– Você nunca me falou tocava e cantava tão bem.
– Você nunca perguntou.
– Quais suas habilidades então?
– Habilidades? Não muitas, mas posso dizer que tenho muitos defeitos.
– E que seria?
– Sou péssima em esportes.
– Isso sabia.
– Não sei mentir. Ele entende. Mas ela não gosta do fato dele não saber muito dela.
– Não sabe beber. Lucas diz rindo. Ela não ri.
– Tenho que concordar e foi um tremendo erro.
– Vou te puxar as orelha cada vez que fazer algo estúpido. Diz brincando.
– Prefiro que não, ou a gente vai ter problemas, já que um dos meus maiores defeitos é não gostar de me sentir retraída. Lucas afasta pra olhar ela.
– E já fiz isso com você?
Ela quer dizer não, mas ela sentiu quando pediu para ter paciência. Ela morde os lábios.
– Quando?
– Bobagem só estava um pouco ansiosa.
– Agora quero saber. Quando? Ele pede quando demora dizer.
– Quando me pediu paciência. Ele á encara. – Entendo, só que é difícil. Ele ri.
– Eu achando que foi quando não gostei que saiu sozinha. Ele solta. Ela agora o encara.
– Não gostou?
Ela o sente recuar.
– Não vou dizer que gostei, mas entendo que queira tempo pra você.
– Mas...
– Só achei que depois que tivesse alta, fosse querer sair, só a gente, já que não tivemos muito tempo com toda marcação.
– E queria, parece que meus pais não tem problemas que saia desde que não seja com você. Diz mas baixo ainda desgostando de saber os motivos de sua mãe. Os vendo dançar mas longe.
– Como assim? Eles não quer gente juntos isso?
– Não é isso, Minha mãe só tem receio que isso seja problema pro nossos pais. Explica.
Lucas pensa. – Você acha isso? Daia pede.
– Não, claro que não. Eles podem pensar que quiser o que importa é o que você pensa.
– Penso que é algo muito utrapassado, me preocupo com a família, mas o que a entre nós não pode interferir com eles.
– Penso mesma coisa encrenca. Eles que lutem com questões deles. Ri.
Ela compartilha mesmo sentimento.
– Agora como faço pra sua mãe ser mas liberal com gente e não te deixa retraída? Pergunta fazendo Daia solta gargalhada. Enquanto ainda dançam sendo observados por outros ali. Até mesmo os pai dele.
– Não sei como, mas vou pensar em algo.
– Talvez não precise, depois do show que deu acho que seus pais estão bem orgulhosos de você. Diz Lucas mas perto do seu rosto. Daia esperava que até ele estivesse.
Depois dançar eles vão até mesa onde os pais de Daia e de Lucas estão.
– Você é incrível Daiana e toca lindo. Diz Eva, mãe de Lucas.
– Obrigada.
– Lucas nunca falou isso. Ela encara filho.
– Não tinha ouvido ela ainda, mãe. Diz sentando ao lado Daia.
– Uma moça com muitos talentos sua filha Heitor. O de pai Lucas fala. Ela viu o homem algumas vezes, Lucas tinha muito traços dele.
– E sim, mas teimosa. Haitianos diz rindo.
– Já comeu alguma coisa desde chegou? Marina pergunta. Daia sentia não sentia fome.
– Não, ainda é vou. Vendo a cara que Marina fechou, se levantando novamente e indo até onde comida estava servida. Pegando prato.
Lucas ficou lá conversando.
– Enche o prato que você esta magrinha. Seu tio diz e trazendo o espeto colocando sobre a travessa e cortando filés de carne. Ela ri. Ele a servindo.
– Meus parabéns as aulas de violão foram ótimas.
– Não o primeiro professor que fez diferença tio.
– Vai seguir?
– O que, tocando? Não, gosto como robe.
– Você tem talento e beleza não é como bode velho de estrada como eu.
– Tio o senhor ainda esta bonitão, que faz lembrar de onde está madrinha?
– Catarina! Brava e arretada como sempre, não veio porque foi para Goiânia ver uns parentes.
– Diz que mandei um oi e estou com saudades dela.
– Vou dizer. E esse rapaz? Ele olha para mesa. – Parece um bom guri pelo que vi esses dias.
– Ele é sim tio. Daia bufa gostaria que sua mãe só achasse isso.
– Seus pais gostam dele pelo jeito.
– É o que senhor acha?
– Não é?
– A mãe não está bem certa, acho que tem receio que traga problemas pro pai já que ele filho do gerente. Daia diz irônica. Ele ri.
– O homem é simples, e bom também. Só receio mãe então escuta ela.
— Vou só gostaria que não ficasse com marcação sobre gente. Ele ri.
– Jovens? A gente teve a idade de vocês sabia? Da um tempo para ela.
– Claro, como se não a conhecesse, quando ela implica com algo. Ele volta ri.
– Vou ver se falo com ela pra ajuda. Daia sente feliz.
– Só não diz que falei, ou ela vai ficar ainda mas, chateada comigo.
– Não vou.
Daia volta para mesa com prato.
Come aos poucos e de vagar, com medo que sentiu enjoo.
– Não vai comer mas? Lucas observa o prato.
– Não quero exceder. Ele ri. Isso era algo que não combinava com ela.
Ela gosta dele animado. Estilo cowboy, camisa xadrez, botas, o cabelo despenteado e ainda assim bonito. Até mesmo o rosto com marca de barba pra fazer, sutil e elegante, que Daia tem vontade de puxar de lado e sentir seus braços longos a sua volta a apertando de todas as formas. Ela para engolindo, quando ele troca olhar como se soubesse que ela pensou. Ela respira fundo e tenta voltar atenção na mesa sobre o que falam. Só ter paciência. Diz no seu interior e afunda na cadeira.
– O que? Lucas pede.
Ela só balança cabeça. Evitando voltar pensar sobre. Satisfeita que ele não insista. Só ri.
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Atualizado até capítulo 116
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