– Oi, você veio. Sente os braços fechando sua cintura quando de costas. O beijo enviando arrepios pela pele no seu pescoço. Ela virá tomando cuidado com garrafa. Sente feliz por vê-lo.
– Oi. Diz e ele a beija a aproximando. Sentindo ainda gosto doce na boca e feliz por não ter mas gosto azedo da manhã. – Estava com saudades.
– Não mas que eu. Qual os planos para hoje?
Ela não tinha nenhum e gostaria fazer com ele.
– Qual seu?
– Estava pensando em voltar á tarde pra gente sair, mas como está aqui estou aberto a sugestões. Ela ver seu tio longe voltando com violão.
– Preciso voltar ainda hoje tenho trabalho para terminar.
– A gente pode ir quando quiser. Ele diz com sorriso.
– Isso seria legal. Fala mas sente triste pensando em sua mãe chateada. – Bem não sei se minha mãe vai deixar, não está feliz comigo.
– E porque? A porta do outro lado do carro bate e eles olham quando Rod está lá fechando.
– Ela bebeu todas no clube noite passada. Rod diz por cima carro. Daia o lança olhar bravo. Ele ri saindo. – O tio está te procurando. Rod diz ao sair.
– Vou daqui pouco.
Lucas volta atenção pra ela. Esperando algo.
– A gente foi no Club ontem. Indica o Rod.
– Achei que você não bebia ou não pudesse. Lucas a observa com sobrancelha erguida.
– Os dois, e não tinha ideia do que tomei.
Lucas olha para sua mão. Ela segura garrafa laranjada. – É um soro já que não deixei nada no estômago desde ontem. Fala e sente envergonhada.
Ele lança olhar desaprovador. – Devia ter mas cuidado sabe?
– Sim sei, como disse não foi intenção. Mas...ela respira fundo. – Já serve de lição.
Lucas não parece feliz mas assenti. Volta a abraçá-la.
— Então pelo menos se divertiu e desestressou?
– Não estava estressada e sim me diverti. Aliás penso em fazer de novo. Sem todo lance da bebida claro. Ri.
–Sem mim?
– Desde que você preferiu estar fazenda com outros peões, e me pediu para ser paciente, acho que vou adotar isso.
– Engraçadinha, também não estava fácil pra mim desde que a gente não tem tempo a sós. Ele fala com sorriso malicioso.
– Não sei não. Acho que para homens seja fácil. Lucas balança cabeça negando.
– Não é mesmo. Volta a beijar mas forte. Ela retribui.
– Daiana? Alguém grita longe os fazendo separar.
– Seu tio é um dos seus parentes que tive que encara essa semana. Lucas ri. – Quantos parentes seus ainda vou ter conhecer?
– Minha família é grande, mas são legais. Tirando minha madrinha que é mas ciumenta que a minha mãe.
Daia e sente Lucas estremecer. Ela ri.
– Relaxa que eles não tem planos para aparecer, não agora. Diz o beijando rápido e eles volta onde os outros estão na roda.
– Olha ela ai e o mocinho. Seu tio diz olhando Lucas. Ele ergue o violao pra ela. Daia encara ela não tocava perto de outras pessoas que não fosse de casa ou Beto as poucas notas que sabia antes era seu tio que ensinou mas ela era pequena. E nunca se sentia preparada na frete de uma plateia a olhando, mas pondera já que seu tio era bom violeiro e ciumento com seu violão e sanfona, não lembra dele deixar outra pessoa pegar mesmo tendo bons músicos na sua comitiva. Não aceitar é uma ofensa pra muitos ali. Ela pega o olhando.
– O que foi esqueceu como se faz?
– Não, só não sinto vontade tio.
— Bobagem metade aqui já viu você tocar e muito bem.
– Eu ainda não. Diz Lucas sentado próximo. Isso faz olhar e trocar um olhar profundo.
– Então sem inspiração pequena? Pede seu tio.
– Não, claro que não. Ela diz sentando é acomodando o violão. Seu tio ri. Ela testa e senti a afinação. Então ela toca moda que seu tio gostava cantar e ele segue muito animado com letra. Povo em volta se anima. Daia tocou jeitao cabloco a obra do poeta que sua avó gostava até atravessia do Araguaia.
– Daiana toca peito sadio e solta sua voz bonita minha filha. Pede animado ela toca e canta com ele enquanto alguns casais ali se atreve dançar. Ela ver lucas canto olho a admirando. Isso encheu de alegria. Seu pai é sua mãe entraram na roda dançando o que fez sentir satisfação enorme vê-los felizes. Era como voltar a ser criança, sentindo leve e liberta só com vontade fazer eles ali felizes. Quando ela para Lucas levanta.
– Vem. Estende mão pra ela quando outro tem um violão tocando. Ela aceita indo dançar com ele.
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Atualizado até capítulo 116
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