Lembranças de Chupaku

Ranking de personagens

PERSONAGENS

Top total em poder

(5pts a 25pts)

1* Brioco 9pts🥇🏅🏆

2* Pussy 11pts🥈🎖️

3* Suruba 17pts🥉🎖️

4* Chupaku 18pts

5* Loko 19pts

🏆🏆BRIOCO É O MEMBRO MAIS FORTE DA EQUIPE deste início de temporada🏆🏆

Apesar de não mostrar seu poder possuí uma grande variação de magia planetária, são cerca de 4 diferentes ataques de área estilo terra no nível planetário, capazes de destruir uma cidade grande, enquanto Pussy possuí apenas um de estilo fogo que é o eks-plo-sion. Pussy possuí 502 feitiços Brioco tem 324, mas a grande diferença é que a maior parte é composta por magias continentais, enquanto a de Pussy é composta pela maioria mágia Combo.

(Ranking volátil por cada temporada, início é fim)

Ranking de força

1* Brioco

2* Pussy

3* Loko

4* Chupaku

5* Suruba

Ranking de inteligência

1* Pussy

2* Brioco

3* Loko

4* Chupaku

5* Suruba

Ranking de velocidade

1* Suruba

2* Brioco

3*  Chupaku

4* Pussy

5* Loko

RANKING DE Energia Vital (mana)

1* Suruba

2* Pussy

3* Brioco

4* Chupaku

5* Loko

RANKING DE RESISTÊNCIA

1*  Brioco

2* Pussy

3* Chupaku

4* Loko

5* Suruba

Percepção

Suruba Visão

Brioco Olfato

Chupaku Tato

Pussy Paladar

Loko Audição

 

 

 

LOKO SEMPAI

Olhos verdes

Cabelos verdes

Altura Alto

Peso magro

Cidade de origem Esbórnia - CONTINENTE LESTE

Inteligência 6,8

Força 6,5

Resistência 6,1

Mana ???

Velocidade 6,3

E.R vento

T.M tropical

CHUPAKU

meio-elfa, origem das cordilheiras dos monges - CONTINENTE OESTE

Olhos alaranjados

Cabelos acinzentados

Altura mediana

Peso médio

Cidade de origem desconhecida, mas veio do Oeste.

Inteligência 3,2

Força 5,75

Resistência 2,8

Mana 5,8

Velocidade 8,7

E.R vento

T.M tropical

LEMBRANÇAS DE CHUPAKU

Era inverno quando ela nasceu, irmã gêmea, a segunda filha. Teus cabelos que eram iguais a de teu pai, vindo do clã dos demônios brancos, exilados nas altas montanhas, próximo ao antigo local dos monges, ele havia salvado a mãe dela, uma elfa que estava perdida no meio daquela guerra, a guerra que estava chegando aí fim, que mudaria o mundo, a guera do lado oeste contra o leste, do rei demônio contra o rei Louco.

Eles, os demônios brancos já eram uma raça proibida, mas com os cuidados dele com aquela ferida elfa acabou gerando um fruto de amor é paixão, resultado disto, aquelas duas gêmeas que acabaram de nascer.

Naquele mesmo momento, também marcava o fim lá longe, da feiticeira que sempre guiou o rei louco, lutando é amaldiçoando o rei da morte, o lich, general do rei demônio, senhor dos mortos.

Aparentemen elas nasceram parecendo com um demi-elfo, um filho de elfo com humano, mesmo não tendo origem. A primeira não chorou ao sair de sua mãe, precisou de três tapinhas para mostrar que tava viva, a segunda nem havia aparecido direito é já dava para escutar seu choro.

Ao pegar a primeira no colo ele pode sentir a vibração da intensa mana que havia nela, suas pernas tremeram. Elas eram fruto de um pecado, não podia esperar menos, a segunda ao sair já emanava sua mana, de cor rosa; pode reparar três chifres nela, chifres de mana, a garota era bastante poderosa também, mas descontrolada.

Os anciãos ao verem isso já saíram para preparar o ritual.

Sua mãe começou a chorar.

— Precisamos levá-la! Disse um dos anciões de ritual da aldeia.

— Mas ainda não demos nem um nome a elas! Este ritual não era para ser ao seis meses de vida? Retrucou o pai que segurava a primeira.

— Olhe bem para elas!… Acha que dá para esperar, precisamos previnir o pior.

O pai das garotas, olhou para elas e tremia diante daquela absurda quantidade de mana, enquanto estava admirado o ancião de ritual pegava gentilmente a menina recém nascida dos braços do pai.

— Não!… Eu quero vê-las, não podem fazerem isto, irão mata-las! Gritava a mãe desesperada querendo ver suas filhas.

O ancião com a garota no braço enquanto outra anciã já levava a segunda logo olhou para a mãe é disse:

— Eu sinto muito! Ele virou as costas e saiu.

O pai dela caiu de joelhos no chão, e tremia.

Na porta apareceu um jovem eufórico gritando o ancião que já ia saindo da tenda com a garota.

— Mestre! Os itens estão pronto para o ritual!

Eles precisavam retirar o R.U daquelas meninas, a força de mana era enorme, ninguém desejava ver logo cedo algo assim, muito menos no futuro prodígios da raça descontroladas sem consciência por causa do excesso de mana. Em nenhum lugar do mundo havia escutado sobre aquilo. Mas era o preço do pecado.

A primeira que nasceu era muito forte, mas não mostrou isto logo de cara igual a segunda que chorava bastante. Mas, quando o ritual começou logo viram o poder delas, dava para sentir isto antes de nascer, ningue imaginou que era bem maior, parecia que haviam ocultado o poder delas mesmo enquanto eram geradas no ventre.

Naquela noite, ao invés de ser um dia festivo pelo nascer de uma vida perto do fim de uma guerra, naquele clã exilado da sociedade, foi uma noite turbulenta, moradores corriam e pediam ajuda um dos outros por causa do ritual, ou apenas iam espalhar a notícia.

Os próprio demônios temiam aquilo.

Ao amanhecer do dia, no terceiro cantar do galo, o pai sentado perto da cama de sua mulher estava exausto e preocupado, a mãe havia desmaiado de cansaço logo após o parto é para sorte dela não viu todo o alvoroço do clã naquela noite.

Preocupado em ver sua mulher acordar sem ver suas filhas, corria um pensamento piro delas estarem mortas. Seus amigos cansados dormiam a muito tempo.

Logo apareceu uma criança correndo como se a noite não tivesse sido longa mesmo com os olhos fundos de sono.

— O Mestre ancião deseja vê-lo!

O pai delas levantou, com um aperto no peito custou dar o primeiro passo.

Chegando perto do local já via uma quantia de pessoas consideradas pedir daquela cabana, logo o homem começou a chorar.

— Se acalme! Elas estão bem! Disse o velho ancião.

O homem caiu de joelhos no chão naquela neve funda.

— Graças! Graças te dou mãe terra! Por não tê-las levado ao teu seio! Disse o pai das gêmeas.

Logo veio dois homens e pegou aquele pai que ali chorava pelo braço o apoiando no ombro.

— recomponha-se homem, a noite foi difícil mas o dia será festivo! Disse um dos homens que o apoiava tentando o animar.

— em toda minha vida nunca vi algo assim! Confesso que me deu pena ter que eliminar aqueles r.u, mas foi pelo bem maior, é tomamos o cuidado delas não perderem suas manas, apesar da remoção ao contrário de muitos, ainda ficou uma enorme mana, conforme elas forem crescendo ainda serão um prodígio. Dizia o velho ancião ao pai delas.

Ao enxugar as lágrimas é entrar no local logo separou com muitos magos deitados dormindo de exaustão, velas e sinais de luta, as duas estavam no meio de um círculo traçado numa rocha plana dormindo tranquilamente, uma peculiarmente chupava o dedo da mão da outra irmã que estava tranquila.

— Qual foi a primeira é a segunda que nasceu? Perguntou o pai.

— a segunda não parava de chorar, mas ao ficar perto da irmã no ritual logo sossegou é começou a chupar o dedo da irmã até dormir, diferente das outras crianças que fazem isto no seu próprio dedo, parece que ela achou algo melhor. Disse o velho ancião.

O pai olhava para elas admirado.

— Eu sinto muito ter retirado elas antes de dar o nome. — era a tradição daquele clã, dar o nome antes de qualquer coisa assim que nascesse era um ato essencial.

— Espero que não nós traga azar! Disse o pai em um tom monótono.

— Já escolheu o nome? Perguntou o ancião.

— A primeira chamará Nôkú, é a segunda Chupaku!

Seis anos se passaram…

Estava perto do aniversário delas, começaria o sétimo ano de vida das duas, Chupaku estava muito empolgada, ela gostava de festas, estar perto das pessoas é também de comer, vivia abraçando sua mãe é não perdia a oportunidade de subir nas costas do seu pai. Apesar de gêmeas dava para perceber a diferença entre as duas rapidamen, Nôkú nunca estava sorrindo como Chupaku, era mais reservada, e gostava de fazer as coisas sozinha, Chupaku brigava com ela para brincar, é Nôkú brigava com Chupaku para não ir.

Nôkú tinha uma enorme curiosidade sobre as coisas, e dominou magia cedo, ia sempre com seu pai o observar no trabalho de forja, mas Chupaku não gostava de sair de perto de sua mãe, perto do aniversário delas Nôkú começou a ter dores de cabeça e pesadelos a noite, isto assustava Chupaku, que dormia sempre abraçada com Nôkú, chegou a certo ponto que Chupaku sentia medo de deitar com ela.

Nôkú ficou estranha, é o ancião achava que fosse sequelas da retirada dos r.u no passado, mas, Chupaku estava bem, ela apenas se sentia sozinha.

Chupaku logo aprendeu a sua primeira mágia, que era a flocos de neve, ela fazia negar até poder fazer bonecos de neve, é as crianças do vilarejo iam até ela para brincar também.

Nôkú, não achava graça e nem fazia questão de chegar perto.

Diferente de Chupaku, Nôkú tinha magia de vento.

Passado o aniversário Nôkú parou de ter pesadelos, é algumas vezes ficava rindo sozinha, Chupaku ficou com receio, Nôkú tinha um comportamento de uma criança com uma idade maior que a dela.

Um dia Chupaku entra em casa correndo feliz.

— mamãe, mamãe! Venha ver! Saiu arrastando sua mãe pela saia a tirando de fazer o jantar, era primavera a neve estava derretida é clima era bom.

Mas quando sua mãe saiu para fora parte do local estava negando, é bem alí havia um R.U branco e gordinho debaixo da árvore rolando na neve.

— de quem é este r.u? Perguntou a mãe de Chupaku assustada, pois ninguém do clã tinha um r.u daquele.

— Eu tava brincando sozinha é me senti só, então ele apareceu pra brincar comigo! — Chupaku não imaginava que aquele era o r.u dela.

— Não pode ser! Assustada ficou sua mãe, que logo saiu para chamar o pai dela é o ancião.

Após analisar viram que realmente aquele era um R.u dela, analisaram também Nôkú, mas não havia vestígios que ela poderia invocar algum r.u.

— impossível, tínhamos a certeza que havíamos limpado a mana dela após o ritual sem deixar nenhum r.u sobrando. Disse o ancião.

Por precaução mesmo não apresentando sinais de perigo sobre Chupaku perder o controle, fizeram alguns testes, até se sentirem seguros.

Chupaku tinha alguém para brincar.

Nôkú, não deu moral, mas deu parabéns a Chupaku pelo desenvolvimento.

Nôkú era fria é distante, mesmo assim Chupaku gostava de ficar perto dela, por mais que Nôkú era ausente de Chupaku, elas ainda dormiam juntas.

Era quase por do sol, e Nôkú foi até Chupaku naquela primavera que estava quase acabando, pediu para Chupaku ajudar ela a pegar alguns gravetos na floresta junto com ela. Enquanto conversavam e se divertiam colhendo gravetos para uma fogueira, Nôkú foi distanciando é Chupaku não percebeu.

De repente Chupaku percebeu uma fumaça vindo da aldeia, Chupaku saiu correndo é logo viu o cesto de gravetos de Nôkú caído no chão com marcas dos passos dela indo a aldeia, Chupaku saiu gritando subindo em direção a sua casa, ao se aproximar viu pessoas gritando é lutando.

Algumas casas pegavam fogo, e Chupaku começou a chorar mas foi se aproximando com medo se escondendo entre as árvores, o clã dos demônios brancos eram bem poderosos, talvez um dos melhores que já existiu, mas estavam morrendo como camponeses indefesos, Chupaku chorando conseguiu indentificar o que causava aquilo, eram magos religiosos, que se movimentavam em alta velocidade matando sem piedade cada morador alí.

Estavam com capuz é não dava para saber de onde vieram, apenas tinham um símbolo que nunca saiu da memória de Chupaku, se ocultando chegou perto de sua casa, no exato momento viu sangue espalhado pelo chão é a cabeça da sua mãe rolou de fora da casa pela porta para neve lá fora.

Um mago saia com Nôkú desmaiada no braço direito como se fosse apenas um fardo de arroz, e com sua mão direita uma faca ritualistica curvada, logo atrás vinha outro mago.

— Tem certeza que é está? Perguntou o mago que vinha atrás.

— Sim, não há dúvidas que é ela mesmo! Respondeu o mago que tinha Nôkú desmaiada em mãos.

— Pois há outra por aqui com a mesma vibração, se fazermos o trabalho errado, não vai ter perdão. O ritual não vai funcionar.

— Não preocupe eu já marquei ela, a outra não chega nem perto, não tem erro, se tivesse a observação que possuo ia perceber.

Chupaku ao dar conta que sua mãe estava morta de longe entrou em desespero como nunca havia estado antes, e os três chifres de mana surgiu de sua cabeça, um no meio da testa fino e reto igual de um unicornio, é dois na lateral curvados como de um carneiro, naquele momento Chupaku explodiu de emoção é sua mana saiu como névoa forte é densa no local, como se não bastasse aquela primavera virou verão é os montes foram cobertos por neve a raios de distância, os magos ao ver ela se ocultou já neve outros tentaram matar ela, mas o r.u dela ficou no estágio três, é os esmagou. Chupaku perdeu sua consciência, é quando acordou a neve foi tão grande que chegava a metade das janelas das casas do clã, todos estavam mortos é congelados, não havia magos nem corpos dos mortos deles.

Ela teve que vagar sozinha e sobreviver por longos anos após isto, carregando traumas e procurando respostas sobre o que ocorreu. Ela foi a única sobrevivente, é talvez tenha matado aqueles que aínda estavam vivos do teu próprio clã.

 

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