Capítulo:05

Vou até ela e entrego-lhe a toalha, porém a cabeça dura prefere pegar uma gripe a aceitar a minha ajuda. Sento ao seu lado é começo a secar o seu cabelo contra a sua vontade mesmo.

— Deixe de ser cabaça dura não quero que você fique doente. –Aiko, manda ela espera onde está, pois ele volta logo.

Porque será que ele está-me ajudando? Será que ele está a fazer isso para depois me cobra ou aprontar algo para cima de mim?

Que droga de vida é essa que só sofro se estivesse morta com papai naquele dia todo diferiria agora!

Não estaria aqui nesse mundo injusto sofrendo. Começo a espira sem parar era só o que me faltava agora.

— Aqui se troque se não vai ficar doente. — Aiko, entrega-lhe seu moletom e outras duas peças de roupas que encontro no achado e perdidos.

— Obrigada. — Ela manda que ele se vire para ela poder trocar de roupa.

Até que ele é legal está-me ajudando e até agora não me pediu nada, nem veio com gracinha até parece que ele está cuidado de alguém próximo a ele.

— É melhor voltamos para sala a hora do intervalo já acabou a cinco minutos.–Ele sorrir como no faz há muito tempo.

— Obrigada, Aiko, depois devolvo o seu moletom. — Ela sorrir tímida.

— De nada gatinha. Agora vá lá é ganhe a aposta daquele idiota do meu amigo é faça ele deixar de ser besta.–Ambos dão gargalhada.

Chego na sala e entro logo atrás o Aiko, todos ficam nos olhando principalmente os amigos dele. Começo a esperar um atrás do outro.

— Está tudo bem-querida? — A professora, pergunta a sua aluna.

— Estou ótima professora, e morrendo de vontade de acabar com um certo imbecil.–Alana, sente o seu sangue queimado na pele enquanto os outros ficam a encarar ela com raiva.

— Então vamos acabar com isso logo. E como já foi combinado quem acerta vai ter que fazer o que o outro mandar.–A professora, entrega uma caneta de quadro para cada um.

Nem olho para trás faço as contas que estão um pouco difíceis outras, nem tanto. O desgraçado terminou primeiro e a turma aplaude ele de pé.

Queria ver se ele errou alguma, porém não tem como a professora, colocou uma divisória para nenhum ver as respostas antes de terminar.

— Caramba ela é ótima em matemática mesmo na, mas fácil o nosso irmãozinho errou feio.–Ailson, fala para os seus amigos.

—Alan, que se prepare ele perdeu feio para ela e a raiva que ela sente dele por tudo que ele anda a fazer com ela vem a cavalo de volta para ele.–Aiko, pisca para Alana, que olha para ele.

Depois que terminei voltei para o meu lugar e o idiota logo atrás cada um sentando no seu lugar enquanto a professora, corrigem as contas. Jesus ela vai primeiro na do idiota fico aflita. Depois que ela corrigir todas elas ela dá-me os parabéns, e fala que acertei todas enquanto o Alan, ela falou para ele estudar e não ficar de conversa nas aulas.

— Parabéns, querida você acertou todas as questões. Alan, como foi combinado vai precisar de reforço na minha matéria e como a sua colega já mostrou ser capaz ela vai dar aula para você. Alana, você aceita? — A professora, sorrir.

— Posso pensar um pouco professora? É que não sei se vou ter tempo.–Responde Alana.

Não quero ter que passa horas com esse idiota perdendo o meu tempo o que quase não tenho.

— Pode sim, querida. E já sabe o que o Alan, vai ter que fazer? Pois, o combinado era quem perder o outro teria que fazer o que o outro mandasse. — A professora, rir, pois sabe que o seu aluno não gosta nada de ser contrariado.

Como foi que essa, pivete ganhou de me? Não acredito que vou ter que fazer o que ela mandar parabéns, Alan, agora vai ficar nas mãos dessa desgraçada. Como lhe odeio Alana.

— Já sei sim, professora, porém não vou falar agora vou aguardar um pouco e logo todos saberão a minha decisão.–Responde Alana.

Agora está nas minhas mãos Alan, um passo em falso e vai se arrepender de fazer tanta maldade com os outros.

O sinal toca e como a última aula vai ser vaga não vou chegar atrasada no trabalho hoje porém seu José já me falou que não tem problema em chegar um pouco mas tarde. despeço-me de Agatha, e vou a descender a escada quando alguém me impede de continuar.

— Não pense que porque você ganhou vou obedecer você. –Alan, fica a encarar os olhos dela.

— Eu já sabia que você é um idiota, um ‘playboy’ sem coração, mas agora descubro que você tem não tem palavra. Hum! O que será que os outros vão pensar quando souberem que é uma pessoa sem palavra, pois não cumpre com o que fala.– Alana, não aguenta e dá gargalhada.

— Quem você pensa que é para falar o que tenho que fazer sua pirralha? Não tem poder algum ainda, mas sobre o que faço ou deixo de fazer.–Responde ele furioso.

— Com licença tenho mais o que fazer do que ficar aqui ouvindo as suas palavras machistas. –Alana, tenta passa por ele que segura os seus braços com força.

Não sei de onde ele apareceu, mas agradeço em silêncio que ele apareceu e afastou-me daquele idiota. Sobre os olhares das outras garotas seguir o caminho para fora da escola.

Sentir o ar gelado batendo no rosto me traz um alívio. Porém, começo espira novamente. Era só o que né faltava ficar doente por causa daqueles malditos.

— Sobe que deixo você em sua casa. — Aiko, tira o capacete.

— Não precisa obrigada. E eu não vou para casa vou por trabalho.–Responde ela olhando para ver se o ônibus vem, porém nem sinal dele.

– Deixo você no seu local de trabalho é juro que não sou nenhum pervertido. — Ele sorrir.

— E se fosse comigo não iria conseguir nada mesmo.– Alana, dá uma gargalhada.

— Já percebi isso fofinha. — Aiko, coloca o capacete reserva nela.

— passe-me o endereço do seu trabalho para colocar no GPS? — Ele digita enquanto ela fala.

Chegamos no local ele fica observando, porém não fala nada. Como tenho meia hora sobrando ficamos a conversar descubro que ele gosta de tocar violão quando está só o que achei superlegal. Papo vem papo vai que nem vir que já estava na minha hora.

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