Capítulo:04

Quero que aquela insuportável pague pelo que fez ela vai se arrepender a sim, vai. Deixa que na hora do intervalo vou assistir se camarote a minha vingança.

A professora, entra na sala e começa a escrever uma chatice só no quadro principalmente matemática. As meninas no param de dá-me cantada, insuportáveis algumas. Outras até que dá para dá uns pegas e nada mais que isso. Fico a conversar com meninos quando sou a chamar. Dessa vez me ferrei, pois não faço ideia de que ela estava a falar.

— Alan, já que está a conversar então venha aqui na frente e responda essas questões para os seus colegas. — A professora, olha séria para ele, pois já conhece muito bem a peça.

— Professora, isso é conta REFORMULAR responder pode deixar a garota nova responder.–Alan, tenta escapar sem sucesso.

— Aqui quem mando sou eu e você e os seus colegas que estavam a conversar não a Alana. — Responde a professora.

— Mas professora, fala sério né.–Alan, vai até à frente frustrado.

Agora quero ver se esse ‘playboy’, vai conseguir responder.

— Vamos ver se o ‘playboy’, é tão bom na matemática quanto fazer maldade com os outros.–Alana, fala para a sua amiga, porém chegou até os ouvidos dele.

— Cala a boca sua pobretona e é tão boa então desafio você vir responder.

— Alan, você que fazer um desafio com a Alana?–A professora, sabe que ele precisa de ponto na sua matéria e se ele aceita ela pode colar ela para dá algumas aulas para ele.

A professora, pegou pesado agora, porém eu ganhando posso fazer dela minha escrava e com certeza não vou permitir-me perder para uma garota ainda mais sendo essa que eu mais odeio.

— Claro que aceito o desafio professora, porém quando eu ganhar ela vai fazer o que eu mandar.–Alan, sorrir enquanto os outros aplaudem ele e gritam que ele já ganhou.

— Professora, não gosto de aposta então deixe-me de fora ainda mais com certa pessoa que no (passa) de um filhinho de papai.–Ela encara ele.

— Isso tudo é medo de perder gatinha?–Provoca Alan.

— Alana, venha até aqui. Vou passa a mesma conta para vocês, agora não vai dar tempo, porém quando voltar do intervalo vou estar aqui esperando por vocês dois.–A professora, explica como vai ser enquanto Alana, fica atenta às explicações Alan, fuzila ela é debocha dela com a turma.

Não sei como fui deixar a professora, mente-me nessa bagunça.

— Amiga vai ganhar de primeira, aquele idiota só tira nota baixa nessa matéria.– Agatha, dá gargalhada.

— Sei não amiga aquele idiota odeia-me sem nem me conhecer.–Alana, lava as mãos.

Do lado de fora vejo um grupo de garotas e logo do lado outro de meninos. Algo me diz que aquele idiota vai se viga pelo que fiz pela manhã.

— Amiga acho melhor voltamos para o casa de banho, estão a aprontar alguma para nós.–Agatha, fica paralisada enquanto a sua amiga procura aquele que tanto despreza.

— Se fizemos isso vai ser pior. Pode ficar afastada de me enquanto vou da conta do que aquele idiota está a aprontar e quando eu ganhar dele vou cobra bem caro e com juro por todos que ele humilha, ou melhor faz ‘bullying’. Amiga quero que me faça um favor, falou o que ela tem o que fazer. — Alana, respira fundo e se despende da amiga já sabendo o que lhe aguarda.

Vou a seguir quando sou secada pelas garotas e até meninos. Olho cada rosto deles, pois cada um deles vãos ter o que merecem.

— Ainda vai cair nas suas próprias armadilhas Alan.–Aiko, sorrir enquanto vai na direção do casa de banho.

— Vai a merda! Aiko, agora vai defender essa garota? Já se apaixono pela mendiga né.–Grita ele com raiva.

Ele nem parece que o meu amigo idiota. Volto a assistir a pivete sendo atacada as garotas joga um balde com água suja nela enquanto os outros, zomba e se acabam de rir dela. Acabo rindo, porém não conseguir achar tanta graça assim quando o nosso olhar se encontram.

Maldito seja esse Alan, juro por tudo que é mais sagrado que vai se arrepender moleque. As lágrimas tentam sair a todo custo, porém não vou da esse gostinho a esses maldito, filhinho de papai.

Vou a passar e um garoto segura uma lata de lixo e quando ela arremessa na minha direção chuto a lata de volta na direção dele que acerta ele em cheio. Deixo todos cochichando e vou na direção do casa de banho.

Como vou voltar para sala de aula agora? Nunca odiei tanto um garoto como esse. Após tentar secar-me sem sucesso subo para o lugar secreto que encontrei no terceiro dia que comecei estudar aqui.

Por onde passava os alunos ficavam-me olhando e falando. O rapaz, que ajudei no outro dia me perguntou se precisava de algo neguei com a cabeça e ele seguiu o seu caminho.

Chegou no lugar, grito e grito xingando aquele idiota com tudo que não presta. Se mamãe, me ouvisse a falar esses palavrões ela iria lavar a minha boca com sabão.

— Eu estava a dormir e você acordou-me garotinha.–Aiko, fingir se espreguiçar para ela não perceber que ele está a rir.

— O que faz aqui? Por um acaso já no basto o que os seus amigos e fizeram comigo? Qual graça acham de ficar a humilhar as pessoas? — Alana, não aguenta e deixa as lágrimas caírem novamente.

—desculpe-me Alana, eu sou sim, amigo deles, mas não gosto que eles fazem até tento conversar com ele, porém não adianta em nada e eu não participei do que fizeram com você.–Aiko, vai até onde estava e pega uma toalha.

— Não acredito em você, vocês são todos iguais.–Alana, olha para onde ele está a ir e vira-se é vai se sentar no baquinho tremendo de frio, pois o tempo estava chuvoso.

Por que que sinto o meu coração bate rápido quando estou perto dela? E essa vontade que sinto de proteger ela de onde está vindo? Vejo ela sentada e tremendo claro no é para menos está frio e ela está toda molhada.

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