— Obrigada, Aiko, você foi muito legal comigo hoje e duas vezes no mesmo dia em. Ganhou vinte, ponto. –Alana, coloca as duas mãos nas bochechas dele e aperta e ele faz um bico de peixe fazendo ela rir ainda mais.
— Fofinha assim vou acabar-me apaixonando.– Brinca Aiko.
— Não duvido nada. Estou só brincando Aiko, não quero que pense que sou como as queres garotas da escola e que tem por aí.–Alana, sorrir tímida e olha na direção da porta.
— Gosto do seu jeito fofinho de ser Alana, e sabia que em me você terá um amigo para o que for preciso a qualquer hora é só me ligar. — Ele pede o número dela.
— Obrigada, faço sua as minhas palavras, porém acho difícil você precisar da minha ajuda. Só vou ficar a dever meu número.– Ela dá tchau e vai embora.
Ela nem deixou eu responder e foi embora porque será que ela não quis-me da, o número dela? Subo na moto e vou para do Alan, ficamos de nos encontrar lá como fazemos sempre depois da escola.
Mal entro e todos já vem-me encher de pergunta nem respiro direito.
— Alguém falou-me que viu você saindo com aquela, pé rapada da Alana, isso é verdade?– Alan, toma um gole da sua cerveja o que deveria ser proibido para menores.
— Sim, é verdade.–Aiko, pega uma garrafinha de água.
— Está a ficar esperto irmãozinho.–Ailson, bate no ombro do amigo.
— Ela é bem bonitinha só tem um jeito de tímida se ela me der mole dou os beijinhos nela e sabe uma coisa leva a outra.– Antenor, da risada.
Esses, idiota vieram aqui só para falar daquela pirralha e já estou irritado com eles onde já se viu isso? Ela vai ser min... Que absurdo é esse que já ia falar? Penso comigo mesmo não gosto da ideia e fico com mais raiva ainda.
— Vocês nem pensem em brincar com os sentimentos da Alana, pois não vou permitir isso. Nós conhecemos-nos desde dos doze anos quando me mudei para cá e sabem quando estou a falar sério.– Aiko, toma gole da sua água.
— Estou a ver que a pirralha conquistou o coração do pobre solitário do nosso irmãozinho.– Alan, fala debochando já com a cara cheia.
Nem me dou o trabalho de responder à provocação do Alan, pois sei que ele já bebeu, mas do que devia.
A noite chego em casa com uma dor de cabeça e o frio que está a fazer sorte que Aiko, me emprestou o seu moletom é tão quentinho que me deixa aquecida.
— Filha você está a ficar gripada ando a pegar chuva menina, quantas vezes já lhe falei para deixar o guarda-chuva na bolsa? — Dona Ana, fingi puxar as orelhas dela.
— Mamãe, vou ficar nova em folha em dois, dia a senhora vai ver.– Alana, sorrir enquanto abraça a mãe e depois o seu irmão.
— Vá tomar um banho quente e venha jantar enquanto isso vou-lhe preparar um chá.– Ela vai para cozinha.
Mamãe, pensa que estou assim devido ao tempo se ela soubesse que levei um banho de água suja e fria na escola nem sei o que ela falaria.
A noite quase não consegui dormir devido ao nariz. Pego o meu liforme de frio e coloco. A minha cabeça dói, sinto o meu corpo parecendo uma Maria mole. Chego na escola a força só vir porque não gosta de está a faltar as aulas.
— Amiga o que você tem?– Agatha, nota que ela não está nada bem.
— Não dormir quase nada a noite, estou a ficar gripada, mas logo passa.– Alana, tenta rir.
— Você deveria volta para casa. Vamos falar com o direto ele vai liberar você até ficar boa.– Agatha ajuda a amiga.
— Por enquanto não precisa prometo se não melhorar vou para casa.– Responde ela.
Fico a observar aquela pirralha com a sua amiga e fico curioso para saber o que elas estão a falar aposto que é sobro o Aiko, não vou permitir que uma ralé como ela vá brincar com o meu irmão mais não vai mesmo.
Alan, para de pensar nessa garota porra! Desde que ela entrou nessa escola que mesmo maltratando ela a desgraçada no sai dos meus pensamentos e odeio-me por pensar tanto nela.
Na sala de aula enquanto os outros estão a bater papo fico de cabeça baixa tento relaxar um pouco, porém minha cabeça dói ainda mais. Depois que o professor, chega finalmente o pouco de silêncio.
— Amiga, o professor, está a falar com você.– Agatha, avisa a amiga, pois ela estava de cabeça baixa.
— Pode repetir professor?–Alana, faz massagem na testa tentando aliviar a dor.
— Você está bem Alana? — O professor, fica a observar ela.
— Só estou com pouco de dor de cabeça nada de mas.– Responde ela.
— Se não estiver bem para assistir à aula por ir para enfermaria.– Ele volta a explicar o trabalho para turma.
Com muita dificuldade consigo assistir à aula e no intervalo fico na sala graças a deus todos saíram assim posso ter um pouco de paz.
— Vocês notaram que a Alana, está doente? — Ailson, leva seu, lancha até a boca.
— Com certeza é só teatro para chamar atenção.– Alan, responde.
— Nem todos são iguais Alan, e ela não está nada bem. Na certa ela está assim devido ao que fizeram ontem com ela e ainda mais o frio que está a fazer.–Aiko, pega o seu lanche e sai.
Preciso ir aí banheiro, mas meu corpo está tão mole que tenho medo de levantar e cair. Vou-me arrastando até o banheiro faço a minha necessidade e jogo uma água no rosto. O sinal toca a turma já estão nos seus devidos lugares e quando estou no meio da sala vejo tudo escuro.
Vejo Alana, pálida quando vejo que está prestes a acontecer vou até ela e só dá tempo segura ela, pois desmaia se não tivesse a chegar a tempo ela teria se machucado feio.
— Alana, Alana, acorda.–Aiko, tenta acorda ela e nada.
—Aiko, leve ela para enfermaria e ajude ela vou avisar na direção para o diretor entrar em contato com a família dela.– O professor, pede para Alan, ir até a sala do diretor avisa o que aconteceu com a sua colega.
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Atualizado até capítulo 42
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