Luara ficou triste, ela não passava de um objeto sexual para ele agora, o que seria dela nas mãos de Kratos, pensou se algum dia teria a oportunidade de fugir, mesmo sabendo que ele a acharia até no fim do mundo. Por um momento pensou que ele estava a ter misericórdia dela, se enganou. Kratos entregou a Bandeja com o alimento para ela e saiu do quarto. Kratos foi para o quarto dele, trocou de roupa, desceu as escadas e chamou um dos seus homens, deu ordens para comprar alguns remédios para Luara, até mesmo o segurança estranhou quando ele pediu para comprar pomadas de assaduras e remédios para dor. O segurança claramente não ia questionar o porquê de tudo aquilo.
Kratos sentou na poltrona na sala e ligou a tv, esperaria o segurança voltar, e evitaria ficar muito tempo no mesmo local que Luara, sabia que estava baixando a guarda e estava visível até mesmo para ela, a tv foi ligada no noticiário, e a segunda reportagem que passava na televisão chamou a atenção de Kratos, a secretaria do prefeito foi encontrada morta no meio de uma estrada, os policiais acreditam ser assassinato já que ela demonstrava ter várias contusões na cabeça, eles lamenta a morte, dela, em seguida o prefeito apareceu, o velho homem gordo e de poucos fios de cabelo, dizia:
- Faremos justiça pela morte da secretaria, acharemos o seu assassino e ele terá a pena que merece, ninguém sai impune na minha cidade.- O prefeito disse,
- Senhor prefeito, tivemos também nessa mesma noite a lamentável morte do deputado do estado, o senhor acha que as mortes estão relacionadas?
- Pode ser que sim, acredito que devo manter-me cauteloso, tantas mortes assim tão próximas a mim, fico a pensar se o assassino não tem pretensão de chegar a mim, mas quero dizer... -O prefeito focou na câmera fazendo o seu show- Nos Iremos te pegar não importa aonde esteja!- Kratos riu.
O telefone de kratos tocou, era exatamente quem ele gostaria de conversar Magnum.
- Que merda você fez? - Magnum nem mesmo esperou ele dizer olá, e começou a interrogar.
- Depende do que exatamente está falando?
- Catrina chegou em casa arrasada.
- Catrina está exagerando.
- Estupr@r uma mulher é exagero pra você?
- Eu não fiz isso, tá! Ela autorizou.
- Ela, a sua prisioneira, autorizou? Conta outra, você pode mentir para qualquer um, de menos para mim.
- Eu não fiz isso ok, eu dei a oportunidade dela me negar, tá bom que eu fui um pouco Rude para ela aceitar mas não a forcei, não há peguei a força ou a machuquei, não nesse sentido de usar força, mas ela me queria caso contrário não teria vários orgasmos estando comigo.
- Me poupe os detalhes cacete, porra Kratos nem eu fui tão filho da puta, não vou me fingir de santo, pois eu desejei Amélia e quase cometi essa burrada, mais na cabeça dela imagina oque ela está pensando de você agora.
- Não importa o que ela pensa.
- Há não, então tá bom, porque com certeza ela acha que foi abusada, assim como Catrina e mama também pensam iguais, mulheres pensam diferente porra. Tantas formas de se vingar, foi fazer essa merda porque? - Kratos ignorou o resto da pergunta e só focou em uma coisa, sua mãe já sabia.
- A Mama já sabe?
- Claro que sabe, e está furiosa, você está muito ferrado. Pare de fazer idiotice. - Kratos respirou fundo. - Eu também já tô sabendo da morte da secretaria e do deputado, foi você né?
- Era um trabalho, encomenda do prefeito.
- Ele mandou matar o deputado?
- Sim!- Kratos concordou.
- E a secretária também?
- Não, foi um erro deixar o corpo pra trás, ela me tirou do sério.
- Transou com ela? - Kratos se perguntou, porque o irmão sempre acertava as coisas.- Deixou algum DNA seu nela?
- Merda! - Kratos se lembrou do que fez no carro com a mulher - Cacete! - Pragueijou.
- Parabéns, idiota, vou pra nova York essa noite resolver sua sujeira, sorte sua que tenho aliados aí. Para de fazer merda. - Magnum desligou, deixou o irmão com a cabeça fervendo.
Kratos estava dando muita bobeira, agindo sem pensar impulsivo sem medir consequência das suas atitudes e escolhas, ficou no sofá remoendo a conversa com Magnum, o que Luara pensava dele importava, por mais que tantasse medir para se mesmo, não via como os de fora, sua vingança foi além do imaginável. Quando o segurança voltou com os remédios, preparou um suco gelado e foi para o quarto.
Luara dormiu durante todo o tempo que Kratos esteve na sala, quando ele entrou no quarto estava acordada deitada olhando a parede, estava pensando na mãe, e como sentia a falta dela, estava sem notícias a dias, e também em sua irmã Jamily, sua irmã é uma pessoa invejosa e as vezes odiavel, entretanto ainda assim, se preocupava com ela, "o que estaria Jamily fazendo agora?" Se perguntou.
- Levanta!- Kratos não conseguia ser delicado então ao falar sua voz soou áspera. Esticou o copo com o suco, entregando a Luara que sentou na cama cobrindo o corpo com a coberta.
- Obrigada!- Antes de beber Luara cheirou o copo, desconfiada.
- Não tá envenenado Luara.- Kratos revirou os olhos impaciente. Luara bebericou o copo, e aprovou o sabor do suco e ao perceber que não tinha nada de errado virou tudo de uma vez, que Kratos a olhou pasmo.
- Que foi, você não me trás água, estava com sede.
- Deita tira a coberta, trouxe pomada pra você! - Ele tirou da sacola para mostrar a ela.
- Deixa que eu mesma passo! - Luara pediu.
- Não, Eu vou passar, deita logo.- Kratos sempre tarou suas submissas assim, ele as machucava mais também cuidava delas.
- Luara olhou pra ele envergonhada, deitou na cama de barriga pra cima completamente desconfortável.
- Abre as pernas!- Ordenou.
- Por favor, deixe que eu mesma passo, isso é humilhante. - Kratos a fitou por um certo tempo e voltou a pensar no que Magnum disse. Sem querer ultrapassar mais esse limite cruel, ele entregou a pomada na mão dela.
- Vá ao banheiro! - Luara levantou, puxou o lençol cobrindo o corpo.
- Pra que isso, eu já vi tudo que tem aí, sei até quantas pintas tem no corpo e as dobras da sua b4$#3@. Pare de frescura e vá logo. - A cada fala e atitude grotesca e sem noção dele mais Luara o repugnava.
- Imbecil! - Luara sussurrou Kratos até ouviu, mas estava sem paciência pra discutir, Luara andou nua até o banheiro fechou a porta com força pois está com raiva, ela passou a pomada na parte íntima, se olhou no espelho que tem ali e percebeu o quanto sua aparência estava degradante, muito cansada. E machucada. Luara saiu pra fora, Kratos ficou a observar.
- Vem aqui! - Ele ordenou, estava sentado na sua poltrona de couro.- Senta aqui !- Ele bateu a mão na perna dele, Luara respirou e segurou a respiração, era sério isso. - Anda logo, não me faça punir você, está testando minha paciência. - Ela andou até ele, ele a segurou pela cintura a virou de costa pra ele - Agora senta. - Ela sentou na perna dele, ele pegou um gel para dor, espalhou nas mãos e deslizou pela pele delicada de Luara que estremeceu com a sensação gelada do gel e pelo toque suave na sua pele. Luara ficou desconcertada mais não reclamaria de estar sendo cuidada. Ainda que parecesse impossível e duvidoso tal atitude. Quando ele terminou Luara já aí levantando, Kratos segurou ela pelo pescoço a virou de frente para ele, os seios dela ficando na altura dos seus lábios, ele mordeu os lábios, observava os bicos rosados de Luara, Luara percebendo a intenção dele, tampou os seios com os braços.
- Não! - Ela disse, Ele a olhou, os olhos escuros e intensos de desejo foi pra intimidação, ele sorriu de lado.
- Não o quê?
- Não vai me tocar de novo, não te autorizo a me tocar novamente, você me manipulou da primeira vez, me intimidou, mas agora eu não darei mais o meu corpo de graça a você, se quiser me punir tudo bem, mas não voltará a fazer sexo comigo. - Kratos sentiu um mix de emoção, indignação, revolta,contrariado e fascinado, sim ficou admirado com a forma a qual ela se impôs.
- Não obriguei você a fazer sexo comigo, você fez porque quis !- Luara ficou tão indignada com a declaração dele que lhe deu um tapa no rosto, quando percebeu tampou a boca com a mão, mas voltou a posição de proteção mesmo temendo o que viria a seguir, Ela não pediu desculpas, afinal ele estava a insultando.- Você não me deu escolhas, você me intimidou e usou, eu não daria nunca na minha vida minha virgindade a você. - O quê era mentira pois ela daria sim em outras ocasiões.
- Não me toque de novo assim Luara!- Kratos grunhiu, tá se sentindo corajosa, mas posso tirar essa marra sua em um minuto.
- Vai me pegar a força de novo? - Aquelas palavras mexeu com ele.
- Eu não...- Grunhiu.- Você me autorizou.
- Eu fui coagida.
- Dane-se, você gostou, você gemeu o meu nome, gemeu várias vezes e gozou Luara. Vai dizer que não gostou?- Ela ficou calada e desviou os olhos dele.
- Eu só estava evitando que fizesse a força, que me machucasse mais. Não quer quiser porque não lutei que eu gostei.
- Está me dizendo que não gostou, que não sente atração por mim?
- Porque eu sentiria atração pelo cara que me mantém presa a uma casa e a uma gaiola. Porque isso importa. Hum?
- Não importa. Você está aqui para pagar pela vida da minha mulher, é obrigação sua me satisfazer, mas está certo, eu passei um limite imperdoável, por isso estou disposto a fazer um acordo.
- Um acordo?
- Sim! Me dará o seu corpo sem questionamentos, eu trarei notícias da sua mãe e pagarei as despesas médicas dela.- Luara pensou na mãe.
- Você já não havia pago o tratamento dela?- Desconfiou.
- Sim, mas somente parte do tratamento, sua mãe ainda precisa de quimioterapia e acompanhamento.
- Aceito. - Kratos a olhou surpreso por ter aceito tão rápido.- Mas, terá que dar a ela um lugar melhor para ficar, e disponibilizar uma enfermeira em tempo integral para cuidar dela, e qualquer qualquer imprevisto médico até mesmo se preciso um funeral irá dar a ela, eu me entrego a você para fazer o que quiser mais cuidará dela como se fosse sua mãe. Vai me dar notícias dela sempre que eu perguntar.
- Não acha que está exigindo muito?
- É sobre o meu corpo, terá ele apenas com o acordo.
- Está se vendendo para mim Luara?- Os olhos dele brilharam, sua voz era sarcástica.
- Por minha mãe, sim! - Os olhos de Luara encheram de lágrimas. Kratos achava que Luara era uma menina egoísta, que havia deixado a mãe sofrer na mão do pai por tanto tempo, e agora estava vendendo o corpo pela mãe, uma atitude louvável.
- Fará tudo que eu quiser? Sem dar para trás, sem se opor, ok, será minha nova submissa, - Kratos abriu um sorriso, - Mais saiba que nunca sairá dessa casa viva, me servirá até o seu último dia. Será minha amante para sempre Luara, o nosso acordo se estende para seu o corpo e para sua mãe, não estou lhe dando carta branca para nada . Será obediente e uma ótima serva, Começando agora.
Kratos puxou Luara para o seu colo, a sentou de pernas abertas nas suas pernas segurou firme sua nuca e a beijou, nos lábios, coisa que estava louco para fazer desde que acordou. Luara lutou no começo mais cedeu aos poucos, retribuindo o beijo na mesma intensidade, passou os braços por volta do pescoço dele nem mesmo percebeu como o beijava faminta, ele beija tão bem, com toda certeza é o melhor beijo que já recebeu, se perdia no beijo dele quando sentiu a mão dele deslizar por seu corpo, uma luz acendeu na cabeça dela e ela se afastou.
- Também quero ficar vestida, não quero mais ficar nua.- Disse ofegante.
- Isso não está no acordo!- Ele Praguejou, puxando ela de volta para o beijo e ela retornou a se afastar.
- Estará a partir de agora. - Os dois voltaram a se beijar, nem parecia uma mulher presa a um cativeiro, mas um casal apaixonado prestes a fazer amor.
Vocês não estão comentando, então acredito que ninguém tá lendo, então não preciso atualizar sempre não é?!
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Atualizado até capítulo 33
Comments
Meire Garcia
tô amando sua história está simplesmente maravilhosa parabéns autora
2025-02-03
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Simone Anastácio
Não vejo a hora de ele ficar de 4 por ela
2025-01-03
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Rosinete Cavalcante
estou lendo e amando, ezpero que voce nao demore a postar, eu te peço não nos deixe esperando, por fajor!
2025-01-09
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