A luz prateada da lua atravessava as frestas do telhado do antigo santuário. O lugar era um refúgio esquecido, com pilares desgastados pelo tempo e símbolos antigos gravados nas paredes, emanando uma energia serena. Sophia e Aria estavam sentadas juntas, a proximidade delas aquecendo o frio da noite.
Sophia olhou para Aria, os olhos verdes brilhando com uma mistura de afeto e desejo. Ela ainda podia sentir o gosto do beijo que tinham compartilhado horas antes, mas não era o suficiente. Algo dentro dela queria mais – não apenas fisicamente, mas um momento que fosse inteiramente delas, longe de medos e julgamentos.
Sophia: (em tom baixo, quebrando o silêncio) "Você sabia que sua timidez só te faz ainda mais adorável?"
Aria corou, desviando o olhar, mas não recuou como costumava fazer. Havia algo diferente nela. Talvez fosse a tranquilidade do santuário, ou talvez fosse Sophia – a única pessoa que havia conseguido quebrar as barreiras que ela construiu.
Aria: (hesitante) "Eu não sei como você consegue dizer essas coisas tão... naturalmente."
Sophia sorriu, inclinando-se um pouco mais.
Sophia: "Porque é o que eu sinto. E porque você merece ouvir."
Antes que Aria pudesse responder, Sophia segurou suavemente sua mão. O toque foi como um calor reconfortante em meio ao frio da noite.
Sophia: (com um sorriso ousado) "Eu sei que estou indo devagar, mas... se você me deixar, eu quero ir além. Quero te mostrar como você merece ser tocada, amada."
Aria ficou imóvel, o coração acelerado. O desejo de Sophia era claro, mas ainda havia uma parte de Aria que hesitava. Não por medo de Sophia, mas por tudo o que carregava dentro de si – os traumas, as dúvidas.
Aria: (baixinho) "Eu... eu quero confiar em você. Mas e se... e se não for certo?"
Sophia: (acariciando o rosto de Aria) "Nada no mundo me parece mais certo do que você."
Enquanto as duas trocavam olhares, o ar ao redor delas parecia vibrar. O santuário, silencioso, parecia guardar a intimidade daquele momento. Mas o que elas não sabiam era que estavam sendo observadas.
Dama Morvana: (através de sua magia) "Abominável..."
No castelo distante, Dama Morvana assistia à cena através de uma poça negra que pulsava com energia sombria. O rosto dela se contorceu em nojo ao ver Sophia se inclinando para beijar Aria novamente.
Dama Morvana: (com desprezo) "Essa criatura nojenta. Como se já não fosse suficiente ser uma demi-humana, agora é uma devassa... e com uma humana! Essa afronta não ficará impune."
Ela ergueu as mãos, concentrando sua magia no líquido escuro. As imagens tremular, mas a raiva de Morvana era tão intensa que fazia a magia responder.
Dama Morvana: "Vou arrancar esse sorriso da sua face, Aria. Vou fazer você pagar por cada segundo desse ato imundo. E quanto à sua humana patética..." (ela sorri cruelmente) "Ela será minha testemunha – até que eu decida que ela também não merece mais respirar."
Com um movimento brusco, ela dissipou a visão, mas a determinação sombria em seus olhos crescia.
Dama Morvana: (gritando para seus lacaios) "Preparem os rastreadores. Quero aquela aberração e sua amante capturadas antes do amanhecer!"
Aria e Sophia começam a se entregar aos seus sentimentos, mas o medo e as dúvidas de Aria tornam o momento ainda mais delicado.
Dama Morvana agora não que apenas captura-las; ela quer humilhá-las e destruí-las por completo
O santuário, que deveria ser um lugar de proteção, pode se tornar o palco de uma emboscada ou ser profanado pela magia de Dama Morvana.
Cena: No Santuário – A Tentação e o Ódio de Morvana
A luz prateada da lua atravessava as frestas do telhado do antigo santuário. O lugar era um refúgio esquecido, com pilares desgastados pelo tempo e símbolos antigos gravados nas paredes, emanando uma energia serena. Sophia e Aria estavam sentadas juntas, a proximidade delas aquecendo o frio da noite.
Sophia olhou para Aria, os olhos verdes brilhando com uma mistura de afeto e desejo. Ela ainda podia sentir o gosto do beijo que tinham compartilhado horas antes, mas não era o suficiente. Algo dentro dela queria mais – não apenas fisicamente, mas um momento que fosse inteiramente delas, longe de medos e julgamentos.
Sophia: (em tom baixo, quebrando o silêncio) "Você sabia que sua timidez só te faz ainda mais adorável?"
Aria corou, desviando o olhar, mas não recuou como costumava fazer. Havia algo diferente nela. Talvez fosse a tranquilidade do santuário, ou talvez fosse Sophia – a única pessoa que havia conseguido quebrar as barreiras que ela construiu.
Aria: (hesitante) "Eu não sei como você consegue dizer essas coisas tão... naturalmente."
Sophia sorriu, inclinando-se um pouco mais.
Sophia: "Porque é o que eu sinto. E porque você merece ouvir."
Antes que Aria pudesse responder, Sophia segurou suavemente sua mão. O toque foi como um calor reconfortante em meio ao frio da noite.
Sophia: (com um sorriso ousado) "Eu sei que estou indo devagar, mas... se você me deixar, eu quero ir além. Quero te mostrar como você merece ser tocada, amada."
Aria ficou imóvel, o coração acelerado. O desejo de Sophia era claro, mas ainda havia uma parte de Aria que hesitava. Não por medo de Sophia, mas por tudo o que carregava dentro de si – os traumas, as dúvidas.
Aria: (baixinho) "Eu... eu quero confiar em você. Mas e se... e se não for certo?"
Sophia: (acariciando o rosto de Aria) "Nada no mundo me parece mais certo do que você."
Enquanto as duas trocavam olhares, o ar ao redor delas parecia vibrar. O santuário, silencioso, parecia guardar a intimidade daquele momento. Mas o que elas não sabiam era que estavam sendo observadas.
Lady Morvana: (através de sua magia) "Abominável..."
No castelo distante, Lady Morvana assistia à cena através de uma poça negra que pulsava com energia sombria. O rosto dela se contorceu em nojo ao ver Sophia se inclinando para beijar Aria novamente.
Lady Morvana: (com desprezo) "Essa criatura nojenta. Como se já não fosse suficiente ser uma demi-humana, agora é uma devassa... e com uma humana! Essa afronta não ficará impune."
Ela ergueu as mãos, concentrando sua magia no líquido escuro. As imagens tremularam, mas a raiva de Morvana era tão intensa que fazia a magia responder.
Dama Morvana: "Vou arrancar esse sorriso da sua face, Aria. Vou fazer você pagar por cada segundo desse ato imundo. E quanto à sua humana patética..." (ela sorri cruelmente) "Ela será minha testemunha – até que eu decida que ela também não merece mais respirar."
Com um movimento brusco, ela dissipou a visão, mas a determinação sombria em seus olhos crescia.
Dama Morvana: (gritando para seus lacaios) "Preparem os rastreadores. Quero aquela aberração e sua amante capturadas antes do amanhecer!"
Aria e Sophia começam a se entregar aos seus sentimentos, mas o medo e as dúvidas de Aria tornam o momento ainda mais delicado Dama Morvana agora não quer apenas capturá-las; ela quer humilhá-las e destruí-las por completo.
O santuário, que deveria ser um lugar de proteção, pode se tornar o palco de uma emboscada ou ser profanado pela magia de Lady Morvana.
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Atualizado até capítulo 61
Comments
juliana Sereno
Que a cobra 🐍 maligna não consiga pega-las
2025-03-05
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