Sonhos

Ah, lá estava ele, Loko Sempai, tranquilo em seu banho com água quente, em meio a fumaça da água que evaporava descansava no banho, encostado na borda daquela enorme piscina de água quente que cobria seu peito, olhava para o teto e em seus pensamentos parecia ser grato a tudo que lhe ocorreu.

“Minha família gostaria deste lugar!” pensava Loko Sempai.

De onde ele veio, tinha que aquecer a água é geralmente era num balde, ou o uso de uma toalha úmida, a caça é o cultivo da fazenda não era tão alto, não levavam uma vida de regalias como ele estava tendo. “enviarei 10% dos meus ganhos como bagageiro sempre a minha família, quero que eles possam melhorar, mau posso esperar para ver a reação deles quando em minha carta eu detalhar sobre este banheiro enorme com este sistema hidráulico de água fluída quente.” Lá estava ele perdido em seus pensamentos, é por algum motivo a todo aquele clima, Loko na sua eufórica energia que sentia do excelente lugar que estava, também começou a ficar excitado naturalmente.

Em um foco tão grande para o teto amadeirado com todo aquele vapor que visualizava subindo lentamente, deu um suspiro de alívio, que logo em seguida escutou outro suspiro da mesma forma.

Ao se tocar que aquele suspiro não era o dele, abaixou sua cabeça lentamente e logo sentiu a presença de alguém ali, ao olhar para sua esquerda lá estava Chupaku, bem do lado dele no meio do banho.

— Chu-chu-paku!!! — Assustado ficou Sempai ao ver ela alí.

Ela simplesmente o olhou como se tudo fosse normal.

— Nii-cham! — Ela o olhou de baixo a cima passando a sua mão esquerda sobre o próprio cabelo o colocando parte de sua franja atrás da sua orelha.

— Chupaku! Sua retardada! O que faz aqui? Não viu que estava ocupado! — O rosto de Sempai ficou vermelho, é seus olhos ficaram dilatados.

— como? — Perguntou ela sem entender.

— na porta coloquei uma toalha na maçaneta, e tem uma placa virada com o símbolo de ocupado!

— A toalha eu peguei pra me secar, é eu não entendo símbolos, Eu não sei ler Sempai! — disse Chupaku respondendo na mesma altura vocal de Loko Sempai.

Loko acabou ficando enfurecido com aquela situação, apontou o dedo para a direção da saída é disse para ela:

— Saía daqui! Espere a sua vez, não quero ter um banho misto com você!

Chupaku, olhou para ele com um pouco de raiva é logo disse:

— Saía daqui você!

Desconcertado é surpreso ficou Loko, sem saber o que fazer, na sua mente pensou em se levantar é expulsar ela com um chute do banheiro, mas aquilo séria crueldade demais para uma retardada.

Neste breve momento, Sempai observou que Chupaku ficou rapidamente com o rosto vermelho e seus olhos demostrou um certo tipo de surpresa.

— Sem-sem-pai! — falou ela lentamente com um timbre meio fraco é vibrante.

— O que foi? — perguntou ele sem entender.

Rapidamente ela alterou o tom de voz, e bateu a mão na água em rumo de Loko jogando água quente nele daquele banho.

— Você mentiu pra mim!— disse Chupaku com voz alta é nervosa.

— Ficou louca garota! Respondeu Sempai.

— Você não é uma nii-cham!

— O-oque!? Eu não menti pra você, você que inventou isso, me confundindo com uma irmã sua. — disse Loko ainda nervoso sem se dar conta do que estava ocorrendo.

Chupaku ainda vermelha o olhava fixamente, então Sempai percebeu que os olhos dela ficava em um determinado lugar, fixamente na sua pequena espada, ao perceber isso ele colocou a mão na frente e virou de costas para ela, envergonhado abaixou a cabeça é entrou mais na água, Chupaku ficou ali do mesmo jeito olhando para ele, em um tom baixo disse para ela.

— Pode respeitar a privacidade dos outros é sair daqui!

Chupaku simplesmente olhou para o lado onde estava sua toalha, cruzou os braços é virou de costa para Loko Sempai.

— Sabe! Eu sempre andei sozinha na floresta, é nunca me aproximei de outras pessoas, uma certa vez eu vi um casal banhando juntos, então eu não me importo, deve ser normal pois perto de onde eu acampava sempre tinham isso, não sei porque se incomoda! — Disse ela para ele, mas era a primeira vez que viu um homem de perto.

— Tem certeza que estavam banhando?! — Perguntou ele.

— Sim! Ela o respondeu.

— Acho que você não deve entender, mas... Não faça isso, quero que se retire. Disse Loko com o mesmo tom de voz baixa.

— Não vou, eu já entrei aqui!

— você é cabeça dura mesmo, me diga uma coisa, você disse que não sabe ler, não entende direito das coisas, veio sem dinheiro para se alistar, é tudo que vê se demostra encantada como se não tivesse vivido na cidade ou no meio social, o que ocorreu com seus pais? Perguntou Loko Sempai, ele ainda estava envergonhado, caso o contrário sairia dali.

Após um breve segundo de silêncio, Chupaku o respondeu:

— Meus pais morreram a muito tempo atrás, minha vila foi destruída, é eu tive que viver longe das outras vilas, já que logo de início não fui bem recebida, tentaram me fazer mal, é eu sobrevivi por causa do meu R.U.

— Meus país também! — disse Loko Sempai, que continuou. — Eu não lembro bem deles, apenas borrões, mas são boas lembranças, de nós rindo na mesa de jantar, e de meu pai me treinando, vivíamos num bosque, até que ocorreu algo quatro mulheres apareceram no local é tentaram me levar por algum motivo, eles morreram lutando. Eu não lembro direito, mas eu acordei depois de muito tempo em um lugar longe dentro de uma caverna de gelo, tive que vagar com a espada de meu pai que ficou comigo, quando eu estava quase morrendo um homem me resgatou no meio de uma trilha perto já de uma cidade, foi ele que cuidou de mim é pude ter novamente uma família, mas não sei de nada sobre a anterior.

Chupaku ficou quieta, por um breve momento.

— Eu sinto muito! Espero que encontre eles. Disse ela para ele.

— Ele era um cavalheiro, é minha mãe uma maga, pelo tamanho da espada que carrego dele, que ele empunhava com uma mão, sei que era bem poderoso é alto, no entanto a lembrança daquelas mulheres me vez pesquisar, e percebi que todas eram bruxas, o que cuidou de mim como um pai, disse que foi em várias guildas, e não viu nenhuma busca sobre mim ou algum fato que me conectasse com a história, eu já me conformei que não irei encontrá-los, mas me tornei um aventureiro para tentar achar pistas sobre essas bruxas, é me vingar!

— Eu morava numa montanha, vivíamos bem naquele lugar, eu tinha uma irmã que era extremamente poderosa, éramos gêmeas, um dia uma ceita religiosa apareceu, e matou todos, eu consegui fugir, e vi eles levarem minha irmã com eles, eu sei que ela ainda tá viva, eu quero encontrar está ceita é saber porque a levaram. — disse Chupaku.

— Estamos no mesmo grupo né! Eu vou te ajudar a achar, se me ajudar também.

— Sim, eu prometo te ajudar! Durante anos andei sozinha, mas sinto que seja confiável, você é diferente dos demais.

— Me deram o sobrenome Sempai, porque acharam que o homem que me resgatou é cuidou de mim como pai tinha trazido um filho feito fora de seu casamento, é me chamaram de Loko, devido aos meus cabelos verdes semelhantes ao do Rei Louco, eu nem sequer sei meu nome verdadeiro, então não espere muito de mim, mas farei o possível por você.

Chupaku sorriu ao escutar isto de Loko.

— Sempai! Disse ela querendo chamar a atenção dele.

— Diga! Respondeu Loko.

— Eu não deveria falar isto! Mas espero que possamos se entender é continuar com está nossa promessa.

— Que promessa? Perguntou ele.

— De ajudar um ao outro a alcançar seus objetivos!

— Chupaku, eu prometo, independente da situação, eu carrego a espada de um cavaleiro, e desejo me tornar um, honrar seus votos é a primeira honra de qualquer ordem. — disse Loko Sempai.

— Eu não sou uma meio elfa como todos pensam! É descobri isto da pior forma cedo demais.

— Como você não é uma meio elfa?!

— havia um clã antes do Rei Louco, o clã dos demônios fez um casamento ilícito com um membro do clã dos unicórnios, então surgiu uma raça chamada de os demônios brancos. Meu pai era um demônio branco é para piorar ele casou com uma elfa que foi minha mãe, toda a minha aldeia foi condenada pelos erros dos meus pais, é eu não sei o motivo, mas levaram minha irmã com vida, eu sou uma mistura de casamentos ilícitos, não escolhi nascer assim, mas posso acabar sendo caçada ou morta se alguém perceber.

Loko Sempai na hora ficou assustado, é em sua mente pensou, ela pode estar mentindo para o testar, ou talvez ela seja só uma retardada mesmo, como confiar a alguém um segredo que pode levar ela a morte.

Claro, geralmente o que ocorre é que os pais é aqueles que participaram como testemunha paguem pelo crime, mas os filhos não, é com toda certeza, Chupaku não sabia disto, até mesmo Loko, é uma evidência disto é pelo fato de sua irmã ter sido poupada, geralmente os filhos e levado a majestade para aplicar selos e monitorarem e cuidarem deles até ver que é seguro viverem só sem perder o controle ou sanidade mental. Um fluxo muito alto de mana pode causar a perca de raciocínio o transformando em um item de destruição massiva sem controle, por isto ocorreu de existir leis de proibição de casamento.

Loko Sempai não levou em consideração o que Chupaku o disse, sem guardar a origem dela é raça, ele se sentia mais em dívida com ela, e não haveria Razão para acovardar com ela.

— Chupaku, eu tenho mais a te agradecer por ter me aceitado em seu grupo, você não se importou com meus atributos, eu só queria uma coisa de você agora Chupaku.

— Sim, o que você quer de mim Sempai!

— Chupaku, agora séria um bom momento para você fazer aquilo por mim!

— Aquilo Sempai!

— Sim, Chupaku, por-favor!

—A-a-aquilo?!

— Sim Chupaku! Aquilo que eu te falei antes!

O rosto dela ficou corado novamente, e lembrou dos banhos de casais que ela curiosamente ficava observando de longe.

— Eu não sei se tô preparada para fazer aquilo Sempai, é muito cedo pra isso, não quero fazer bebezinhos!!! — Gritou ela desesperada ,bastante corada no rosto.

— Chupaku! — Loko Sempai Falou alto com ela, a repreendendo — Já era para você ter feito a muito tempo.

Chupaku corada suspirou.

— Aanh!

— Vai me dizer que já esqueceu?!

— E-eu eu não me lembro bem direito de como fazer Sempai!

— Tá me dizendo que você se esqueceu de como sumir daqui!

— O quê! Então aquilo era só para eu me retirar daqui!

Sempai na hora olhou pra ela com raiva.

— Chu-pa-ku!!! — Gritou ele furiosamente com ela. — Fo-ra-da-qui!!!!!

Ele não pensou duas vezes e deu uma voadora nela, jogando a menina para fora do banheiro.

Do lado de fora do banheiro, Sempai trancou a porta para ela não entrar, enquanto batia na porta com as duas mãos desesperada gritava.

— Sempai! Seu diabólico! Não pode me deixar aqui fora neste frio! Não custava nada dividir o banho! Eu sou uma menina Sempai! Eu exijo mais respeito!

Logo a porta começou a se abrir para ela, e com um olhar de felicidade por poder entrar novamente ficou, mas, logo foi frustrada, pois, Loko Sempai abriu a porta apenas para jogar a toalha esquecida na cara dela. E novamente fechou a porta.

Do lado de dentro ele resmungou.

— Chupaku! Vê se respeita a privacidade dos outros!

Chupaku com a toalha ainda no rosto toda molhada é nua, fechou as mãos com Raiva como se estivesse perto de socar alguém.

Naquele momento ela decidiu atormentar ele para o resto da vida.

Ela rodeou a casa e pela janela do banheiro entrou silenciosamente, e com um balde cheio de gelo feito pelo próprio feitiço dela chegou perto de Sempai sem ele perceber, e jogou água nele com toda raiva é gritou enquanto o coitado Sempai tremia assustado com a água fria que recebeu, um Balta choque térmico, enquanto escutava Chupaku o insultando.

— Sempai! Seu, seu, seu… pinto pequeno!!!

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