CAPÍTULO 18 – SONGA-MONGA

Álvaro leva Helena para seu apartamento ainda extasiado com o momento de horas atrás. Eles sobem, e ela vai olhar Bacon pois se sentia culpada por deixa-lo sozinho tanto tempo, sabia que teria que compensa-lo.

Álvaro: Posso dormir aqui hoje?

Helena: Não precisa nem perguntar, mas e o papo de irmos com calma? 

Álvaro: Existem exceções! Posso tomar um banho?

Helena: Quer companhia?

Ele nada responde, apenas abre um sorriso malicioso, a puxa pelo braço e entram no banheiro. Álvaro a agarra pela cintura e a posiciona em cima da fria pia do banheiro, se coloca entre suas pernas e começa trilhar beijos e chupões pelo seu pescoço.

Suas carícias vão se intensificando cada vez mais, ambos tiram com urgência suas roupas jogando-as no chão. Álvaro se posiciona entre suas pernas novamente já com seu membro completamente pronto, porém ele desce seu rosto para sua feminilidade, brincando com sua língua naquele lugar quente e úmido degustando seu néctar. A todo momento ela soltava gemidos abafados de prazer, se contorcendo cada vez mais. Ondas de prazer começam a percorrer seu corpo, causando minis choques, estava cada vez mais próxima de chegar ao clímax. 

Após Helena atingir seu estado de graça, é a vez de satisfazer Álvaro, ela começa acariciando seu membro duro, fazia pressão sobre ele e ia aumentando gradualmente, também acariciava seus testículos de forma suave. Ela o coloca então em sua boca, passa a suga-lo de forma cadenciada, ele segurava seus cabelos com força, ela engolia por inteiro, com vontade. Quando ele sente que ia chegar em seu estado de graça, ele a levanta a virando de costas, apoiada na pia, se posicionando entre suas firmes nádegas.

Álvaro: Você me deixa louco!

Ela empina seu bumbum abrindo espaço, ele segura seus quadris de forma urgente se encaixa nela, começando a adentrá-la devagarinho, ela então ao mesmo tempo começa a brincar com sua própria feminilidade, a cada investida, seu corpo vibrava numa frequência cada vez maior. Ele vai aumentando a velocidade, ela rebolava e mexia seus quadris em sinal de aprovação. Ambos soltavam gemidos de prazer diante de tanta excitação, sempre para frente e para trás, para frente e para trás, para frente e para trás... Ouviam somente o barulho de seus corpos em atrito. 

Chegam ao clímax juntos, ainda muito ofegantes, ela o sente saindo de dentro dela, se vira e cola seu corpo no dele. 

Ela se aconchega em seus braços num abraço apertado e assim ficam por um bom tempo. Álvaro ergue seu rosto para um beijo ardente e apaixonado. 

Depois de muito tempo, eles saem do banho, se trocam e se deitam para dormir. 

Álvaro acorda primeiro no dia seguinte, ele olha Helena dormindo lindamente na cama, dá um beijo delicado em seus lábios e desce para preparar o café da manhã.

Quando a mesa já estava quase posta ela desce ainda com cara de sono, esfregando seus olhos.

Álvaro: Bom dia, você fica linda descabelada.

Helena: Mentiroso!

Álvaro: Preciso tomar um café rápido pois tenho muito trabalho hoje no restaurante. Vou passar em casa ainda para tomar um banho e trocar de roupa.

Helena: Tudo bem, espero que esse trabalho todo não seja grudado naquela sonsa da sua garçonete.

Álvaro: Já conversamos sobre isso e eu não quero brigar com você, tivemos uma noite incrível, a gente é perfeito junto. Para de ver coisas onde não tem, eu amo você e pronto.

Helena: Sei...

Eles tomam o café em silêncio e em seguida Álvaro se despede dela. 

Helena passa o dia limpando o apartamento, coloca o som no último e começa a limpar, pois todos sabem que quanto mais alto o som, mais limpa a casa fica.

Álvaro liga para ela na hora do almoço desesperado pedindo ajuda, o dia estava sendo cheio, e não conseguia dar conta sozinho, e como ela entendia de negócios, ela poderia ajudar.

Ela prontamente se dispõe a ajuda-lo, até porque já estava entediada de ficar em casa sem fazer nada. Ela arruma Bacon e depois se arruma e vai para o restaurante.

Helena chega e vai direto em seu escritório, Cíntia, a sonsa a olhava com surpresa de vê-la entrar sem perguntar por ele. Helena passa por ela, jogando um beijo no ar, cumprimentara somente ela, antes de entrar na sala de Álvaro percebe a expressão de ódio da menina sonsa.

Helena: Cheguei meu amor, no que eu posso te ajudar?

Álvaro: Nossa ainda bem que chegou, estava atordoado aqui, meu gerente saiu de férias e eu achei que daria conta de tudo sozinho, mas foi um engano. Tenho muito trabalho a fazer, poderia me ajudar?

Helena: Mas é claro, é só me explicar o que devo fazer que com certeza te ajudarei.

Álvaro: Obrigado amor, prometo recompensa-la depois – falava com um sorriso malicioso no rosto.

Helena: Por enquanto vamos focar no trabalho.

Álvaro explica tudo para ela, e depois sai da sala, ele teria que resolver assuntos com a equipe da cozinha. Helena aprende rápido, já sabia lidar com burocracias, e era muito inteligente. Ela acomoda Bacon no chão em sua caminha que Helena havia levado, e passa a tarde trabalhando duro para resolver todas as pendências. Estava tão concentrada no trabalho que nem percebe quando Cíntia entra trazendo um lanche para ela e Bacon. Já era seis da tarde, a hora havia voado.

Cíntia: Álvaro mandou trazer isso, eu mesma fiz – fala quase jogando a comida em cima da mesa.

Helena: Ei sua songa-monga, preste mais atenção, alimento não se joga. Não precisava se incomodar – falou com deboche.

Cíntia: Não fiz por você, fiz porque ele me pediu e eu gosto de agrada-lo.

Helena: Sabe Cíntia, eu não gosto de você, e tenho certeza que não gosta de mim também, mas eu só vou te dar um aviso, fique fora do meu caminho porque eu não sou suas coleguinhas do colegial, e comigo você vai arrumar uma encrenca bem grande, eu te garanto.

Cíntia: Está me ameaçando?

Helena: Não ameaço ninguém, eu ajo, e esse é meu primeiro aviso, se você ficar de gracinha com meu namorado, é comigo que vai se entender, e como dizem, eu sou maluca.

Cíntia: Isso dá para notar mesmo, sua ridícula – diz saindo da sala.

Helena sabia que teria problemas com aquela sonsa, mas não ia se preocupar com uma garota imatura, se ela queria medir forças com ela e se comportar como uma criança, Helena se comportaria a mesma altura.

Ela olha o lanche preparado e percebe que nele havia muita pimenta, ela havia triturado de forma grosseira muitas pimentas dedo de moça e enfiado igual o nariz dela dentro do sanduíche. Se aquela insolente queria briga, ela teria. Já sabia o faria no dia seguinte.

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Comments

Márcia Jungken

Márcia Jungken

acho que ela deveria mostrar o sanduíche para o Álvaro

2023-09-18

7

Andreia Gregorio

Andreia Gregorio

Não come isso não Helena!🐍🐍🐍🐍

2023-05-20

1

Andreia Gregorio

Andreia Gregorio

kkkkkk bem isso! 😜🤪😜🤪😜

2023-05-20

4

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