– Pelo visto passou um final semana bem ocupada. Eli fala vendo Daia na mesa terminando o trabalho de geografia, depois que voltou para quarto pegou no sono de volta e esqueceu do trabalho.
– Acabei esquecendo de terminar. confessa.
– Então o Domingo foi bom, parece relaxada. Eli ri.
– Foi bom sim. Daia continua concentrada nas últimas linhas. – Como foi o domingo? E obrigada pela ajuda no sábado.
– Depois de já ter tido momentos piores, não tem que agradecer. Eli senta na cadeira de frente. – Estou precisando beber assim por engano. Eli ri e Daia balança cabeça.
– Espero não ter interferido nos planos com Diego.
– Não, a noite não estava tão legal até encontrar você.
– Ainda na mesma com vocês?
– O vi ontem e a gente concordou em da um tempo não tava rolando pros dois.
– Sinto muito Eli, como você esta?
– Na verdade bem, me sinto até mas leve que concordamos em ser amigos. Daia a olha ela parecia bem.
– Isso é algo, e vocês são bons amigos.
– E que acho Daia. E você já pensou sobre os jogos?
– Falei com a Adel outro dia e disse que tem vaga para o time de Handebol.
– Achei que gostava de futebol?
– Sim, mas não tem vaga. E vou dar uma ajuda com time se não eles não vão participar dos jogos.
– Isso vai ser emocionante, primeira vez que a cidade sedia os jogos e o melhor sem aula por uma semana.
– Isso vai ser um evento e tanto, ah meus amigos da cidade de santa Carmem vão vir. Daia comenta fechando caderno. Tim entra na sala.
– Vocês não fizeram o trabalho de final semana né, por isso chegaram cedo?
– Acabei agora. Daia ri
– Soube da noitada. Olha afiado.
– Você não perde nada né? Pergunta e encara Eli, que sorri dando de ombros.
– Quem vem? Aquele loirinho lindo, vocês ainda se fala? Eli pergunta
– O Guilherme sim, e algumas amigas, acho que minha prima também. Tim estremece.
– Aquela mimada que veio no verão do ano retrasado? Tim pergunta.
– Ela mesma, mas não confirmei. Daia explica
– Mas o Guilherme isso é uma boa visita. Tim sorri. – Na verdade imagina só quantos gatinhos de fora nessa cidade?
Daia e Eli riem com comentário.
Depois escola eles se reuniram na padaria. Foi breve porque Eli estava ajudando seus pais no mercado e Tim tinha trabalho e Daia não queria atrapalhar com conversas, mesmo ele dizendo pra ficar ela só sentiu falta de ter algo para fazer além da escola o que fez lembrar da proposta trabalho da mãe do Beto, com todo acidente não tinha ideia se ainda teria vaga disponível, aproveitou o caminho e decidiu só passar lá.
Encontrou uma moça simpática que a atendeu mas Mônica não estava, Daia imaginou que ela tinha sido contratada o que deixou um pouco triste saindo local.
– Daiana. Mônica sai do carro quando para frete do local.
– Oi.
– Soube que houve e lamento muito como esta ? Diz dando volta no carro. Daia a segue.
– Estou bem agora. Como a senhora está? Pergunta a vendo tirar algumas sacolas e caixas. Daia a ajuda.
– Obrigada, estou bem, imagino que veio ver sobre emprego.
– Na verdade sim, mas tudo bem se já tiver arrumado a senhora estava bem apurada pelo que lembro. A segue com as sacolas para estabelecimento, a ajudando colocar sobre balcão.
– Sim, já contratei a Fernanda ela cuida do balcão e me ajuda com as costuras. Mas você ainda tem interesse?
– Bem sim, só estava esperando ficar melhor, gostaria pelo menos de meio período ou fim de semana.
– Olha não posso contratar durante semana, mas tenho alguns planos e também algumas encomendas pra entregar que esta na cara que vai sobrecarregar por causa dos jogos e se você quiser vir no sábado durante todo dia o serviço é passar e dobrar e embalar posso pagar na diária. Daia senti feliz já algo que ajuda.
– Sim posso.
– Ótimo, então já poder vim no sábado agradeço. Daia concorda. Elas combinam horário e Daia já se organiza pra começar trabalhar.
Daia preferiu que lucas ficasse um pouco fora de vista depois que seu irmão sabia que ele tinha dormindo lá na noite de domingo, tirando a noite para adiantar as atividades escolares para não sobrecarregar final semana. Na terça-feira achou melhor ir na aula de violão depois escola e agradecer a Beto sobre o trabalho.
– Ei está sem inspiração hoje? Daia pergunta olhando a sala vazia e depois escutar Beto tentar tocar algumas notas e parar. Ele olha, quando ela observa da porta com mochila seu ombro.
– Olha você, voltou pra aula? Mas a aula de hoje foi suspensa.
– Ah é. Ela não imagina porque já que ele estava lá. – O que houve?
– Tenho que viajar daqui...Ele olha para relógio na parede. –Uns vinte minutos.
– Não vou tomar seu tempo, queria agradecer por ter indicado o serviço, vou começar no sábado.
Beto deixa violão no descanso e levanta. Ele está bem vestido, cabelo aparado. Mas parece cansado ou preocupado.
– Fico feliz que deu certo, vai voltar as aulas então?
Daia ainda não sabe certo já que primeiro foi pela sua avó e agora parece incomoda o fato de estar namorando e possa criar algum atrito com Lucas, mas entende que não pode deixar as coisas de lado só por está namorando.
– Talvez volte.
– Talvez? Você toca bem, não desista do dom que tem.
– Ah achei que fosse só questão habilidade. Diz brincando.
– Isso alcança com treino, mas se não tiver dom dificilmente alcançará os ouvidos de quem ama. Fala e pisca. Ela sorri. Não tinha como não gostar dele de como era amigo que gostava de conversa. Mas ele estava certo queria poder sempre tocar bem e ela ponderou sobre as aulas.
– Quinta você estará de volta?
– Não sei ainda, mas já conversei com a madre Inês ela vai assumir as aulas se caso precise. Diz. E Daia sente algo receoso nele.
– Então é uma viajem longa, e a escola Beto?
– Como disse não sei, preciso ver umas coisas de saúde na verdade.
Daia sente uma dor sua voz e ela mesma agora fica preocupada.
– Você está bem?
Ele oferece sorriso singelo.
– Estou sim, minha mãe que está pilhado, sabe como ela fica com essas coisas saúde. Daia sabia que ela era bem preocupante com os filhos desde que eles eram bebês ela tinha um cuidado exagerando a Aline comentava sempre.
– Vai ver esta preocupada com você, mas vai e logo você volta.
Ele volta sorri. – Que espero, melhor ir. Diz indicando porta e Daia o segue quando fecha a sala.
– A Aline disse que te viu no sábado. Beto comenta.
– A gente se divertiu um pouco.
– Isso é novidade, como assim vocês não se mataram?
– A gente não se odeia, não nos entendíamos, acho que gente só estamos amadurecendo. Daia ri.
– Ou não aceitavam o fato dos irmãos gostarem das amigas. Beto coloca. Daia ainda rir. – Pelo menos um ainda tem chance. Daia para de rir. Fica triste por ele mas não sente a vontade falar sobre eles mesmos.
– Não sei gosto dessa ideia. Diz saindo do centro catequese. – Não quero que a Aline se magoe com Rod.
– Acho que ela pode ser mas terrível que ele acredite. Ri
– Então talvez a gente vai ver uma novela terror. Daia imagina ao falar.
– E isso vai ser bem louco. Beto concorda rindo. E Daia o acha fofo quando é espontâneo e imagina que deveria ter uma garota de sorte por aí que fosse ver garoto legal e incrível que é.
– Que ela não escute vocês falar isso. Mônica fala sorrindo de encontro a eles. Ela está bem arrumada, assim como Aline tinha um corpo lindo seios avantajados cabelos brilhantes uma senhora com bons gosto, tanto para moda quanto nos modos.
– Diana, trabalho no sábado.
– Sim estarei lá.
–Sinto saudade de nossos jantares animados em casa devíamos marca , você nem apareceu em casa mais.
– Muitas coisas, mas também sinto. Daia diz.
– Então a gente combina, pronto pra gente ir? Mônica pede a Beto.
– Sim, só estava indo me despedindo da Daia. Beto diz. E Mônica lança olhar carinhoso a eles. – Então até volta. Diz Beto danda aceno. Daia balança cabeça e o abraça.
– Vai dar tudo certo tá. E a gente se ver com certeza. Ele sorri ela indo carro. Sua mãe despede dando abraço nela.
– A gente se fala quando voltar. Diz a senhora, Daia pensa questionar quando ela solta, mas ela balança a cabeça. E Daia entende que ainda não era hora pra perguntar. Ela os vê afastar e olha para rua, vê lucas escorado no carro observando de longe, não o viu lá e nem fazia ideia de quanto tempo esperava.
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Atualizado até capítulo 116
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