Sempai retorna para casa tranquilamente, com as mãos no bolso olha as nuvens é o vento que as leva, distantes estava em seus pensamentos, ao chegar próximo a casa percebe Suruba Senku junto com Chupaku treinando arco é flecha.
— Onde conseguiu este arco é estás flechas? — Perguntou Sempai curioso sobre aquilo.
— Brioco fez para nós! — Respondeu Chupaku contente, Suruba estava focado no alvo.
É pelo visto, ele estava melhor que Chupaku, tipo muitas vezes melhor, as flechas de Chupaku nem chegava no alvo.
— Chupaku! Preciso de você! — Disse Loko Sempai.
Ela ficou corada e olhou para ele sem imaginar nada do que se tratava, aquelas palavras de certa forma bateu nela de forma diferente.
— Tem uma missão reservada, vamos descer na guilda, se organize iremos imediatamente. — Continuou ele a falar com ela, Chupaku largou o arco é a flecha é foi logo para dentro da casa, basicamente não tinha nada a mais o que fazer, a não ser tirar as poeiras dos pés.
Loko entrou na casa é do outro lado da casa na varanda estava Brioco, ela olhava o céu e estava bem tranquila.
— Eu não sabia que tinha talento para fazer peças em madeira! — Disse Sempai referindo-se ao arco é ficha feito por ela.
— Alguma coisa eu tinha que aprender, andei muitos anos sozinha pelas florestas, era necessário aprender fazer armas para defender é atacar. — Respondeu ela.
— Confia em Suruba? — Perguntou ele para ela.
— Não, eu não sinto uma boa energia vindo dele, é por mais que ele seja muito poderoso, ao mesmo tempo é tolo é frágil.
Sempai estava pensativo, é ele sabia que não deveria esconder a verdade dela, cedo ou tarde ela descobriria, o problema séria a reação dela, infelizmente não era o momento apropriado para falar, nem ele confiava nela, Sempai não confiava nem nele mesmo direito.
— dá para imaginar, você disse que ele era um mercenário, e Suruba não conseguia pegar direito o arco ou flecha, também acho que esteja zuando, pelo visto nem mágia ele sabe! — Continuou dizendo Brioco meio indignada com a situação de Suruba.
— Bom, primeiro eu não disse que ele era um mercenário, foi você que interpretou errado, segundo… ele evoluir fácil, já está melhor que Chupaku em acertar o alvo, tenho certeza que logo mostrará as habilidades dele.
Enquanto ele falava a Chupaku apareceu.
— Vamos Sempai! Disse ela chamando a atenção.
Sempai olhou para ela é respondeu:
— só vou beber água, é desceremos.
Brioco levantou do chão.
— Também irei! — Disse ela.
Ao saírem os três para a rua, Suruba parecia animado e contente no arco e flecha, muito animado é focado pelo visto.
— Vamos Suruba, vamos juntos para a guilda! — Disse Chupaku bem feliz acenando a mão chamando ele.
Suruba deu uma olhada, e olhou para seu arco em mãos, olhou para eles de volta, e novamente ao arco.
— Queria continuar! — Disse Suruba, dava para perceber no tom de voz que ele parecia meio descontente em largar aquilo.
Sempai percebeu aquilo ao escutar, no início o tom de voz dele não mudava, estava sempre contente, mas não era mecânico no falar.
“ Então ele tem emoções!” pensou ele.
“ Se a mudança na voz, pode ser que não seja 100% frio, apesar de agir como uma criança, talvez o que o tornou um ser temido e maléfico foi suas experiências vividas.” Continuou pensando. Naquele momento em subconsciente, Loko, estaria observando melhor Suruba nesta questão antes de concluir sua lógica.
— Não vejo problema dele ficar, desde que não coloque fogo na casa! — Disse Sempai para Chupaku.
Ela não pareceu muito feliz em deixar Suruba na casa treinando, mas concordou e prosseguiram o caminho. Em direção a guilda Chupaku estava feliz cantando.
“ unicórnios felizes, unicórnios felizes, lá lá lá lá lá lá!” cantava isto repetidas vezes.
Sempai estava totalmente irritado que nem dava para disfarçar, logo a Brioco entrou na onda e começou a cantar junto com ela, parecia que não havia mais nada que as deixassem para baixo.
— Dá para parar com isso! — Disse Loko brigando com as duas.
— não seja chato Sempai, quem canta seus males espanta! — Disse Chupaku.
— É, não custa nada colocar um sorrisinho no rosto é cantar conosco no caminho! — Disse Brioco fortalecendo a ideia de Chupaku.
— Concordo plenamente, mas a questão aqui, é que vocês não espantam nenhum mal, apenas atraí toda coisa ruim cantando! Vocês são péssimas cantoras! — Disse o insensível Sempai.
— Não liga para ele não Chupaku, a única coisa ruim que veio foi ele mesmo! — Disse Brioco irritando ele.
Logo voltaram a cantar é seguiriam com a cantoria até os portões da cidade, Loko Sempai estava quase surtando.
Ao chegar na guilda Chupaku assinou a missão retornaram para casa.
— Sempai, qual a missão que iremos fazer? — Perguntou Chupaku curiosa.
— Você não leu?! Surpreso perguntou ele.
— Baka! Eu não sei ler essas escritas, apenas de elfos é do rei demônio 67. — Respondeu ela irritada.
— É você Brioco?! Perguntou ele.
— Eu sei ler as principais runas do rei demônio da primeira a centuagesima nona, dos elfos, dos anões é dos pone… digo, unicórnios! Mas as escritas do leste não estão em meu entendimento básico. — Respondeu ela a Loko Sempai.
(No planeta ANIMALE, todos falam a mesma língua, a diferença está na forma de escrita, onde cada raça ou clã possuí uma escrita própria, só o rei demônio do lado oeste possuía 257 escritas diferentes, alfabetos e combinações, após o rei Loko pela união do leste é oeste, tentou formar uma escrita universal, usada em tempos de paz, mas apesar de ser bastante essencial, apenas 40% da população total tem conhecimento desta escrita universal, usada em guildas é também documentos importantes).
Sempai suspirou fundo é logo disse sobre a missão.
— não tem nada de importante ou diferente Chupaku, praticamente vamos fazer um acompanhamento de um rastreador na floresta, para a caça de lesma que enfrentamos anteriormente! — explicou ele.
— Ah não! Aquilo é nojento! Não tinha uma missão melhor, aquela gosma custou sair do meu cabelo é roupas! — Frustada estava Chupaku querendo bater no Loko Sempai.
— Vamos procurar lesmas silvestres?! Disse Brioco já ficando irritada.
— Espere um pouco, na verdade é um pouco diferente desta vez, é um trabalho de proteção, a pessoa que requisitou vai fazer todo o serviço sobre as lesmas, só vamos acompanhar para garantir que ele entre é saia da floresta a salvo, sem ser atacado por algum animal selvagem carnívoro. — explicou Sempai, mas acabou levando um cascudo na cabeça de Brioco.
— Não tinha missão melhor, isso é fácil demais, tá com medo de pegar missões! — Disse Brioco bem irritada com aquilo.
— Olha, quanto mais rápido fazermos isto, mais rápidos vamos pegar outra missão, não vai adiantar pegar uma enorme missão se estamos com o caixa baixo para isto, morreríamos de fome no terceiro dia sem completar o trabalho. — Loko tentava se explicar.
— Morrer de fome não é problema! Tem muito bicho no mato para comer! — Brioco estava prestes a matar Loko Sempai por sua escolha.
— Olhe nossos equipamentos!… Acha que vai dar para pegar uma missão melhor? Tirando você, nenhum de nós temos equipamentos bons, precisamos melhorar nosso caixa. — Disse ele morrendo de medo de Brioco.
Ela parou e olhou a volta, e logo acalmou-se, realmente não tinha uma defesa ou ataque eficiente, o trabalho em equipe significa que tinham que estar no mínimo perto de igualdade, se as coisas ficassem fora de controle ela não podia garantir nada sozinha.
— vou aceitar isto desta vez, mas espero que organize logo isto, deste jeito no nível porcelana não dá! — argumentou Brioco.
Aliviado ele prosseguiu, mas foi surpreendido por outro cascudo de Brioco.
— Mas isto não quer dizer que eu não esteja irritada contigo! Bateu nele novamente com mais força.
“ Era melhor lidar com os porcos da fazenda do que com essas malucas aqui” pensou ele.
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Atualizado até capítulo 50
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