Os meus amigos, estão-me enchendo o saco não sei porquê. Almoçamos todos juntos e depois fomos jogar até que Aiko, veio com um assunto que me deixou meio estranho.
— Ela falou-te que somos só amigos? — Aiko, espera ele responder.
— Sim, ontem quando estávamos a fazer o trabalho. Por que vocês vivem juntos? Se não são namorados? — Alan, não entende porque o amigo defende ela.
— Um dia você vai entender só lhe peso uma coisa Alan, não machuque Alana, pois você vai se ver comigo. — Aiko, da, um tapa na sua costa.
— Até parece que você é irmão dela. E não temos nada o seu idiota então não se preocupe.– Alan, responde sem olhar para o amigo.
Não poso tá gostando dela ou poso? Que confusão está os meus pensamentos e o meu coração!
— Nós não temos nada então pode relaxar ela odeia-me mesmo então sem hipótese de ter algo com ela.– Alan, se joga no sofá.
— Nunca diga dessa água não beberei.– Ambos dão risada.
— Ela vem dormir aqui hoje.– Alan, solta sem pensar.
— O que você está a falar?– Aiko, fica surpreso.
— Relaxa ela vem para terminamos o nosso trabalho já que ela não tem Internet lá na casa dela.– Responde ele.
— Estou relaxando só espero que você não faça nenhuma besteira Alan. Ela é uma menina divertida então seja legal com ela, pois tenho certeza que vão se dá bem só basta você deixar de ser grosso com ela.– Aiko, sorrir.
— Pode deixar papai.— Alan, tem a ideia deles fazerem o trabalho todos juntos.
Os meninos adoraram a ideia de fazemos os trabalhos todos juntos. Eles ligaram para as meninas e logo eles finalizam as ligações. Cada um foi buscar as suas parceiras de trabalho. Eu fui buscar Alana, mas antes parei no ‘shopping’ depois que comprei o que iria compra seguir o caminho até a sua casa.
Cheguei lá antes da hora a tia Ana, recebe-me toda sorridente e abraça-me toda feliz um abraço tão verdadeiro coisa que nunca tive da minha mãe.
Entrego-lhe uma caixa de sabonete em forma de coração não sabia o que ela gostava, mas o que vale é a intenção. Por Júnior, compre um carro de controle remoto. Bom o da Alana, vou lhe entregar, mas tarde só espero que ela aceite.
— Oi Alana.–Alan, sente o seu coração acelerar, mas que o normal.
— Olá.– Responde ela.
— Os meninos vão fazer o trabalho connosco eles foram buscar as meninas.– Alan, espera a sua resposta.
— Que maravilha assim vai ser, mas emocionante.– Alana, dá gargalhada e, ao mesmo tempo fica feliz, pois vai ver as suas amigas.
Fico feliz que Agatha, Deise e Hilda, vai está lá na casa dele pois só nos vemos na escola. Fiquei surpresa ao ver que ele trouxe presente por meu irmão e a minha mãe. Estou a ver que ele só precisa de afeto e carinho para mudar esse jeito arrogante dele.
Despedimos-nos da mamãe e seguimos para mansão dele. Confesso que ficar abraçada-lhe é sentido o seu cheiro mexeu comigo quase pedir para que ele parece um pouco para respirar.
Meia hora depois chegamos na sua casa e os meninos já estavam lá, pois as motos deles estavam na frente da mansão.
— Está bem?– Alan, percebe que ela está com a respiração forte.
— Estou bem só um pouco ansiosa.– Responde ela.
— Não precisa ficar ansiosa gatinha. — Alan, pega a sua mão e vai a guiar até onde os meninos estão.
As meninas estavam se acabando de rir com os meninos e assim que entramos todos ficam nos olhando até me da conta que era porque estava de mãos dadas com Alan, puxei no mesmo (estante).
— Olá amiga que bom que vamos todos fazer o trabalho juntos.– Agatha, Hilda e Deise, abraça a amiga de uma única vez.
— Oi! Meus amores estou feliz que estão aqui.– Ambos, rir.
— E cunhadinha já estava com saudades.– Antenor, abraça ela sorrindo.
— Oi! Seu mentiroso nós vimos-nos ontem. E pare de me chamar cunhadinha.– Alana, olha para Alan.
— Oi! Minha Fofinha, como você está? — Aiko, abraça a sua amiga.
— Estou bem e você amore?– Ela sorrir.
Começamos a fazer as pesquisas Alan, não parava de ficar-me encarando e isso já está-me deixando sem jeito. Falo para ele pesquisar em quanto vou a escrever no cartaz. Algumas vezes os meninos perguntam-me algo que eles não entendem e paro e vou explicar-lhes.
— Poderia me da, umas aulas particulares cunhadinha.– Antenor, sorrir.
— Vou pensar no seu caso foque agora no seu trabalho.– Responde Alana, rindo.
Terminamos já passava das nove da noite e ficamos todos felizes com o resultado que estava na nossa frente. Todos jantamos juntos e dez horas os meninos, foram embora com as meninas.
Avó de Alan, já estava em seu quarto ficamos só nós dois conversando. Ele mostra o seu quarto vejo algumas fotos dele, quando era pequeno com uma menina.
Ele explica ser sua irmã procuro foto dele com os seus pais e não encontro nenhum o que acho estranho, porém não falo nada. Já sei que eles nunca foram presente na vida no filho.
— Vou tomar um banho pode ficar a vontade.– Alan, pisca-lhe e vai na direção do banheiro.
Fiquei com as bochechas vermelhas quando ele falou ir tomar banho só espero que ele não tenha percebido.
Vejo um caderno e fico curiosa para saber o que tem nele. Não aguentei, pego e começo a folheia ficou em pressionada com o que leio.
Eu sabia que por trás daquele garoto arrogante existia um rapaz fofo. Será que ele escreve esses versos para alguma garota? Alana, deixe de ser intrometida não é da sua conta para quem ele escreve ou deixa de escrever.
VERSO.
A saudade é o que fica daquilo que se tem, daquilo que já não é mais. Saudade é ausência, é o sentimento de vazio daquilo que não tenho!
A nossa que profundo se continha lendo vou acaba a chorar e, ao mesmo tempo não consigo para de lê. Quando ele sai do banho me pega com o seu caderno nas mãos e ficamos nos encarando.
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Josilda Silva
maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso maravilhoso
2023-04-07
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