capítulo 18

Téo narrando...

Assim que chego na empresa mostro as coisas pra Júlia e a sala onde ela iria ficar, vou fazer dela meu braço direito aqui, tenho certeza que vai tirar de letra.

Ela se mostra sempre muito grata a tudo, vai ser ótimo ter ela aqui todos os dias e em casa também, depois dela me pedir pra não contar sobre isso, não sei como vamos nos ver fora daqui, mas tenho certeza que vamos dar um jeito.

A cada dia mais eu me vejo apaixonado por ela, ela é tão dedicada, tão decidida e forte, pelo que ela me contou já passou por altos problemas junto com seus pais, eles merecem uma vida melhor.

Assim que termino de apresentar ela ao pessoal que trabalha no mesmo andar que eu, vamos para minha sala e chamo a Lívia, minha secretária pra conhecê-la e ajudar no que ela precisar aqui dentro.

Lívia: no que posso te ajudar senhor?

Téo: boa tarde Lívia, essa é a Júlia, minha mais nova aprendiz, vou ensinar tudo sobre administração pra ela aqui dentro.

Lívia: Boa tarde senhora Júlia, muito prazer em conhecê-la.

Júlia: por favor, só Júlia e o prazer é meu.

Téo: Julinha, sempre que precisar de algo pode chamar a Lívia pra te ajudar, as vezes até um almoço decente ela consegue arrumar pra você.

Júlia: Pare com isso Téo, eu te falei que já comi um sanduíche, um dia só não vai me fazer mal.

Lívia: Quando precisar é só chamar.

Júlia: obrigada.

Lívia sai da sala nós deixando sozinhos, olho para Júlia, estava linda, num terninho feminino, discreto, mas nossa, como era perfeita, a puxo pela mão fazendo sentar no sofá ao meu lado e beijo ela, que beijo, me faz pensar em coisas maliciosas no mesmo instante.

Júlia: nossa, de tirar o fôlego.

Téo: você é toda de tirar o fôlego.

A puxo pra mim, fazendo com que ela sente no meu colo, no mesmo instante ela solta um sorriso malicioso e olha no fundo dos meus olhos.

Júlia: acho melhor trancar a porta.

Que safada, aquilo acendeu uma chama dentro de mim, uma vontade de fazer que ela fosse minha mais uma vez, ali, dentro da minha sala.

Ela se levanta, vai até a porta e só escuto o barulho dela trancando. Volta até mim e quando fui pra beijar, ela se ajoelha na minha frente. Essa garota vai me matar. Abro meu zíper e fico de cueca, olhando pra ela a todo momento, ela fazia uma cara de safada, como quem ganhou uma recompensa.

Júlia narrando...

Depois que ficamos sozinhos, pensei em retribuir o acontecido no cinema, eu não costumo ser assim mas com o Téo, tenho tesão o tempo todo, não posso ficar perto dele.

Quando me ajoelho e vejo que ele quer também, fico molhada como nunca. Esse homem vai acabar comigo.

Tiro sua cueca e pego seu membro, passo a língua por toda sua extensão, Téo solta alguns gemidos baixos e então começo a chupar ele todo, com movimento ritmados, indo cada vez mais rápido, Téo me olha a todo instante com um olhar avassalador, como se estivesse se preparando pra me devorar, eu estava empenhada em fazê-lo gozar, mas em um movimento rápido ele me ouxa pra ele, me levando ao seu colo de novo, puxa minha saia pra cima e a calcinha pro lado e me faz sentar nele.

Téo começa a me beijar e tirar o resto da minha roupa, com ele eu sentia um tesão que nunca tinha visto antes, ele me completava, me dava prazer. Começo a rebolar em seu colo e ele sempre me segurando, comandando o ritmo dos movimentos que aumentam cada vez mais, quando vejo que ele está quase chegando em seu ápice, sento com mais rapidez e então chegamos juntos ao org@smo.

Continuamos ali, parados, com os corações acelerados, ofegantes e suados. Por um instante me arrependi de ter feito isso no trabalho dele. Mas que se dane, eu não devo ter sido a primeira aqui, não vou me julgar assim.

Téo: você é incrível.

Júlia: você também, mas não devemos fazer isso aqui virar rotina, não aqui dentro.

Téo: a cidade é grande, tem vários lugares onde eu posso te levar pra fazer "isso aqui"

Acabo soltando uma risada, adoro estar com ele.

Téo: seus gemidos baixinhos são uma delícia.

Júlia: ei! Para com isso.

Sinto meu rosto pegar fogo, estava vermelha com toda certeza.

Júlia: vou indo, afinal, estou aqui a trabalho.

Visto minhas roupas e Téo continua me olhando, com seu membro na mão, fazendo movimentos lentos.

Téo: vem aqui, falo com seu chefe pra não ter problemas.

Júlia: vou fingir que nem estou vendo você. Até mais tarde.

Téo narrando...

Júlia sai da sala me deixando sozinho, nem vou continuar com isso, sem ela não tem graça, tento me.recompor o mais rápido possível pra poder voltar ao trabalho.

E assim passo a tarde toda, Júlia vem em minha sala algumas vezes para tirar dúvidas, fazer algumas perguntas relacionadas ao trabalho e em todas as vezes eu só consigo pensar em transar com ela, de novo na minha sala.

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