Matando a saudade

É noite quando chegam na cidade. Lucas segue direto para casa de Daia. Ela deixa estacionar na entrada abrindo portão. E entra pela cozinha, pegando o remédio e tomando, Lucas a vê.  E ela lembra de outro remédio. Indo até quarto e tirando da bolsa tomando. Volta para cozinha Lucas ainda está lá.

– Melhor? Ela afirma. Ele aproxima. Colocando as mão em sua cintura. — Quer que fique um pouco?

– Só um pouco?

– O quanto você quiser. Sugeri.

– Isso soa bom. Ele a beija apertando contra mesa ela senta envolvendo as pernas em volta do seu quadril. Ele a envolve em seus braços acariciando, parando com telefone.

– Minha mãe. Lucas ajuda descer ela indo a sala atender.

– Oi, estou aqui. Já foi sim, estava cansado. Ela olha para Lucas que estreita os olhos parado na porta. – Estou bem, sim já tomei os remédios, vou deitar um pouco.

–Rod passou de volta aqui para pegar umas coisas com seu pai. Marina fala.

– É ele disse que ia, e pra mim voltar.

– Saiu faz umas meia hora. Daia olha relógio.

– Deve estar chegando então.

– Descanse e boa noite.

– Tá bem mãe, boa noite. Daia desliga.

– É melhor ir. Lucas fala.

– Por que? Ela pergunta indo até ele.

– Rod está vindo.

Ela balança cabeça. – Não hoje.

Lucas encara. – Então quem está vindo?

– Por hoje ninguem, Rod tinha outros planos só me pediu um favor. Fala bem próxima dele. — Triste que vou passar a noite sozinha.

Ele a olha intenso.

– Depende quer vir comigo?

– Ou você pode ficar. Ergue nos pés, as mãos apoia em seu peito e o beija molhado e quente. Ele gosta, mas afasta. 

– Ainda preciso ir em casa, tomar um banho e ver o Diego também. O que ele fala a faz pensar em algo.

– Pode ligar pro Diego daqui. E ainda não pedi o que queria lembra? Ela soa muito interessante pra ele.

– O que seria? Segura o seu queixo.

– Quer conhecer meu banheiro comigo? Ousa perguntar e sente uma onda de calor pelo corpo em ser quente e sex com ele.

Ele podia sentir o mesmo, ela consegui mexer com seus sentidos e gostava da opção.

– Quero muito, mas ainda vou ter que ir em casa se quiser vir comigo, é que não tenho nenhuma proteção aqui comigo. Diz em seu ouvido beijando e a arrepiando.  Ela sorrir e o beija quando inclina, segue pelo pescoço. Suas mãos abrindo alguns botões, o perfume e suor é algo gostoso nele.

– Daia não. Suspira quando ela continua atiçando, não á para.

– Vem comigo. O puxando para seu quarto. Ele para a segurado na porta e beijando.

– Você vai nos deixar problemas. Ele sorri.

– Só entra Lucas. Diz o puxando ele não conseguindo parar, quer tanto quanto ela entrando e a beijando. Ela fecha porta e tranca atrás. E antes que ele proteste novamente passa por ele pegando mochila e retirando algumas embalagens entregando, ele encara curioso.

Daia caminha lenta olhos fixos nele, tirando a roupa no caminho do banheiro. Ele observa tudo com seu corpo queimando em fogo agora. Ela ri quando Lucas joga as botas de lado e tira camisa com presa.

A água morna deslizando na pele, é uma sensação boa, melhor com o toque das mãos dele, afastando cabelo do pescoço, beijando suas costas. Lucas deslizando a mão no seu corpo macio e liso embaixo água.

– Você é cheia de surpresas, e me enlouquece sabia? Diz ainda a beijado, suas mãos percorrendo seu corpo apertado seus seios. Ela arfa em seus braços.

– Só estou com muita saudade de você. Diz gemendo quando as mãos estão em todo lugar. Ele a virando para engolir sua boca a prensando na parede molhada, sua boca percorrendo a pele e sugando seus seios, a deixando excitada. Ele imaginou fazer tantas coisas com ela essas semanas. Ela tira as mãos do seu cabelo quando ele a solta e pode beija seu peitoral sua barriga. E começa abaixa.

Lucas não pensa direito vendo garota que ele ama o deixando louco, faz algo que ele só imaginou em pensamento, não pensou que ela ainda inexperiente pudesse querer fazer com ele e Daia prestes a ir nesse caminho.

Ela observa Lucas arfando com seus lábios em sua pele, gosta de cada parte dele e deseja o muito, não tem receio ou vergonha, quer que sinta a ponto de perde o controle com ela.

Daia o segura na mão, vendo que Lucas sente algo quando o toca tão intimo. Isso deixa muito molhada. Massageia o fazendo se apoiando na parede enquanto água desce em seu corpo lindo, é uma visão incrível. Daia se toma por desejo o tocando com lábios. Isso faz lucas se contorcer e arfa. Daia gosta de sentir a textura, forma e gosto e o melhor escuta lucas perdendo controle e gemendo ao falar seu nome.

– Você é incrível. Diz a voz falha, ele a pega de volta quase a ponto de explodir não querendo ainda. – Vem aqui! Diz beijando sua pele. Ele alcança preservativo no Box colocado. Daia ainda beijado seu corpo, ele a erguendo sobre seu quadril a fixando na parede enquanto desliza entre suas pernas. A fazendo envolver os braços nele, a faz gemer alto. Isso o deixou tomado de tesão com movimentos forte, que a deixa sem ar quebrando o beijo. Lucas para com receio que pudesse fazer mal.

– Você está bem? Ele pergunta não desgrudando.

Ela o olha em dúvida.

– Sim amor. Diz saindo no calor momento.

– Amor? Isso foi gostoso de ouvir. Ele sorrir a beijando. E volta à levar loucura. Ela não tinha sentido nada parecido desde sua primeira vez, agora seu corpo todo é uma mistura desejo e vontade insaciável com ele.

– Não para. Daia pede ofegante quando sente que diminui ritmo, isso o incentiva, gostando de estar todo nela mesmo com suas unhas ardendo nas costa. Ele se segura a vendo gemer gostoso dominada e absurdamente molhada, e queria chegar junto.

Daia vê a pele dele vermelha por conta do calor e água quente, eles intercalando entre beijos e mordidas, se encostando na parede. Lucas tem a boca nos seus seios, à deixa ofegante, o corpo gritando de desejo, afunda o rosto no pescoço de lucas quando sente corpo todo estremecer. Lucas abraçando forte a mantendo até ofegar e suspirar. Ficam ali agarrados, Lucas se recuperando e levando um minuto pra desprender. Daia sente suas pernas trêmulas tendo que se apoia, ele segura.

– O que foi? Tem um sorriso malicioso na cara.

– Você me deixou mole. Ela gosta de sua expressão de satisfação.

– É ruim? Pede ainda acariciando ela.

– Nunca, quero mais. Diz o fazendo gargalhar.

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