Arumi langsung masuk ke dalam kamarnya, karena memang ela harus bersiap untuk segera berangkat ke Hospital onde trabalha.
Após se preparar com seu uniforme de trabalho, Arumi se olhou no espelho.
“Já estou bonita,” disse Arumi. “Desculpa, Mas. Arumi não tem intenção de trair, apenas está seguindo o desejo do pai,” sussurrou Arumi.
Ela esperava que Aldo não ficasse bravo ao saber que Reihan a levava para o trabalho.
Sentindo-se pronta, Arumi saiu rapidamente de seu quarto, pois achava que já era hora de ir.
Quando Arumi saiu de seu quarto, Reihan estava sentado confortavelmente na sala, saboreando o chá quente que a tia havia preparado.
Arumi aproximou-se e sentou-se exatamente em frente a Reihan.
“Você está ainda mais bonita,” elogiou Reihan. “Pronta para ir?” perguntou Reihan a Arumi.
“Obrigada, Kak,” respondeu Arumi de forma breve.
Reihan sorriu, levantou-se e convidou Arumi para sair da casa primeiro.
Do lado de fora, Reihan imediatamente abriu a porta do carro para Arumi. Ela, contente, entrou e sentou-se com graça.
Depois de assegurar que Arumi estava sentada corretamente, Reihan também entrou e acomodou-se ao volante.
“Você parece tão madura com esse uniforme. Estou cada vez mais impressionado,” disse Reihan.
Arumi olhou para Reihan e sorriu sem graça; ela não gostava desse tipo de elogio. Não sabia, mas aquilo parecia tão diferente.
“Se você continuar me elogiando e não acelerar, não chegaremos a tempo....”
Reihan soltou uma risada.
“É verdade.”
Reihan acelerou o carro em direção ao Hospital onde Arumi trabalhava, e ao longo do percurso não parava de roubar olhares.
Ele parecia admirar o rosto de Arumi, enquanto ela parecia indiferente. Seu olhar estava fixo à frente, perdida em pensamentos sobre Aldo, seu amado.
'Mas, me perdoe por não poder ir à sua casa hoje. Eu havia prometido que passaria na sua casa antes de ir trabalhar,' pensou Arumi.
Enquanto estava absorta em seus devaneios, Arumi levou um susto ao sentir Reihan acariciando seu ombro.
“Kak!” exclamou Arumi.
“Desculpe, Arumi. Estava te chamando, mas você estava tão mergulhada em seus pensamentos,” explicou Reihan.
“Desculpa, Kak.” Respondeu Arumi, baixando a cabeça.
Ela se sentiu culpada por ter pensado mal; sentia-se mal com Reihan.
“Não tem problema, agora desça. Trabalhe com cuidado,” aconselhou Reihan.
Arumi olhou ao redor e percebeu que já estavam no estacionamento do Hospital.
“Ah... obrigada, Kak,” disse Arumi.
“De nada,” respondeu Reihan.
Arumi rapidamente desabotoou o cinto de segurança e abriu a porta do carro. Quando estava prestes a descer, Reihan segurou a mão de Arumi.
Ela imediatamente virou-se e olhou para o rosto de Reihan, “o que foi, Kak?”
Reihan não respondeu, apenas se aproximou e deu um beijo na bochecha de Arumi. Depois disso, ele sorriu de forma muito doce.
“Tenha um bom trabalho,” disse Reihan.
Arumi não conseguiu dizer nada; apenas acariciou a bochecha que fora beijada por Reihan antes de sair do carro.
Reihan ainda conseguiu acenar para ela antes que o carro se afastasse, enquanto Arumi permanecia em silêncio.
“Quão atrevido ele foi ao me beijar na bochecha, e se alguém vê?” reclamou Arumi.
Depois de pensar nisso, Arumi entrou em sua sala de trabalho.
Ela precisava se preparar, pois em breve começaria a atender os pacientes em tratamento.
Os segundos se transformaram em minutos, e os minutos em horas. O relógio já marcava oito da noite, e Arumi ainda tinha duas horas de trabalho.
No entanto, Arumi já podia ir para casa, pois todo o seu trabalho já havia sido concluído.
Claro, ela não deixou essa oportunidade passar; pediu a Aldo para buscá-la. Para ela, duas horas era um tempo considerável para Arumi e Aldo se encontrarem.
Não precisou esperar muito; assim que Arumi saiu do saguão do Hospital, Aldo já a esperava lá fora, parecendo encantador em seu traje casual.
“Silakan, Tuan Puteri,” disse Aldo, abrindo a porta do carro.
Após garantir que Arumi estivesse sentada corretamente, Aldo entrou e se acomodou no banco do motorista.
Ele dirigiu o carro em uma velocidade moderada. No meio do caminho, Aldo virou o carro para um lugar que parecia tranquilo, soltou o cinto de segurança e olhou para Arumi intensamente.
Arumi sentiu-se confusa, perguntando-se por que eles tinham que parar em um lugar como aquele.
No entanto, ao ver o olhar desejoso de Aldo, ela percebeu que seu namorado já não aguentava mais de saudade.
“Amor... eu estou com saudade,” disse Aldo.
“Eu também,” respondeu Arumi.
Aldo então desabotoou o cinto de segurança de Arumi e reclinou o encosto do banco. Com isso, a posição de Arumi mudou, e ela ficou deitada.
Isso permitiu que Aldo facilmente dominasse o corpo de Arumi, ele logo prendeu seus movimentos e começou a beijar cada centímetro do seu rosto.
“Amor,” suspirou Arumi.
Por um instante, Aldo olhou para o rosto de Arumi e viu linhas de preocupação. Porém, também pôde notar o desejo que transparecia em seu olhar.
“Eu só quero aliviar a saudade, não estou pedindo mais do que isso.” Ele acariciou delicadamente o corpo de Arumi, fazendo-a gemer.
“Pode, amor?” perguntou Aldo.
Arumi acenou com a cabeça imediatamente, é claro que ela queria. Afinal, ela sabia que Aldo era bom com seus lábios.
“Esse aqui pode?” perguntou Aldo enquanto acariciava o topo do peito de Arumi que ainda estava perfeitamente coberto.
“Sim, amor. Pode,” disse Arumi novamente.
Aldo sorriu e começou a beijar cada parte do rosto da sua amada. Então, uniu seus lábios aos dela, sentindo saudade do beijo de Arumi que parecia ser um vício.
Suas mãos estavam em movimento, ele desabotoou três botões na frente da camisa de Arumi e tocou o topo do seu peito. Brincando e acariciando, logo seus lábios começaram a explorar o lado esquerdo do peito de Arumi.
Sua mão ainda se ocupava em brincar com o lado direito do peito de Arumi, o que a deixava inquieta.
Arumi queria mais, mas ela sabia que ainda não eram casados.
Isso já era um prazer que carregava um pecado, mas ela achava difícil controlar a razão. Tudo isso era muito prazeroso para ser ignorado, pensou.
Arumi era apenas humana, e suas defesas poderiam desmoronar rapidamente diante de um prazer indescritível.
“Amor...” suspirou Arumi.
Ela deixou sua voz suave ecoar dentro do carro luxuoso de Aldo; ainda bem que o veículo era à prova de som.
Quase uma hora se passou enquanto eles trocavam carícias dentro do carro, e a situação de Arumi já estava quase nua.
Ela começava a gostar dessa maneira de matar a saudade, parecendo mais agradável do que uma simples conversa.
Aldo continuava a explorar o peito de Arumi, de vez em quando unindo seus lábios, fazendo Arumi ficar inquieta e chamando seu nome repetidamente.
Até que o toque do celular interrompeu suas imaginações desenfreadas.
Aldo imediatamente parou suas ações, levantou-se do corpo de Arumi e deu-lhe tempo para arrumar sua aparência.
Arumi ficou surpresa ao ver o nome que aparecia na tela do seu celular, fazendo Aldo franzir a testa em confusão.
CONTINUA...
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Atualizado até capítulo 108
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