Aldo voltou para casa com o rosto vermelho de raiva, o coração apertado porque Arumi foi buscada por outro homem e não por ele.
Ele já havia dito que iria levar Arumi, mas parecia que Arumi não queria.
Agora ele sabia o motivo, Arumi não queria ser levada porque havia um homem que a buscaria.
"Veja bem, Arumi, querida. Se você se atrever a brincar comigo, vou fazer com que você se arrependa. Vou garantir que cada homem que se aproximar de você caia da mais alta maneira." Aldo entrou em seu quarto e se deixou cair na cama.
Essa noite, Aldo estava inquieto, muito agitado. Seu coração estava angustiado, inflamado pela emoção, mas ele se esforçava para ser paciente.
Ele já tinha a intenção de seguir Arumi sem que ela soubesse, no dia seguinte ele queria provar o que realmente estava acontecendo entre Arumi e aquele homem.
Ele queria saber que tipo de relação existia entre o homem que buscou Arumi e sua namorada.
*/*
A noite passou, e às cinco da manhã Aldo levantou-se da cama. Ele sentiu que mal havia fechado os olhos, mas já estava acordado novamente por causa da inquietação em seu coração.
Aldo caminhou até a cozinha, pegou uma garrafa de água fria e bebeu até acabar.
Depois disso, entrou em sua sala de fitness. Queria malhar antes de acompanhar Arumi em suas atividades naquele dia.
"Cuidado se você for pega traindo, Arumi, querida!" disse Aldo em voz baixa, mas com ênfase.
Às oito e meia da manhã, Aldo saiu de casa. Ele entrou em seu carro e dirigiu seu luxuoso veículo até a casa do Senhor Didi.
Cerca de quinze minutos depois, ele parou o carro não muito longe da residência do Senhor Didi.
Aldo viu o homem que havia buscado Arumi na noite anterior sentado no terraço da frente, conversando animadamente com o Senhor Didi.
Aldo então pensou que talvez o Senhor Didi estivesse aproximando aquele homem de Arumi. Para que ela se afastasse ainda mais dele.
"Seu velho inútil! Cuidado, eu vou destruir o homem que você deseja como genro, seu idiota!" rosnou Aldo.
Aldo bateu com força no volante, irritado com o velho que parecia querer afastar Arumi dele.
Logo depois, Aldo viu Arumi saindo de casa, radiantemente bonita.
O Senhor Didi rapidamente envolveu o ombro de Arumi e a guiou para entrar no carro de Reihan.
Reihan sorriu, e parecia até elogiá-la antes de entrar em seu carro e sentar-se ao volante.
Em pouco tempo, Reihan saiu do quintal da casa do Senhor Didi, claro que seu objetivo era levar a mulher que ele admirava.
Ao ver isso, Aldo ficou furioso. Ele imediatamente começou a seguir Arumi discretamente, mantendo uma distância segura para que ela não percebesse que estava sendo espionada por ele e por Reihan.
Treze minutos depois, Aldo viu Reihan parar o carro em frente ao hospital.
Eles permaneceram parados por bastante tempo, mas não saíram do carro, Aldo começou a desconfiar que Arumi e Reihan estavam fazendo algo indecoroso no carro, exatamente como ele e Arumi costumavam fazer.
Sete minutos depois, Reihan saiu rapidamente de seu carro. Ele abriu a porta para Arumi com agilidade e sorriu enquanto ela descia do carro.
Aldo ainda viu Reihan acariciar o topo da cabeça de Arumi, depois sorriu e se afastou dali.
Arumi parecia um pouco envergonhada, então entrou no hospital onde trabalhava.
Aldo, irritado, decidiu seguir Reihan, achando que não precisava primeiro encontrar Arumi.
Depois de algum tempo seguindo Reihan, ele percebeu que Reihan estacionou o carro em frente a um famoso restaurante no centro da cidade.
Aldo descobriu que o dono do restaurante era Reihan, não era à toa que o Senhor Didi parecia tão ansioso para juntar Arumi com ele.
Karena ternyata Reihan adalah um jovem empresário na sua cidade, ela começou a pensar em como competir com Reihan.
Abrir um negócio semelhante e tentar derrubar a empresa de Reihan, claro que seu objetivo era fazer com que o Sr. Didi não quisesse mais Reihan como genro.
"Vamos ver que surpresa você vai ter por ter se atrevido a chegar perto da minha Arumi!" disse Aldo, irritado.
Depois de dizer isso, Aldo começou a acelerar o carro em direção à sua casa. Ao chegar, ele rapidamente se preparou para ir à floresta proibida.
No entanto, ao pensar melhor, percebeu que ainda era muito cedo e temia não conseguir encontrar Nyai Ratu. Ele decidiu, então, que iria mais tarde.
"Ah, melhor eu dormir um pouco primeiro. À tarde eu vou para a floresta proibida, quero encontrar a Nyai Ratu. Quero fazer a empresa desse homem falir!" disse Aldo com um sorriso malévolo nos lábios.
Depois de falar isso, Aldo se jogou na cama. Tentou fechar os olhos, mas infelizmente não conseguia, já que ainda eram apenas dez da manhã.
"Ck! Por que não consigo dormir?" Aldo se questionou, parecendo um tolo, pois sabia que ainda era muito cedo.
É claro que não conseguia fechar os olhos, ainda mais com seu coração em conflito. Sua mente estava uma confusão, e um sentimento de raiva e frustração dominava seu coração.
Por fim, decidiu navegar no celular, procurando lugares que poderia usar para sua empresa.
*/*
18:10.
Aldo dirigia seu carro em direção à floresta proibida, já havia esquecido a promessa de buscar Arumi.
No trabalho, desde as quatro da tarde, Arumi aguardava a chegada de Aldo. No entanto, ele não aparecia, e Reihan, assim como o Sr. Didi, já tinham feito várias ligações.
Eles queriam buscar Arumi, mas ela recusou. Continuava esperando a chegada de Aldo, certa de que ele viria buscá-la e fazer o pedido de noivado.
Na verdade, Aldo não esqueceu de sua promessa; ele estava, na verdade, ignorando intencionalmente as ligações e mensagens de Arumi.
Seu coração ainda estava frustrado, e por isso pareceu ignorar sua amada. Ele queria saber quão paciente Arumi seria com ele.
"Desculpe-me, Arumi, querida. Estou ainda irritado, agora eu preciso ir. Tenho algo a fazer," murmurou Aldo.
Aldo dirigia seu carro em uma velocidade moderada, fazendo isso de propósito para relaxar durante a viagem.
Além disso, se ele fosse rápido demais, temia chegar lá muito cedo e não conseguir encontrar Nyai Ratu.
Após duas horas de viagem, Aldo parou o carro em um bairro próximo à floresta.
Ele decidiu deixar o carro ali, pois não conseguiria levar o veículo para dentro da floresta.
"Desculpe, irmão. Pra onde você vai? Por que deixou o carro aqui?" perguntou um jovem que morava na casa.
"Ah, eu quero visitar meu irmão. Mas a casa é pequena e não tem lugar para estacionar carro," respondeu Aldo como desculpa.
"Oh," disse o jovem.
Depois de deixar o carro, Aldo começou a caminhar em direção à floresta proibida, claro, só após ter visto o jovem entrar em sua casa.
Ele não queria que ninguém soubesse que ele estava entrando na floresta proibida.
CONTINUA...
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Atualizado até capítulo 108
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