Capítulo:08

— a sua teimosa qual parte não entendeu que é para a senhorita ficar sentada quieta em?– Aiko, aperta o nariz dela de leve.

— É que já estou acostumada e ficar parada sem fazer nada é estranho.– Alana, suspira se sentindo frustrada.

— Então vá jogar e relaxe se não vou levar você para a minha casa.– Aiko, entrega o celular dele para ela.

Aff não sabia desse lado mandão do Aiko, desde a primeira vez que o vir ele pareceu-me sério sempre na dele muito diferente dos outros meninos.

As quatros horas saímos, pois nem era para tá! trabalhando, porém o meu, mas novo amigo quis trabalhar no meu lugar.

— Obrigada, por me ajudar, mas uma vez Aiko. — Alana, dá um beijo na sua bochecha.

— De nada fofinha. Vamos vou levar você comigo hoje e não vou aceitar um não como resposta.– Ele sorrir.

— Mas não poso tenho que ir para casa a mamãe, vai ficar preocupada comigo se não chegar em casa. — Alana, tenta convencê-lo a deixar ela pegar o ônibus.

— Que horas você costuma chegar em casa?– Aiko, segura a mão dela, enquanto vai na direção do carro.

— Depende as vezes oito ou nove da noite vai muito do trânsito.– Ela prende o cabelo no rabo de cavalo.

— Então temos tempo de sobra prometo entregar a sua pessoa San e salva para a sua mãe.– Ambos, sorrir.

Seguimos um caminho que nunca passei antes conversamos rimos e noto o quanto ele é adorável. sinto-me bem ao seu lado muito diferente daquele Alan, que só de pensar nele já sinto raiva.

Paro no sinal e quando vou olhar para a minha fofinha ela está a dormir. Pego o meu casaco e cubro ela e sigo o caminho pensativo por cinto essa vontade grande de ficar com você?

Chegou na mansão e ela continua a dormir pego ela com cuidado e levo para quarto: com cuidado coloco ela na cama para não acorda-lá. Vovó fica-me observando dá porta com uma cara que me faz rir, pois nunca trouxe uma garota para a nossa casa.

— Ela deve ser uma garota especial par você, pois é a primeira vez que vejo você trazer alguém aqui e ainda colocar ela para dormir na sua cama. — A vó apertar as bochechas dele.

— Vovó, não pense besteira ela é só uma colega de classe e passou mal na escola hoje. Bom nós estamos nos tornando bons amigos. Eu acho.– Aiko, cosa a cabeça.

— Goste de ver que você está a fazer novos amigos além daqueles três.– Ambos, rir baixinho saindo do quarto.

A Vovó cismou de fazer uma canja para Laninha, e arrastou-me com ela para cozinha. Ela mesmo tenta quem faça fez questão de preparar tudo depois que ficou pronto vejo a hora já são sete da noite.

Subo para o andar de cima com cuidado para não derrubar a bandeja. Abro a porta e com cuidado para não deixar cair nada deixo o jantar dela do lado da cama e tento acorda-lá. Parece a bela adormecida.

— Fofinha, hora de acordar já está quase na hora de levar você de volta.– Ele sorrir.

Acordo com alguém me chamando e quando me dou conta dou um pulo e acabo-me chocando com o Aiko. Levo a mão na testa com a dor.

— Por que você não me acordou quando chegou? Onde estamos? Perdão por acertar você é que me assustei.– Alana, cobre o rosto com as mãos.

— Primeiro: você precisava descansar e essas duas horas de sono fez bem para senhorita. Segundo: está na minha casa exatamente no meu quarto e na minha cama. Terceiro: eu só vou perdoar você se comer todo o seu jantar. A Vovó que fez.– Ele sorrir.

— Mora com a sua avó?– Alana, toma um pouco da sua sopa.

— Sim, meu pai, faleceu quando eu era pequeno.– Alan, limpa a boca dela.

— Obrigada. Eu sinto muito pela perca do seu pai a sua mãe deve sentir muita saudade dele. — Alana, lembra das noites, que ver a sua mãe chorando abraçada com a foto do seu pai e, ao mesmo tempo conversando com ele.

— Não tenho mãe, essa mulher abandonou-nos quando tinha apenas seis meses.– Aiko, sorrir, pois só quem sabe dessa história são seus três amigos.

— Que desgraçada se ela aparecer na minha frente algum dia vou falar umas verdades na cara dela.– Alana, abraça ele.

— Obrigado, a minha Fofinha.– Aiko, pega o celular que está a tocar.

A sopa está uma delícia enquanto como observando o quarto que é do tamanho da casa onde moramos. Coloco a bandeja do lado na mesinha e o Aiko, se joga em cima da cama e deita a cabeça nas minhas pernas.

— O que você está a fazer? Desde que saiu da escola não se falamos e não respondeu nenhuma das nossas mensagens.– Alan, espera o seu amigo responder.

— Aposto como o nosso irmãozinho, está a pegar alguma gatinha. – Ailson, aparece na tela ao lado de Alan e Antenor.

— Estava ocupado a trabalhar. E Ailson, está certo nesse momento estou a receber carinho de uma gatinha e ela tem uma mão de fada.– Aiko, vira o celular e mostra Alana, que tenta se esconder.

— Aiko, pare com isso. Aik... Aiko, estou a avisar pare estou com falta de ar de tanto rir.– Ela tenta fugir das brincadeiras do amigo correndo pelo quarto.

— Você é tão divertida Fofinha, que nem desliguei a ligação. Vamos descer quero que você conheça a minha vó e depois vou levar você para casa.

Depois que conheci a vó dele ficamos a conversar um pouco ela é um amor de pessoa. No caminho de volta para casa foi tranquilo como já estava-me sentindo melhor fomos de moto assim chegarmos, mas rápido.

Não acredito que ele levou aquela idiota para casa dele e ainda, mas por quarto. Essas garotas de hoje em dia são todas, fácil pelo menos tem unas que não fingem ser santa. Elas não podem ver um, cara bonito que já estão se derretendo toda.

Pensei que Alana, fosse diferente, mas enganei-me feio e aposto que a doença pela manhã na escola foi tudo fingimento. Aqueles idiotas querem que os dois vão por raio que o parta.

Que ódio deles! Qual motivo de está sentido raiva? Porquê? Arremesso a garrafa de bebida na parece assustado os meus amigos que ficam sem entender nada e sair antes que eles me encham de perguntas.

Olá, amores desculpe-me pela demora de postar. O que vocês estão achando da história? Deixe seus comentários para que eu possa saber se estão gostando ou não é no que eu possa está fazendo para melhorar na obra. Desde já agradeço a Cada um de vocês meus leitores.

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