Capítulo:03

Vou-me aproximando do grupo quando alguém segura o meu braço e impede-me.

— Não chegue perto se não vai sobra-te também. — Agatha, sorrir tímida.

— Olá, sou a Alana. — Ela coloca uma mecha do cabelo por trás da orelha.

—Oi! Chamo-me Agatha. — Elas sorrirem.

— Sempre acontece essas coisas aqui? Pensei que uma escola como essa não acontecia ‘bullying’, pois é isso que estou a ver. — Alana, fica revolta com o que ver.

— Desde que entrei aqui vejo isso acontecer até comigo já fizeram.– Agatha, baixa a cabeça.

—Vocês têm que denunciar na direção da escola. — Alana, sente o seu sangue queimado na pele.

Não aguentei ver o que estão a fazer e não me meter. Né por o menino ser gordinho que eles tem que fazer ‘bullying’, com o menino.

Quando eles vão acertar um bolo no rosto dele entro na frente e sou acertes precisamente. Do andar de cima vejo aqueles idiotas sorrindo e divertindo-se com o que aconteceu.

— Vejamos que temos carne nova na ária e já veio se meter onde não deve que interessante isso galera.–Um dos alunos falam.

— E vocês no passam de um bando de mal-amado que ficam a fazer ‘bullying’ com os colegas por se sentirem todos os poderoso só porque são filhos de papai. Quando, na verdade não são ninguém. — Uma garota acerta um copo de bebida na Alana.

— Cala a sua boca garotinha, você não é ninguém aqui na nossa escola no (passa) de uma bolsista. Tenha certeza que a sua vida vai virar um inferno aqui e vai voltar por subúrbio de onde não deveria sair. — Alan, responde furioso, pois nunca foi afrontado em toda a sua vida.

— Sou bolsista sim, e não tenho vergonha disso, pois entrei nessa escola por mérito próprio não precisei do dinheiro dos meus pais para conseguir conquistar um dos meus sonhos. E você ‘playboy’ é, mas miserável que imagina, pois não tem nada dentro de si só um coração negro com prazer de machucar os outros para se sentir bem.–Alana, pega a mão do menino e sair com ele dali de perto daquelas pessoas deixando todos para trás chegando e falando que ela vai se arrepender.

Não acredito que aquela pobretana teve a audácia de enfrentar-me na frente de toda a escola. Ela vai se arrepender de ter nascido ou não me chamo Alan Alcântara.

— Calma cara ela não sabe quem somos é o primeiro dia dela aqui.–Aiko, tenta acalma o amigo.

— Vai defender aquela garota na minha frente Aiko?– Alan, joga o copo de bebida na parece.

— Gostei da audiência da garota.–Ailson, da gargalhada.

— Vou conquistar ela para ter aquela gatinha selvagem nos meus braços.– Antenor, toma a sua coca cola.

Belo dia de iniciar na escola Alana, parabéns. Depois que me limpo volto para sala de aula bufando de raiva se aqueles moleques pensam que vou ter medo deles?

Eles estão muito enganados, pois não vou permitir ser humilhada sem fazer nada, já estou cansada de sofrer e calada e não me defender ainda mais esses riquinhos metidos a besta.

Vejo o garoto passando enfrente a sala ele deve estudar na última sala depois da minha e a Agatha, está ao lado dele.

Enfim as aulas acabam e sou a primeira a sair da sala não posso perder o ônibus se não vou chegar atrasada no trabalho.

Preciso conversar com o seu José, para ele não pensar que não quero trabalhar: ele é um senhor de idade cabeça dura, porém tem um coração bom.

Estou a passar quando vejo aquela garota que nem o nome quero falar. Que pena que não choveu para dá um banho de água suja nela!

Ela entra no ônibus e quando para no farol fico a observar ela que no momento está com os olhos fechados. Ela é linda! Tá louco Alan?

Não esqueça que essa garota fez-te passa vergonha na frente da escola toda. Preciso pensar num castigo para essa garota ela não vai ficar impune ninguém fica sem punição por me afrontar.

— Boa noite, mamãe.–Ela coloca a sua mochila em cima da cadeira.

— Boa noite, filha. Como foi seu primeiro dia de aula?– Alice, coloca o jantar na mesa.

Foi péssima mamãe, os alunos lá são totalmente diferentes do que imaginei que fosse e levei um bolo na cara por defender um menino que sofria ‘bullying’. Só pensei em falar mais dei outra resposta para ela.

— Foi ótimo mamãe.–Responde Alana.

Não posso falar-lhe o que aconteceu se não ela vai ficar preocupada e não quero isso. Já bastam as preocupações que ela tem posso lidar com isso sozinha.

No dia seguinte chego na escola e todos me olha como se eu fosse uma pessoa de sete cabeça. Algo me diz que vai ser uma manhã longa.

— Você está sega garota? Limpa agora a sujeira que fez a e com a boca.–Alan, só falta soltar fogo.

— Mas.... Mais foi um acidente Al...–Agatha, não termina de falar, pois é interrompida.

Aquele idiota está obrigado Agatha, limpa o sapato dele só porque caiu um pouco de gelado sério isso? aquele idiota é maluco como ele pode falar para ela colocar a boca no local sujo? Esse é um idiota mesmo. Compro um gelado e vou na direção deles, como se não estivesse a ver nada.

Se eles podem fazer as barbaridades com os mais fracos porque no pagar na mesma moeda? Eu sei que estou errada em fazer isso é poso até perder a minha bolsa mais não aguento ver tanta injustiça. Chego perto e finjo tropeça no garoto que está ao lado do tão Alan, e acerto o gelado bem no seu rosto.

—Sua desgraçada você está maluca? — Alan, só falta fuzila ela com olhar.

— Ops foi mal, mas a culpa é do seu amiguinho que me fez tropeça e derrubar o meu gelado. — Alana, faz uma cara de debochada.

Não deixo ele responder pego na mão da Agatha, e saio correndo enquanto as garotas falam sei lá o quê.

— Amiga você foi demais nunca vir o Alan, tão bravo daquele jeito. Tem que tomar muito cuidado, pois ele vai fazer da sua vida um inferno e pode apostar que ele não vai deixar isso barato não.–Agatha, lava o rosto para tentar se acalmar.

— Que fofo você chamando-me de amiga. Eu sei que aquele idiota vai me perseguir, mas juro que vou colocar aquele garoto no caminho certo vai ver.– Alana, dá uma gargalhada.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***