A noite havia se aprofundado sobre a tribo, envolvendo a floresta em um silêncio reverente. O fogo na cabana de Bakugou estalava suave, lançando sombras quentes sobre as paredes de madeira.
Izuku estava deitado ao lado de Bakugou, o loiro adormecido, seu peito subindo e descendo lentamente. Mas o esverdeado não conseguia dormir. Algo dentro dele vibrava — uma energia sutil, uma presença antiga.
De repente… o mundo ao redor desapareceu.
Izuku abriu os olhos e se viu de pé em uma clareira envolta por luz azulada e névoa dançante. O céu acima era repleto de constelações desconhecidas, e no centro da clareira, a grande silhueta do Espírito da Floresta surgia, moldada em raízes, folhas e pura luz.
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