A meio-elfa

A meio-elfa

Enquanto no quarto dia desanimado esperava pela bondade dos outros de ser aceito em um grupo, sua esperança já havia sumido enquanto afogava sua magoa numa caneca enorme de leite quente com canela, sim... leite! pois ele ainda era de menor, apareceu naquele momento entrando na guilda uma elfa, na verdade meio elfa pois se reconhece uma meio elfa pelo tamanho das suas orelhas já que ela não tinha uma longa orelha pontiaguda, Loko não sabia disso mais era o que os outros no fundo falavam sussurrando. seus cabelos era longo acinzentado quase platinado, bastante brilhoso, estava num vestido lilás, seus olhos eram de cor alaranjados brilhantes era como se pudesse brilhar no escuro, ela era pequena de um metro e cinquenta e dois, e parecia uma garota de doze anos ate pelo andar e rosto, Loko não perdeu ela de vista pois naquele momento enquanto bebia o leite que pediu caiu na memoria que ainda não tinha visto ela na guilda e como ela não possuía um colar de identificação com classificação da guilda de duas coisas seria uma, ou ela estava lá para pedir ajuda de aventureiros ou ela iria se registrar como uma nova aventureira, e se fosse a segunda opção que passava em sua mente era a chance de Loko conseguir entrar num grupo e ir em uma missão.

Ela sutilmente chegou a recepção e foi atendida por Pompo da mesma forma que atendeu Loko, quando Pompo falou para a meio-elfa sobre o valor da inscrição ela respondeu que não tinha dinheiro.

- An? Como assim, não te avisaram?

- Não, como eu faço para arrumar dinheiro?

- você não e uma meio elfa geralmente seu pai ou mãe e humano eles deveria ter arrumado para você antes de vir.

- eles morreram e toda minha vila foi queimada, desde que isso aconteceu eu vivi na floresta sozinha, não sabia sobre isso.

- eu sinto muito, tem muito tempo que isso ocorreu.

- não, isso foi a cento e oitenta anos atrás, para mim não parece ter muito tempo.

Pompo estava expressivamente assustada.

- quantos anos você tem?

- trezentos e sessenta e dois.

- não acredito que ficou cento e oitenta anos sozinha na floresta. Pompo estava sem reação e sem o que dizer, apesar da idade da meio-elfa ela ainda era uma criança fisicamente e mentalmente geralmente os elfos evoluem a partir de dois mil anos saindo da adolescência entrando na fase adulta, por mais que Pompo quisesse negar o pedido da elfa seria contra as regras da guilda, infelizmente parecia que era uma época de coisas fora do comum acontecerem naquele local, o que deixava mais indignada a Pompo era o fato que uma meio-elfa geralmente tem um pai ou mãe humano e isso faz com que o filho acabe amadurecendo mentalmente mais cedo, casais de elfos com outra espécies são proibido em todos os reinos pelo fato do filho nascer com exagero de mana num descontrole mental acaba se descontrolando e trazendo perigo para todos a volta, por isso que quando elfos ou outras espécies de grande mana e vida não casam com sua própria espécie, arrumam parceiros de mana inferior como os humanos, assim evitam problemas, a mana ela e atrelada a longevidade vital quanto mais mana tiver mais tempo vivera. Quase todos esses pensamentos passaram na mente da Pompo ela estava em choque naquele segundo.

A meio elfo não parecia preocupada com a situação, e permanecia com um rosto de inocência feliz.

- de todo jeito você precisa arrumar o pagamento da inscrição para eu poder te registrar como uma aventureira.

- eu pago! Disse Loko Sempai ao se aproximar da recepção ao tendo escutado a conversa. Loko estava gastando as ultimas moedas numa aposta dela poder levar ele numa missão.

- Tem certeza? perguntou Pompo, na verdade esse tipo de pergunta deveria ser da elfa e não da atendente.

- Sim! Respondeu Loko.

- Eu não sei como vou te pagar. Disse a meio-elfa.

- Qual o seu nome elfa? O meu nome e Loko Sempai. Ele sorriu gentilmente.

- meu nome e Chupaku! A meio-elfa respondeu.

- Chupaku, que legal! Olha não precisa me pagar em dinheiro peco apenas que me aceite como seu bagageiro para eu poder ir em uma missão.

- m-mas eu não tenho bagagens para você levar.

- por favor só me aceite! Loko abaixou sua cabeça como gesto de humilhação, Chupaku colocou a mão no seus longos cabelos verdes acariciando como se fosse um cachorro, e disse sorrindo.

- tudo bem então se você quer eu te aceitarei.

Loko constrangido agradeceu, havia risos no fundo dos que observava, mas ele foi esperto de ter ido rápido muitos iriam pedir para a Chupaku entrarmos grupo deles pois elfos são poderosos em ataques de longa distancia e possui uma mana bem alta.

Ela foi junto com a Pompo para ver suas habilidades, e ate chamou Loko para ir junto, Chupaku tinha uma voz suave e delicada e seu jeito de ser era fascinante para muitos, ela chamava bastante a atenção pois elfos raramente andam no reino dos humanos.

Pompo ao olhar as habilidades disse.

, Chupaku quais são suas duas magias que você sabe usar?

- magia de neblina e magia flocos de neve.

Naquele exato momento Pompo

sabia que as habilidades dela era inútil em combate, magia de neblina e usada mais para fuga ou ataque furtivo já que o usuário pode enxergar através da nevoa, magia de nevoa ou neblina e usado mais na classe de bandidos ou assassinos a neblina invocada causa no alvo cegueira e perca de audição além de congelar o tato e retirar o olfato temporário, mais e inútil se não tiver uma outra magia de ataque ou magia de furtividade, já a magia de flocos neve consiste apenas o cair de neve no local, usado por crianças para brincar na neve. — por fim Chupaku você pode se tornar uma aventureira, mas não crê aconselho a criar um grupo como líder, séria melhor procurar um grupo experiente que te aceite, você precisa aprender muitas coisas ainda.

CARTÃO DE CHUPAKU

Inteligência (0-10) 3,2

Força (0-10) 5,75

Resistência (0-10) 2,8

Mana (1k-20M) 5,8M

Velocidade (1-10) 8,7

Elemento regente: Água

Temperatura de mana: Inverno

Chupaku ficou feliz por ter conseguido ela voltou a recepção e pegou seu cartão junto com seu colar de identificação na classe nível porcelana logo após ter pago, Loko Sempai chamou ela num canto e conversou um pouco com ela, logo ela retornou é abriu um grupo é colocou como parceiro e bagageiro Loko Sempai. Agora estavam pronto para escolher alguma missão.

Apesar do conselho de Pompo para Chupaku não ser líder de um grupo ter sido inútil, curiosamente perguntou a Loko Sempai.

— Loko, eu sei que quer muito entrar num grupo, mas Chupaku não é habita a ir numa missão de alto nível, além de tudo mesmo se for de baixo nível, a perigo de topar no caminho alguma criatura difícil de lidar, só de olhar vocês dois como equipe já mostra que podem demorar subir de nível, ou até mesmo morrer rapidamente, eu sei que você influenciou ela a fazer isto, então, se alguma coisa de ruim ocorrer, eu vou achar uma forma de punir severamente você! — Disse Pompo a Loko Sempai, que naquele instante ele engoliu seco tudo o que Pompo disse, aquilo o fez se sentir extremamente pesado em sua consciência.

Enquanto Loko e Chupaku olhavam no outro dia cedo procurando uma missão no quadro.

— ei nii-cham porque não pegamos este!

— Chupaku, me chame de Sempai não sou nii-cham, me mostre qual e essa missão? Loko pegou o cartaz que dizia para caçar ao monstro morte certa recompensa de cem mil moedas de ouro, Loko não pensou duas vezes em negar. — É louca, isso é de classe Ouro, é mesmo se fossemos desta classe eu não iria caçar um mostro com apelido de morte certa!

Chupaku não sabia ler, é ela ia no que achava mais bonito pelos desenhos.

— e este Sempai?

— não temos equipamentos para mexer com globins, olha esse aqui e do nosso nível porque não aceitamos? — Mostrou Loko Sempai para Chupaku na expectativa dela aceitar, por mais que fosse Loko decidisse, Chupaku era a autoridade maior.

No cartaz dizia para matar 200 lesmas gigantesca antes de chegar na vila, cada lesma tem a recompensa de sete moedas de bronze. Sempai levou o cartaz até a recepção após Chupaku concordar.

— que bom que escolheram este, na verdade não era para este cartaz ir para o quadro eu ia entregar pessoalmente a vocês.

— eu não entendi Pompo! Essa e a nossa primeira missão e alguém já requisitou nós.

— não e bem isso Loko, os aventureiros acha que o preço e baixo pelo trabalho e que não vale a pena, os pontos que elas dão para subir de patente são baixos vinte mil delas mortas não vale os pontos de cem slime.

— mas se as lesmas chegarem as plantações muita gente vai ficar sem comer, mas tenho uma pergunta Pompo, lesmas não são extremamente lentas?

— Sim, mas são quase impossível matar elas com ataques físicos ou fogo, por isso pedem ajuda, elas também tem oito coração e tem uma área específica para acertar elas com morte imediata, sem contar que possui uma taxa de regeneração alta o que dificulta, apenas ataques físicos ou com espadas de alta condução mágica, surtem efeito nelas, elas não são legais e nem perigosas, mais suas gosmas são difíceis de saírem do corpo é equipamentos, era a missão perfeita para vocês, já que não possuem muitos dotes.

— quantas tem?

— entorno de duzentos.

— e não vai ter outros aventureiros lá?

— não eles odeiam este trabalho!

— então eu também não quero ir.

— acontece que você e o bagageiro, Chupaku você deve aceitar essa missão.

— tudo bem eu aceito. Respondeu Chupaku

— esqueci de dizer mais vou falar pois gostei de você,(referindo a Chupaku), Sempai não mutile elas.

— pode me dizer o motivo?

Pompo chegou perto do ouvido de Loko Sempai e disse sussurrando.

— pois o açougue compra elas inteiras e pagam uma moeda de prata por cada peça.

— por qual motivo o açougue compra lesmas gigantescas gosmentas? Perguntou sussurrando Sempai, Chupaku olhava tentando entender, estava perdida.

— e a carne mais vendida e cara do reino Ainda mais que elas tá fora de época do consumo, uma maga usou magia de explosão sem motivos num castelo velho e abandonado daqui despertando as lesmas da hibernação e acasalamento tirando elas da toca para um local mais tranquilo.

— você não tá zuando comigo não né Pompo?

— e só perguntar o açougueiro em voz baixa longe dos outros que ele te fala, a questão não e muito aceita pela maioria ainda como alimento, mas sua gosma e usada em cosméticos após tratamento. Falou ainda com voz baixa.

Chupaku ficou ali olhando sem saber o que acontecia. Mal sabe eles a dificuldade que teriam aquela missão.

Loko procurou informações antes de partir indo a uma biblioteca, também pediu informações a um açougueiro que marcou de paga-lo por cada uma trazida por ele.

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