Aldo carregava o dinheiro que recebera de Nyai Ratu.
Ele decidiu voltar para casa e alugar um carro para transportar o dinheiro que ganhara ao vender sua fé para Nyai Ratu.
Ele até comprou muitos sacos vazios para guardar o dinheiro que recebera de Nyai Ratu, claro, para que as pessoas não suspeitassem.
Debruçado sob sua cama, agora havia um espaço cheio de dinheiro. Mas, estranhamente, não havia alegria em seu coração.
Apenas uma sensação de frieza, confusão, humilhação, arrependimento e, certamente, a certeza de que sua vida estava agora enterrada em um pântano de pecados.
“Eu não posso me arrepender, tudo já aconteceu. Agora tenho muito dinheiro, ninguém mais se atreverá a me menosprezar. Posso comprar qualquer coisa, todos irão me respeitar.” Aldo tentava se acalmar.
Aldo se deitou, sentindo seu corpo esgotado. Certamente por causa das atividades que realizara na noite anterior.
Aldo lembrava-se novamente de seu intenso romance com Nyai Ratu, sua masculinidade pulsava intensamente. Ele ainda sentia a pressão firme da suavidade de Nyai Ratu.
Quente, agradável, cheio de paixão e intoxicante. Aldo desejava experimentar isso novamente, a sensação de seu amor com a criatura guardiã da floresta proibida.
Aldo sentia-se viciado com o que acabara de vivenciar, realmente era uma experiência deliciosa, pensou.
Não é de se admirar que tantas pessoas estejam dispostas a fazer isso sem laços matrimoniais, pois a sensação parece levar o ser humano às alturas.
Algo que facilmente pode criar uma sensação extraordinária de prazer, sem que possamos descrever exatamente como é.
No entanto, o mais importante agora não era lembrar de Nyai Ratu. Aldo precisava focar em reorganizar sua nova vida.
Certamente, com a abundância de riqueza que lhe fora concedida por Nyai Ratu. O pagamento pela entrega de sua virgindade a Nyai Ratu. O preço que Aldo pagou por vender sua fé ao espírito guardião da floresta proibida.
Agora, Aldo tornara-se oficialmente um devoto do além, disposto a ser escravo de Nyai Ratu.
“Eu preciso tomar um banho, procurar uma casa nova, maior. Comprar tudo o que preciso, adquirir objetos de luxo e comprar um carro. Para que as pessoas desta cidade saibam que agora tenho muito dinheiro. Farei aquele velho miserável se arrepender, levarei muito dinheiro para pedir a mão da Arumi.” Aldo cerrava os dentes ao lembrar de todas as ofensas proferidas por seu professor Didi.
As ofensas que ouviu pareciam zumbir e preencher incessantemente seus ouvidos.
Aldo levantou-se rapidamente e desceu da cama. Em seguida, entrou em seu banheiro.
Aldo despediu-se de sua sujeira com água fria, esfregando seu corpo com sabão. Ele dedicou mais tempo ao seu íntimo, imaginando quando sua masculinidade adentrou a suavidade de Nyai Ratu.
“Ah, além de bela, Nyai Ratu sabe como mimar um homem na cama.” Aldo continuou seu ritual de banho.
Com certeza, sonhando com a sensação de amor que acabara de vivenciar, uma sensação de prazer que acabara de descobrir.
“Ah, eu posso enlouquecer se ficar pensando nisso constantemente,” disse Aldo.
Meia hora depois, Aldo saiu do banheiro usando apenas uma toalha enrolada na cintura.
Ele procurou por uma camisa e logo a vestiu. Depois de se arrumar, Aldo pegou sua mochila e a encheu de dinheiro.
“Eu preciso ir imediatamente, comprar tudo o que quero. Porque agora tenho muito dinheiro,” Aldo sorriu com um ar travesso ao dizer isso.
Sentindo-se pronto, Aldo saiu com sua motocicleta velha. A moto que sempre o acompanhou em seus dias, sim... para qualquer lugar, Aldo sempre esteve ao lado daquela motocicleta.
Ele até costumava levar a mulher de seus sonhos na garupa daquela moto, que estava repleta de memórias felizes junto à sua adorada.
Aldo queria ir até o condomínio elitista em sua cidade; ele pretendia comprar uma casa lá. Queria buscar a felicidade que nunca havia conseguido de forma material.
Beruntung o lugar onde ele morava não era longe do residencial de elite que pretendia visitar, assim ele conseguiu chegar lá com facilidade.
Após meia hora de viagem, Aldo parou por um momento apenas para expelir o cansaço.
“Hehh... será que tudo que fiz está certo?” perguntou Aldo a si mesmo.
Após ganhar muito dinheiro, ele também se sentia confuso, devido à forma errada como havia conseguido aquele dinheiro.
“Ah, que se dane o jeito como consegui o dinheiro. O importante é que agora sou rico, tenho muito dinheiro. Ninguém vai se atrever a perturbar minha situação novamente,” declarou.
Depois de se sentir satisfeito com o descanso, Aldo reiniciou seu percurso de moto. Ele foi em direção ao residencial de elite mais buscado pelos empreendedores de lá, para que pudesse comprar uma casa.
Logo em seguida, ele avistou um complexo residencial que parecia tão belo. Aldo instantaneamente se apaixonou por ele.
Aldo entrou imediatamente no residencial de elite, logo se dirigindo ao segurança que estava presente e perguntando sobre os tipos de casas disponíveis.
O segurança, que estava ali, parecia ainda jovem. Ele era atraente, forte e aparentemente tinha menos idade que Aldo.
“Com licença, senhor! Eu gostaria de perguntar sobre as casas aqui, senhor.” Aldo falou de maneira muito educada.
O segurança examinou a aparência de Aldo, dos pés à cabeça.
Sua aparência estava bastante descuidada, parecia impossível que Aldo fosse comprar uma casa ali.
Ele sorriu de forma debochada, seu olhar parecia dizer que Aldo estava ali para pedir esmola, pensou. Não fazia sentido Aldo afirmar que era um potencial comprador.
“O que você quer, exatamente?” perguntou o segurança de forma áspera.
Ao ouvir a pergunta que considerou muito indelicada, Aldo imediatamente esboçou um sorriso.
Ele sabia muito bem que sua aparência não ajudava. Porém, Aldo tinha certeza de que o segurança se lamentaria por ter menosprezado sua pessoa, assim que visse o dinheiro que Aldo possuía.
“Eu quero comprar a casa mais luxuosa e confortável daqui.” Aldo falou com confiança.
O segurança pareceu rir ao ouvir as palavras de Aldo, achando engraçada a afirmação do homem que parecia tão desleixado e simples.
Aldo soava como um sonhador, mesmo com o sol já alto. No entanto, ele continuava a perseverar em seu sonho.
“Hahahahaha, nos dias de hoje tem cada vez mais gente gostando de alucinar. Acorda, cara, não fique sonhando!” exclamou alto, fazendo Aldo se sentir desconfortável.
O jovem à sua frente realmente o desdenhava, e Aldo se sentiu humilhado.
Apesar de que o homem à sua frente também era um trabalhador de baixo escalão, pensou. No entanto, ele ainda tentava menosprezar os outros.
CONTINUA….
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Atualizado até capítulo 108
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