“Quem te ligou?” perguntou Aldo possessivo.
Por um momento, Arumi olhou para Aldo, então sorriu para esconder seu medo.
Ela temia que Aldo ficasse bravo ao descobrir quem a havia ligado, temia que Aldo soubesse que o homem que a telefonou era Reihan.
“O Kak Reihan, Mas. Um amigo do filho do papai,” respondeu Arumi.
“Oh, atende logo a ligação, coitado dele,” disse Aldo com seu rosto sério.
Na verdade, não era pena, mas sim curiosidade sobre quem era esse homem chamado Reihan.
“Certo, Mas,” respondeu Arumi.
Arumi rapidamente deslizou o botão verde para atender a chamada de Reihan, e logo em seguida, ouviu o tom preocupado de sua voz.
“De, onde você está? Eu vou te buscar, mas seu amigo disse que você já tinha ido embora,” disse Reihan preocupado.
Reihan estava esperando em frente ao hospital onde Arumi trabalhava, mas segundo o amigo dela, ela já tinha ido embora há uma hora.
A preocupação de Reihan aumentou, ele temia que algo ruim tivesse acontecido à mulher que ele gostava.
Quando Reihan telefonou para o papai Didi, ficou sabendo que Arumi ainda não tinha voltado. A ansiedade de Reihan só crescia.
“Eu já estou voltando, Kak. Estou com um amigo, não precisa se preocupar,” respondeu Arumi.
“Graças a Deus, então volte pra casa. Cuide-se na estrada,” disse Reihan.
Arumi deu uma olhadinha para Aldo, com medo de que seu namorado ficasse bravo. No entanto, Aldo parecia calmo.
“Certo, Kak,” respondeu Arumi.
Ela imediatamente desligou a chamada, mirando Aldo com intensidade.
Estava com muito medo de que seu namorado ficasse furioso. Mas, pelo visto, Aldo apenas ficou em silêncio, e Arumi pôde respirar aliviada.
O silêncio de Aldo não era por indiferença, ele estava, na verdade, muito ciumento. No entanto, temia magoar os sentimentos de Arumi.
'Vou me certificar de descobrir quem é esse Reihan, cuidado com ele se ousar tirar Arumi de mim. Vou fazer ele sofrer,' pensou Aldo.
“Mas, por favor, me leve pra casa agora. Tenho medo de que meu pai fique bravo,” pediu Arumi.
Aldo despertou de seus devaneios, olhou para Arumi e sorriu gentilmente.
“Claro, querida,” disse Aldo.
Na verdade, Aldo estava muito ciumento ao ouvir que um homem tinha ligado para sua namorada. Porém, ele confiava em Arumi, acreditava que ela era uma mulher boa e sempre fiel a ele.
Aldo deixou de lado seu ego, preferindo confiar em Arumi e logo a ajudou a arrumar sua aparência.
Ele não queria que o papai Didi soubesse que Arumi e ele tinham se encontrado, temia que ela fosse repreendida ou até mesmo agredida por seu pai.
“Mas, me ajude, querida.” As mãos de Aldo rapidamente ajudaram Arumi a ajustar sua roupa.
Aldo também rapidamente fechou o botão da camisa de Arumi, pois havia ali uma de suas criações que estava muito bonita.
Ele temia que o papai Didi descobrisse, poderia ser um desastre. Era capaz de seu pai a pegar e despedaçar viva.
“Você está muito bonita,” disse Aldo.
Aldo então abraçou Arumi com força, sem esquecer de unir seus lábios com ternura. Queria, antes de se separarem, sentir a doçura dos lábios de Arumi.
Na verdade, Aldo desejava muito estar com sua namorada. No entanto, ele precisava respeitar o desejo dela.
Arumi sempre valorizou o que é casamento, desejava entregar sua coroa quando se casassem um dia.
Depois de saborear à vontade o gosto doce dos lábios de Arumi, ele logo acelerou o carro. Durante todo o trajeto de volta, Aldo não parava de segurar a mão de Arumi.
Aldo parecia temer perder a amada, e de vez em quando, ele beijava o dorso da mão de Arumi.
“É aqui mesmo, Mas,” pediu Arumi.
Aldo imediatamente freou o carro perto da casa do papai Didi, na verdade ele queria levá-la até a porta de sua casa.
Mas ele estava receoso, se a segurança de sua namorada estivesse em risco. E assim como sua liberdade.
“Boa noite, querida. Eu com certeza sentirei sua falta,” disse Aldo.
Aldo imediatamente beijou a testa de Arumi com delicadeza, depois abriu a porta do carro para ela.
"Bobinha, não pense demais. Logo vou achar o momento certo para te pedir em casamento de novo," disse Aldo, conseguindo fazer Arumi sorrir.
Ela ficou muito feliz em ouvir as palavras de Aldo, afinal, ele estava tão determinado, pensou ela. Ele parecia tão animado para pedir a bênção de seu pai.
"Sim, amor. Vou esperar você pedir ao papai novamente," respondeu Arumi.
Arumi deu um beijo rápido nos lábios de Aldo e logo saiu do carro.
Aldo sorriu ao receber o breve beijo de sua namorada, e depois viu Arumi entrar em sua casa. Ele acelerou o carro, precisava voltar logo e preparar tudo.
Ele queria pedir Arumi em casamento novamente o mais rápido possível, e realmente esperava que o senhor Didi abençoasse seu relacionamento com Arumi.
"Ele deve abençoar nosso relacionamento, afinal, agora sou rico. Tenho tudo," murmurou Aldo.
Aldo acelerou o carro e, ao chegar, tomou um banho e se jogou na cama.
*/*
A manhã chegou, e Aldo, ainda sonolento, começou a se espreguiçar. Ele olhou para o relógio que estava elegantemente pendurado na parede.
"Cinco da manhã," disse Aldo.
Aldo levantou-se, lavou o rosto e escovou os dentes, em seguida, caminhou até a cozinha. Pegou um copo de água gelada para molhar a garganta seca.
Aldo sentou-se, pensando em sua história de amor com Arumi. Sorriu, pois já havia decidido que iria pedir Arumi em casamento novamente.
Ele estava determinado a conquistar o coração do senhor Didi, também planejou abrir um negócio de comida em breve.
"Em vez de ficar parado, melhor ir para a academia." Aldo se levantou da cadeira e caminhou até a sala de ginástica.
Aldo havia criado um espaço especial para treinar, pois queria definir seus músculos para que ficassem ainda mais bonitos.
No entanto, mal entrou na academia, ouviu batidas na porta principal. Era estranho, pois eram apenas seis da manhã, o que o deixou intrigado.
"Quem é, de manhã assim?" perguntou Aldo.
Ele caminhou até a porta principal e, ao abri-la, ficou chocado ao ver Yuni ali.
"Yuni? O que você está fazendo aqui?" perguntou Aldo.
"Emm... eu trouxe café da manhã para você," respondeu Yuni, levantando a caixa de lanche que trazia.
"Mas eu não pedi," afirmou Aldo, firme.
"Oh, vai, me deixe. Minha comida é deliciosa," ofereceu Yuni.
Aldo olhou para o rosto de Yuni, sentindo pena dela por ter se esforçado para trazer comida.
"Está bem, vamos para a cozinha." Aldo começou a caminhar para a cozinha.
Yuni fechou a porta principal e seguiu os passos de Aldo.
Ao chegarem na cozinha, Yuni colocou a caixa de lanche sobre a mesa e o incentivou a se sentar.
Sem que Aldo esperasse, Yuni subiu em seu colo e o olhou com um olhar travesso.
"Amor, preciso de dinheiro para a operação da minha mãe. Fique comigo, eu aceito, desde que você pague o hospital," disse Yuni, rebolando no colo de Aldo.
Yuni, que era notoriamente ainda uma adolescente, estava disposta a fazer qualquer coisa, desde que conseguisse o dinheiro para o tratamento da mãe.
CONTINUA...
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Atualizado até capítulo 108
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