Daia encontrou Tim e Eli na frente da escola, pela cara que Tim tinha sabia que Eli tinha contado. Difícil não pensar no assunto se seus amigos agora sabiam.
– Vai conta quero saber de você e não da Eli. Tim pede. Daia lança um olhar a amiga que está satisfeita sentada no muro escola.
Daia espera outros alunos passarem.
– Não á o que contar, isso é pessoal, foi decisão minha.
– Pessoal? Desde que escutei muito sobre você, agora é pessoal?
– Sei, mas é constrangedor ficar falando, a gente fez e pronto, e foi bom.
Tim faz uma careta e Daia o ver confuso. Olha para Eli que cai na risada.
–Vocês quem, fizeram o que? Tim pede. Daia volta olha para Eli que dá de ombros.
– Do que você está falando? Daia pergunta.
– Sobre ir ao médico, você não está bem?
– Estou sim, e só retorno pra alta. Daia explica.
– Ok, mas e sobre fazer e foi bom? Olha pra Daia e pra Eli. – O que vocês estão falando?
– Podia ter contado, mas não sou uma amiga tão ruim assim é você que não confia em mim. Eli diz pulando do muro.
– Não disse que não confiava você, só não sei sair falando tudo, quando vocês também tem suas vida, não quero encher com minhas loucuras. Daia diz Eli arfa.
– E sei, mas não disse nada.
– Agora quero saber do que estão falando? Tim barra as duas.
– Mas posso contar se você não quiser. Eli diz. Daia só aproxima do amigo.
– O que gente? Pede Tim nervoso. – Você está morrendo é isso?
– Não! A nossa Daia só está vivendo e crescendo, virando mulher. Eli brinca.
Tim encara.
– Ué que isso significa? Pede.
– Que eu e Lucas a gente...
Daia sente rosto queimar.
– Eles transaram. Eli diz. Tim parece ficar muito surpreso e vermelho ao mesmo tempo. Daia olha em volta não tem ninguém escutado.
– Uau...uau...Tim diz e repete.
– Tá isso não é tão grande assim. Para! Daia pede ao amigo que ainda está parado com cara espanto. – Uau!
– Tim! Daia chama.
– Sempre achei que você fosse mas atirada e que já até tivesse feito algo com Diego. Aponta para Eli. – Mas você Daia? Esse tempo de enferma aproveitou mesmo os cuidados. Ele ri.
– Não foi agora e ela aí sendo toda inocente. Eli diz
– E quando isso?
– Momento de luto. Foi que entendi. Eli volta dizer a Tim. Daia a frita.
– Não foi assim. Daia protesta mas na verdade era sim.
– Então amarrou ele de vez, foi assim então? Consolada nos braços do príncipe. Uau!
– Gente vocês estão sendo tão infantil, a gente se sentiu a vontade e aconteceu foi isso. E não é uma coisa de outro mundo se a gente se gosta. Daia diz E recebe cara zombaria.
– Hum a gente é infantil, falou mulher agora. Tim diz irônico rindo. Fazendo Daia sentir brava e mesmo tempo vermelha de vergonha.
– Tá bom vocês já se divertiram com minha ...perca. Ela diz e eles acabam rindo juntos. – Agora só vamos deixar isso em segredo.
Eles continuam rindo mas concordam. Indo para sala de aula.
– Ei Daia, foi aí ou um aiiii?
Tim pede arastando voz baixo na sala. Daia balança cabeça desaprovado a pergunta do amigo que ri. Eli está atenta também.
– E doeu ou não. Eli a seu lado pergunta baixinho. Com sorrizinho.
– Você também Eli? Daia protesta.
– Lembra que gente conversou sobre quem fosse primeiro iria contar pros outros, pra não fazer errado na hora. Eli lembra e ri. Daia só balança cabeça.
– É verdade então fala. Tim pede.
Daia sente seu rosto queimar.
– Doeu né? Eli fala.
– Não, sim...Daia pensa sobre.
– Não ou sim?
– Foi um desconforto no começo mas depois passa. Daia engoli seu próprio desconforto. – Acho que depende de como se sente com pessoa.
– E como estava? Eli pergunta
– A vontade, ele me fez sentir bem.
– Bem como? Tim pede do outro lado. Daia sente muita vergonha que outros na sala escute.
– Daia? Eli insiste.
– Ele foi carinhoso, delicado e muito excitante tá.
– Agora entendo por que está tão frustrada por não terem tempo á sós. Eli ri.
– Você esta pegado fogo. Tim bota mão na testa rosto e Daia afasta. Ele ri.
– Ei vocês querem compartilhar a conversa com resto da turma? A professora geografia chama atenção.
Daia sente mas vermelha que nunca.
– Desculpe professora e que a gente estava vendo que a Daia não parece bem, ela está vermelha e quente. Tim diz recebe um olhar agudo da amiga.
A professora levanta e olha direção Daia.
– Daiana está bem? Daia parece adoecer agora todos a encarando.
– Estou sim, mas posso ir beber água? Pede. Sentindo que precisa de ar.
– Claro. Mas Eli pode acompanhar ela? A professora pede.
– Sim com certeza. Diz indo junto. Tim sorri e Daia balança cabeça.
Elas chegam bebedouro. Daia pega um copo grande.
– Como consigo isso? Daia olha para o copos no bebedouro. – Não isso, falo sobre se sentir vontade na cama. Eli fala baixinho.
Daia achou que eles iam parar mas não.
– Tenta relaxar e deixar sentir quando estão juntos, e fiquei nervosa, mas como disse ele me fez sentir segura e a vontade. Eli fica quieta. – Você disse que com Diego esquentou, como se sentiu?
– Muito quente e como meu ar faltasse quando ele me toca. Diz baixo.
– Então é só relaxa. Se você sente que gosta e se não fala com ele.
– Tá é o lugar?
– O que tem o lugar Eli?
– Como tem que ser?
– Não sei, mas onde se sente vontade e segura também.
– Você disse que foi casa deles. Sentiu assim?
– Sim fui lá antes algumas vezes e foi legal a gente se conheceu melhor, e dei pra traz uma vez também. Eli sorri
– Sério?
– Sim, não me senti á vontade, mas ele respeitou e a gente começou a se curtir, acho que ajudou a me deixar á vontade. Eli abre largo sorriso.
– Valeu, isso me ajuda. Daia sorri.
– Olha faça por você e se quiser é não pra agradar.
– Vou ter isso mente.
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Atualizado até capítulo 116
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