A paz continuava reinando sobre a tribo, e Izuku e Bakugou se encontravam cada vez mais envolvidos um com o outro. Não havia mais máscaras entre eles, nem palavras não ditas — o sentimento era claro, forte e crescente.
Naquela manhã, Izuku acordou antes do sol. Observou Bakugou dormir profundamente ao seu lado, os cabelos loiros bagunçados e a expressão suave, diferente da habitual carranca. Seu peito se encheu de calor.
Com um leve beijo na testa do loiro, Izuku sussurrou:
Izuku Midoriya
— Você me salvou… mais de uma vez. Eu te amo, Kacchan.
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