“Ahahahaha, hoje em dia tem cada vez mais gente que gosta de alucinar. Acorda, cara, pare de sonhar!” ele disse alto, o que deixou Aldo bastante desconfortável.
O jovem à sua frente realmente o olhava com desdém, e Aldo se sentiu humilhado.
Na verdade, o homem à sua frente também era um trabalhador comum, pensou ele. Mas, mesmo assim, ele se esforçava para menosprezar os outros.
“Desgraçado! Esse cara está realmente me insultando, testando minha paciência e me subestimando. É só esperar! Um dia vou fazer você se arrepender, seu idiota!” pensou Aldo.
O segurança chamado Paijo sorria de forma desprezível para Aldo, absolutamente convencido de que Aldo estava apenas alucinando ao pensar em comprar uma casa naquela área elitizada.
“Cala a boca! Você realmente não tem dinheiro para comprar uma casa aqui, né? Então, não se ache demais. Se cair, vai doer.” O segurança, com o nome Paijo estampado no peito, começou a rir alto.
Aldo, que começava a se deixar levar pela raiva, pegou a mochila que estava em sua moto e a abriu.
“Esse aqui é o dinheiro como entrada, é o suficiente?” perguntou Aldo, mostrando o montante que tinha na mochila.
Ao ver a quantia de dinheiro que Aldo mostrou, Paijo instantaneamente se calou. Sentiu que havia falado algo errado para Aldo. Até respirar estava difícil.
Ele começou a sentir medo de que Aldo fosse menosprezar ele em retorno. Ou talvez Aldo pudesse reclamar de seu comportamento para seu superior.
“Você—você realmente vai comprar uma casa aqui?” perguntou Paijo, gaguejando.
Ele realmente não esperava que Aldo, aparentemente tão maltrapilho, tivesse tanto dinheiro.
“Eu quero comprar sua dignidade, pode?” perguntou Aldo com uma expressão irritada.
Paijo ficou ainda mais constrangido com o que Aldo disse, e imediatamente segurou a mão de Aldo, levando-a aos lábios e a beijando algumas vezes.
“Desculpe, eu não quis ofender você. Um instante, vou chamar alguém responsável pela venda de casas aqui.” Paijo entrou rapidamente em um prédio robusto, que mais parecia um escritório.
Era apenas de três andares, mas parecia que muitas pessoas trabalhavam lá.
Enquanto Paijo estava dentro do escritório, Aldo observava os edifícios majestosos ao redor.
Todos pareciam luxuosos e impressionantes, Aldo já poderia supor que as casas ali custavam em torno de 500 mil para cima, nada barato.
Não demorou muito e Paijo voltou acompanhado por um homem de meia-idade. Ele ainda parecia atraente e vigoroso, mesmo já tendo passado da casa dos cinquenta.
“O que houve, jovem? Posso ajudar em algo?” perguntou ele educadamente.
Aldo sorriu imediatamente, percebendo que pessoas bem-educadas o tratavam com mais respeito, pensou ele.
Nada como aquele segurança chamado Paijo, que, sendo pobre, ainda gostava de menosprezar os outros. Apenas olhava a capa do livro, sem se importar com o conteúdo.
“Eu quero comprar uma casa aqui, senhor. Posso?” perguntou Aldo, igualmente educado.
O homem à sua frente imediatamente sorriu amplamente.
“Claro, meu nome é Burhan. Venha comigo,” convidou Pak Burhan.
Pak Burhan caminhou à frente, enquanto Aldo o seguia de perto. Paijo voltou para seu posto para continuar suas tarefas. Ao chegar no lobby do escritório, Pak Burhan ofereceu um lugar a Aldo.
Então, Pak Burhan sentou-se não muito longe de Aldo, enquanto entregava um folheto com as casas daquela localidade.
Aldo observou as casas e seus preços. Ele também analisou suas dimensões e a disposição das casas no local.
“Todos os designs são ótimos, o preço depende da área e da complexidade da construção.” Pak Burhan parecia também folhear as páginas do folheto na frente de Aldo.
“Os modelos são muito bons, eu gostei,” disse Aldo.
Aldo sorriu feliz, percebendo que não havia se enganado ao vir para aquele empreendimento elitizado.
“Escolha o que mais lhe agradar e que se encaixe no seu orçamento,” disse Pak Burhan, sorrindo amigavelmente.
Aldo acenou com a cabeça, concordando com o que Pak Burhan dissera.
Ele abriu novamente as páginas do folheto em suas mãos, buscando a casa que fosse perfeita para ele.
Saat melihat uma casa que parecia luxuosa e majestosa, Aldo imediatamente sentiu que era perfeita e queria comprá-la.
“Qual é o preço desta, senhor?” perguntou Aldo, apontando para a foto da casa que era impressionante e gloriosa.
O senhor Burhan sorriu, surpreso com o bom gosto de Aldo. Afinal, aquela era a casa mais luxuosa e cara do condomínio elitista.
“Esta casa está localizada na fila da frente, a casa é linda. O preço também não fica atrás, cinco milhões.” O senhor Burhan anunciou o valor, fazendo uma leve careta ao lembrar da aparência simples de Aldo.
Aldo acenou com a cabeça, na verdade ele estava um pouco apreensivo se o seu dinheiro seria suficiente. Ele nunca tinha lidado com tanto dinheiro.
Então, era certo que ele não sabia a quantia exata que tinha na mochila.
“Esse preço é à vista ou a prazo, senhor?” Aldo perguntou educadamente.
Ele precisava esclarecer isso primeiro; poderia ser pobre, mas não podia ser burro, pensou.
“O preço é à vista; se for a prazo, é outra coisa. À vista você tem muitas vantagens, além de já receber a escritura da casa e alguns acessórios de nossa empresa.” O senhor Burhan explicava, enquanto Aldo ouvia atentamente.
“Oh, eu trouxe algum dinheiro. Não é muito, por favor, senhor, conte e veja quanto tenho. O restante eu pago amanhã, se faltar.” Aldo abriu rapidamente a mochila que carregava.
Quando Aldo abriu a mochila, o senhor Burhan engoliu em seco. Ele não esperava que a mochila desgastada que Aldo carregava estivesse cheia de dinheiro.
“Por favor, conte, senhor.” Aldo empurrou sua mochila em direção ao senhor Burhan.
“Certo,” ele respondeu brevemente.
O senhor Burhan, com pressa, começou a trabalhar, suas mãos tremendo enquanto ele retirava maços de dinheiro da mochila e os empilhava na mesa.
Era um montante considerável, e olhando o que havia na mochila de Aldo, o senhor Burhan pôde confirmar que o dinheiro ultrapassava os cinco milhões.
“Yun, Yuni! Chame o senhor Burhan,” disse um de seus funcionários.
A mulher chamada Yuni se aproximou rapidamente.
“O que houve, senhor?” perguntou Yuni, educadamente.
“Por favor, me ajude a contar quanto dinheiro há em cima da mesa.” Ordenou o senhor Burhan.
As mãos de Yuni se moveram rapidamente, pegando o dinheiro de Aldo e começando a contá-lo na mesa. Aldo observava a mulher chamada Yuni.
Ela era bonita, com um corpo bem definido e seios que se destacavam. Aldo sentia-se atraído por Yuni.
Ele não conseguia desviar o olhar de seu corpo, que parecia muito provocante.
Yuni, por sua vez, pareceu notar o olhar de Aldo e piscou de forma provocativa enquanto acariciava a própria coxa.
Aldo sorriu. Não sabia o porquê, mas após ter provado o prazer com Nyai Ratu, ele estava sedento pelos toques de uma mulher, Aldo a desejava novamente.
CONTINUA...
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Atualizado até capítulo 108
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