Após ter levado o soco de Brioco é ter dormido um belo sonho por alguns minutos, Sempai despertou atrasado para fazer o que havia planejado para aquele dia, enquanto bebia um chá pela manhã antes de sair, Brioco o olhava apoiando seu queixo mas suas mãos, como se o admirasse bastante. Sempai estava nenhum pouco confortável com aquilo.
— O que foi Brioco?! — Perguntou ele desviando o olhar dela para outro lugar.
— Nada, eu só queria ver se ainda tá doendo?
— Depois de quase me matar é quebrar a casa, agora vem se preocupar!?
— Eu te curei, poxa! Ainda disse que vou concertar seu quarto! — Disse ela tentando se redimir.
Sempai apenas a encarou é a ignorou.
— Na próxima vez ao invés de te socar, vou pegar mais leve!
— Já está pensando na próxima vez!? Não haverá próxima! Vocês tão proibidas de invadir meu quarto! — retrucou Sempai nervoso.
— Poxa Sempai, estava muito frio, não faz mal dividir o cobertor! — Disse Brioco dando um sorriso irônico.
Sempai apenas a encarava seriamente, ao dar um gole no seu chá levantou-se para ir embora.
— Se você continuar sendo chato assim… na próxima vez eu vou colocar meus pezinhos frios bem no meio da tua bunda! Para você ver que não tô brincando! — Disse Brioco a respeito do frio, mas Sempai a ignorou completamente saindo dali.
Ao sair estava Chupaku com um cachecol dele, é vinha carregando lenha com Suruba.
— Bom dia Sempai! Disse Chupaku feliz ao vê-lo, como se não tivesse visto ele antes.
Ele acenou a mão e friamente respondeu com outro bom dia, então continuou seguindo o seu caminho.
Ele foi direto para a guilda.
Enquanto isto na guilda… o sol ainda estava nascendo, no exato momento em que Loko havia sido nocauteado.
Bom… lá estava o dono da guilda é Pompo, trabalhando juntos num movimento de vai e vem entre os dois, Ele a encaixava perfeitamente, é a garota Pompo mordia os lábios segurando forte a mesa que gemia mais alto que ela, enquanto O dono da guilda segurava seu quadril com ela numa posição submissa a ele, ela pode sentir a força de seus movimentos aumentando a empurrando mais forte contra aquela coitada mesa que estralava com o movimento dos dois, com o descontrole do fôlego o dono da guilda já havia chegado ao limite se derretendo nela.
Suspirando fundo ela, queria que aquilo durasse só mais alguns segundos, enquanto ele desencaixou dela, a Pompo, foi com sua mão direita no meio de suas pernas, é continuou o que ele não terminou com seus dedos, fazendo movimentos circulares do jeito que ela se sentia mais confortável é próxima do clímax, o dono da guilda arrumou sua calça pegou um whiskyz acendeu seu charuto é sentou no sofá aliviado, não se importando com a garota em sua mesa de trabalho, terminando o que ele não havia terminado, logo Pompo chegou no seu auge tremendo e parando de se acariciar, se virou na mesa com a barriga para o teto é ficou ali esticada, como se não tivesse forças para mais nada.
O Dono da guilda soltou um pouco de fumaça de seu charuto pela boca, e relaxado olhou para o teto.
— Se já terminou, vista-se e lave suas mãos! — Disse o dono da guilda.
— Sim! É você deveria lavar seu, você sabe bem o quê! — respondeu ela não estando nem um pouco se importando com o que ele havia falado para ele.
Pompo nem estava nua totalmente, sua saia estava nos tornozelos, e sua blusa apenas desabotoada. Ela sentou na mesa é o olhou sorrindo, aproveitou para abotoar sua blusa antes de erguer sua saía.
O dono da guilda enfiou a mão do bolso é criou cinco moedas de ouro é pós no lado dele empurrando em direção a ela.
— Não dava para esperar um pouco, assim eu me sinto igual uma prostituta da noite. — Disse Pompo irritada.
— É vai fazer alguma diferença sobre eu pagar antes, agora ou depois? — Questionou ele.
— Claro! Pois eu ainda nem sai do clima do meu orgasmo! — Disse ela.
Ele se mostrou entediado e deu um gole no seu whisky.
— Tire o dia de folga, ontem foi bem movimentado acima do normal, você ficou aqui até tarde além de fazer este pequeno serviço extra, não seria justo você ir é daqui a pouco retornar ao trabalho. — Explicou ele tentando ajudar Pompo.
— Tá brincando comigo?! Você esquece que meu sobrenome é Piranucu? Daqui meia hora a energia que peguei de você vai me deixar ligada por mais outro dia até amanhecer! — Disse Pompo para o dono da guilda.
— Maldita descente de súcubos, não sei como conseguem dar tanto prazer mesmo drenando nossa mana.
— Sabe que meu maior pagamento não é estás moedas de ouro?!
—Estou ciente! Agora vá, vou ver se analiso alguns papéis aqui antes de eu tirar meu dia para descansar. — Disse o dono da guilda.
— Não irei folgar, o que acha que as outras empregadas vão pensar?
— E desde quando você se importa com para opinião alheia?
— Sim, tem razão, mas sou gerente deste estabelecimento, sem mim aqui tudo vira um caos!
— Faça o que quiser! — Disse ele pegando o papel de um aventureiro para analisar enquanto fumava.
— Irei aproveitar então sua bondade para chegar um pouco mais tarde, quero ir até o templo de culto do oeste aqui na cidade, para orar e levar minha gratidão a deusa antiga Lilim.
Ele apenas a olhou colocando seus óculos para ler o documento.
— Diga a ela que já sou velho é preciso de mais energia, você não tá só sugando meu dinheiro como também minha energia agora! — disse ele sendo sarcástico.
— Se depender de Lilim, ela vai sugar de você o que ainda resta!
— Então deixa para lá, prefiro morrer lentamente em suas mãos, afinal nunca fui de crer nos deuses antigos! — Disse o dono.
— Este documento é de Brioco, daquela nova aventureira de ontem? — Perguntou ela.
— Sim, é dela mesmo! — ele a respondeu.
— Vai entregar isto ao Sr. Bukkake?
— Por que está tão curiosa, mesmo sabendo do padrão que sigo?
— Curiosidade, gostaria de entender o que está acontecendo direito na guilda, afinal sou também a gerente deste local.
— Você já sabe o básico, infelizmente as informações criptografadas aqui, foram bem seladas para não serem reveladas, no tempo certo creio eu que você saberá!
— Aquele grupo…
— Refere-se ao de Chupaku? — Perguntou o dono da guilda.
— Eu acabei pensando alto, mas o que eu queria dizer é bem difícil de explicar, não sei direito, mas tenho uma boa expectativa dele, acho que eles tem uma chance de evoluir.
— Acho que você está ficando mole de coração!
— Os demais grupos, consideram eles como o grupo sem talento.
— Viu, eu Disse, você está ficando mole de coração, a Pompo que conheci não importava com grupo algum.
— As pessoas não podem mudar com o tempo?
— Podem, é devem mudar, só espero que sua fragilidade não fragilize meu dinheiro.
— Precisamos de grupos como o dele, nem todos aceitam pegar trabalhos pequenos é horríveis, são eles que fazem o dinheiro circular mais rápido não dando o quebra no caixa.
— Tem razão! Então qual o motivo de apostar uma expectativa em cima deles?
— Tirando a de Loko, todos os outros membros possuem mana extremamente elevada! A questão é que não tem tantos feitiços, não dominam nem o básico direito.
— Então o que falta é treino é preparamento, você não viu o que já vi em toda minha vida…
— O que viu?
— Na verdade Pompo, eu cansei de ver, pessoas como eles, com grande potencial não saírem do lugar, ou simplesmente irem mais para baixo, não adianta nascer com o poder de um rei, se você viver como um mendigo, no fim tudo depende deles mesmo.
— o que leva as pessoas jogarem seus dons fora?
— Medo! A resposta mais simples séria o medo, todos nós temos medos, é o seu maior medo querendo ou não, é quando você ver seu reflexo no espelho.
— Bom, não entendo direito o que quer dizer, mais irei antes que fique muito tarde, boa sorte com seu trabalho! — Levantou-se Pompo para sair da sala.
O dono da guilda não disse nada apenas retornou a olhar o papel em suas mãos.
Pompo quando ia fechar a porta, voltou um pouco e ficou apenas a mostra metade do seu corpo para dar um recado ao dono da guilda.
— Sabe! É de admirar!
— O que é de admirar? — Perguntou O dono da guilda.
— Que você ainda esteja acordado depois daquilo! Parece mais forte que muitos jovens por aí, apesar de não ter ido até o meu último segundo. — Disse Pompo, sorrindo.
Ele apenas olhou elevando o olhar sobre a folha de papel em mãos que cobria parte de seu rosto.
— Se não sabe, por mais que eu já tenha meus 431 anos, ainda não deitei com nenhuma mulher que me fizesse dormir após isto, geralmente fico mais ativo. — Respondeu ele caçoando dela.
Ela sorriu.
— não vai demorar muito então pro efeito bater!
— Efeito? Que efeito?! — Curioso perguntou ele.
— Você se derreteu todo em uma Súcubos, ninguém escapa, logo, logo vai descobri o motivo da minha espécie ser a mais procurada para estas coisas!
Ela saiu e o deixou falando sozinho.
— Hei! Que coisas? Pode me explicar direito?
Passou alguns instantes enquanto ele lia o documento, é sentiu uma vibração que arrepiava dos pés a cabeça, seu coração bateu forte, é ele em Extrema adrenalina, sua visão começou a distorcer, parecia ter usado a droga mais pesada existente, começou a rir sozinho, e a suar bastantes, a energia que bateu nele foi tão forte que o deixava excitado, logo ele rindo acabou dormindo é tendo ótimos sonhos. Mais tarde ele acordaria é descobriria que o efeito demorava três dias para passar.
O dono da guilda só demorou muito para cair neste efeito, devido ter um alto controle emocional.
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Atualizado até capítulo 50
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