Capítulo:11

Já na casa do Aiko, a dona Cris, está a nossa espera ela sempre sorridente.

— Bom dia, a minha querida como você está? Estou muito feliz de revela novamente.– Cris, abraça ela.

— Bom dia, dona Cris, estou bem e a senhora?– Alana, retribuir o abraço.

— Me chame apena de vovó querida.– Ela sorrir.

— Está bem dona Cri... Vovó.– Ela senta-se no sofá.

— Vovó, vou levar a Laninha, para se trocar e vamos para piscina.‐ Aiko, segura na sua mão guiando para o andar de cima.

— Vão lá meus queridos enquanto isso vou mandar fazer algo para vocês beliscar enquanto o almoço não fica pronto.– Ela vai na direção da cozinha.

Fiquei muito feliz quando dona Cris, falou para lhe chamar de vó. Já não tenho, mas a minha infelizmente pedi ela quando era muito nova ainda.

— Aqui é seu quarto pode ficar a vontade. — Aiko, coloca as sacolas ao lado da cama.

— Obrigada, mas aqui não é meu quarto nem moro aqui então não seja exagerado. — Ela fica a observar o quarto.

— A partir de hoje vai ser e não quero ouvir, mas nada. — Ele sai a deixar ela só.

Depois que ele saiu-me sento e fico a pensar o porque dele ser tão legal comigo. lembro-me que desde a primeira vez que nos vimos ele se-quer olhava para o meu rosto.

Os amigos dele sempre aprontando comigo, bom o Alan, ele é quem dá as, ordem para os outros fazer o serviço suja por ele. E claro como eles são o, grupo popular da escola todos ali daria as suas vidas só para ficar ao lado deles.

Pego um dos biquínis para colocar fico um pouco envergonhada, pois nunca usei. Pego uma toalha e coloco em volta do meu corpo não querei que Aiko, me veja pelada. Uma batida na porta assusta-me na certa é ele.

— Está pronta? — Ele estranha ela enrolada na toalha.

— Bom pronta, pronta não estou para falar a verdade estou a morrer de vergonha de usar esse biquíni. — Responde ela tímida.

— A minha fofa, não precisa ter vergonha só vai estar nós dois e a vovó. — Aiko, pega ela no colo e sai a correr com ela na direção da escada.

— O seu maluco coloque-me no chão nós vamos cair. Aiko, por favor pare.– Alana, se acaba de rir quanto pede-lhe parar.

Ao chegar na sala a vovó, repreende ele, pois é perigoso desce a escada ainda, mas correndo. Ele leva um (tapa) de leve da vó, o que me faz rir da barriga doer.

Ele corre atrás de me pela sala só porque estou a rir dele e quando ele me alcança joga-me no sofá e começa a fazer casquinha em mim.

— Pare de brincadeira aqui dentro e vão ser divertir lá na piscina.– Cris, sorrir ao ver o seu neto sorrindo coisa que faz tempo que ela não ver.

— Já vamos vó.– Aiko, sai a guiar ela até a ária da piscina.

Fico a observar em volta o lugar parece aquelas, piscina que vejo nas novelas. Enquanto Aiko, fica sentado na cadeira fico admirando o local. sento-me ao seu lado e ele sorrir.

— Vamos entrar na piscina? — Aiko, sorrir.

— Eu. Eu não sei nadar nunca estive numa piscina antes.–Responde ela sorrindo.

— Então vamos resolver isso agora Fofinha.– Ele segura na mão dela e vai na direção da piscina.

— Não vai deixar-me morrer afogada não né?– Alana, fala sorrindo.

Ao entra na piscina ele segure-me com cuidado meus pés ainda estão no chão o que me deixa aliviada.

— Agora vou levar você por lugar, mas fundo e você vai ficar a flutuar. Não tenha medo vou esta seguindo você.– Aiko, manda ela relaxar.

Seguro nas suas duas mãos, e ele vai-me ajudando enquanto começo a boia na água fico apavorada e agarro o seu corpo fazendo ele rir.

Aperto ele com tanta força que nem percebo só quando ele fala que vou mata nós dois afogados.

— Calma Fofa, estou aqui e não vou deixar que nada de mal lhe aconteça ou não confia no seu irmão?– Aiko, abraçado com ela fica a girar ela na água.

— Conf... Confio só estou tensa. A então sou sua irmã agora ?– Alana, sorrir relaxando o corpo.

— Sempre foi.– Ambos, sorrir.

O idiota do Aiko, nos dispensou hoje aquele moleque está aprontado algo sinto isso. Ailson é Antenor, estão comigo e chamo eles para irmos à casa no nosso parceiro fazer uma surpresa para ele.

Na mesma hora eles aceitam e vamos cada um nas nossas motos. Não demora e chegamos na casa dele vejo que o idiota está em casa a moto, corro está na garagem.

A governanta abre a porta e assim que entramos a vovó Cris, está a mandar a empregada levar algumas coisas para piscina. Aquele idiota está a fazer uma festinha e nem nos convidou penso porém não falo nada.

— Bom ver os meus meninos já estava com saudades.– Cris, abraça cada um deles.

— Estamos focados nos estudos vó.– Ailson, abraça ela dando-lhe um beijo em cada lado do rosto.

— Pode deixar que venho todos os finais de semana ver a senhora vovó.– Responde Alan.

— Esse ano está difícil na escola vó os professores, pega no nosso pé que nem tem como respirar direito.— Ambos dão risada.

— O seu moleque você sempre foi o, mas preguiçoso para estudar. — Cris, aperta a bochecha dele.

— Vó, vamos até o quarto do Aiko. – Alan, vai na direção da escada.

— Não vão encontrar ele lá, mas sim na piscina.– Cris, sorrir.

— Aquele idiota está na piscina e nem nos chamou?– Ailson, olha por seu amigo e ver ele estranha.

— Ele não está só a Laninha, está com ele.– Responde Cris.

Que história é essa de Laninha? Será que ela tá se referindo a Alana? Já ouvir Aiko, chamando ela assim.

Seguimos para ária da piscina e quando chegamos lá pisco o meus olhos várias vezes ao depara-me com a cena na piscina, como assim ela está agarrada a ele não pode ser será que estão namorando?

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Comments

agora fiquei curiosa pra saber porque ele chamou ela de irmã ?

2022-02-19

5

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