Kratos encarava o rosto de Luara, apesar de estar muito excitado sabia que estava a ser observado, ele tocou o rosto de Luara que fechou os olhos, o coração dela estava acelerado, se sentia humilhada e o fato de estar completamente nua na frente dele era ainda pior, Kratos sentia o seu tesão crescer a cada vez que olhava para o seu canarinho, queria puni-la por ser tão desobediente, queria que ela fizesse o que Jamily faria com ele de bom grado, ter os lábios dela, no seu pau, mas constatando o desespero dela e as lágrimas rolando, ele queria vê-la chorar mas por outros motivos, após acariciar o rosto dela, a sua mão puxou a corrente que prende o pescoço dela, Luara abriu os olhos, assustada e sufocada, foi içada do chão pelo pescoço, ficou de pé rápido ou sufocaria.
- Fique em pé! - Pela fresta da porta que Jamily deixou aberto observava silenciosamente o que Kratos fazia a sua irmã, estava curiosa para saber que tipo de tratamento ela teria ali, claro que na cabeça distorcida e doente de Jamily, ser fodida por Kratos é um prêmio, quando alisou o membro dele tentando provoca-lo pode sentir o quão grande e másculo ele é, de uma forma louca Jamily desejou Kratos. Jamily é egoísta e supérflua, já Luara estava a sofrer por se, e por ver a irmã naquele papel ridículo de prostituta, não conseguia perceber e aceitar que a irmã ria na sua cara, era mais fácil para ela culpar Kratos do que ver a verdade diante dos seus olhos.
Kratos foi até uma barra com braçadeiras nas laterais, levou até Luara, que o olhou de olhos arregalados, o que ele faria com aquilo nela? Kratos soltou os braços de Luara a virando para ficar de frente com a grade, ele voltou a prender os braços dela.
- O que você vai fazer comigo?- Luara ganhou um tapa forte na bunda nua, ela estremeceu com o susto, era inesperado aquele tapa.
- Me chame de senhor, nada de você!
- O que o senhor vai fazer comigo? - Kratos olhava a marca da palmada na nádega esquerda de Luara, a mão grande dele ficou marcada bem avermelhada, ele sorriu satisfeito.
- Vou castigar você por negar-me, por ser folgada e desobediente.
Kratos colocou a primeira braçadeira na perna dela, e depois na outra perna, a deixando travada e bem aberta, é totalmente desconfortável, Kratos foi até a sua estante de exposição pegou o seu chicote de tiras, e andou até Luara, fazia tempo que não jogava assim, bem antes de conhecer a sua esposa, é a primeira vez após anos que iria castigar alguém na sala de jogos.
- Repita comigo, vinte vezes Luara, "Eu sou uma vadia desobediente" - Luara ouviu aquelas palavras e só de pensar em repeti-las sentia repulsa, ela não é uma vadia, desobediente? Hum, talvez afrontosa, afinal é do corpo dela que se trata, ela precisa ter certeza antes de entregar o seu corpo de bandeja ao Kratos, então sim, ela vai questionar e se impor, não importa o quão caro custe. Não entregou o seu corpo de bom grado ao seu ex namorado, porque entregaria agora a uma pessoa que só quer vingança. Se ele quer castiga-la que assim seja, que a castigue. Luara ficou calada e recusou-se a repetir, Kratos constatando a afronta dela, bateu o chicote no rabo dela, ela contraiu com o susto, e o bumbum dela ardeu, mas não seria uma chicotada que a faria obedecer. - Eu disse repita, você não me ouviu, não é mesmo, então vou repetir de novo diga:" Eu sou uma vadia desobediente e mereço ser punida" - Kratos sabia que mais uma vez Luara recusaria a repetir, por isso aumentou a frase, dificultando ainda mais para Luara que é orgulhosa. Ele não tinha pena dela, e lhe chicotear era prazeroso.
Luara teimosa e orgulhosa ouvia cada palavra como xingamento, ela é durona não repetiria, e Kratos voltou a bater com um pouco mais de força o chicote na bunda da Luara, dessa vez ardeu, Luara não só contraiu o corpo como também gemeu baixinho de dor, no pensamento xingava Kratos, " Eu odeio-o de todo o meu coração, eu o odeio" na quarta chicotada lágrimas escorriam do rosto de Luara que se sentia muito cansada, humilhada e dolorida, para ela ter que ficar com os braços estendidos para cima e as pernas travadas e abertas era muito pior que apanhar, Luara permaneceu calada a cada chicotada até completar as vinte, no fim Kratos já tinha perdido a mão, ele mesmo contou cada uma, e sentia satisfeito por vê-la chorar, mas é claro que ele não deixaria passar batido o protesto de Luara, ele iria a punir muito pior.
Kratos foi até às gavetas e pegou grampos, dois deles, Luara olhava ele trazer nas mãos os grampos, e arregalou os olhos, mesmo não sabendo do que se tratava teve medo. Kratos olhava nos olhos dela, observava o desespero dela, e ficava intrigado com o fato dela não implorar e nem mesmo fazer perguntas, kratos segurou o seio esquerdo da Luara, ela fechou os olhos.
- Olha para mim!- Ele apertou o bico dos seios dela, nos dedos com força, ela soltou um gemido de dor.- Gosta de me afrontar, então vou aumentar o seu castigo, quem sabe assim você aprende a ser uma boa garota, ele puxou os bicos pontudos dos seios dela abriu um dos grampos e prendeu na ponta, Luara gemeu de dor, ele apertou o grampo, quase no limite máximo, lágrimas escorriam do rosto da Luara, que já estava vermelha, Kratos fez o mesmo com o outro seio, quando terminou de colocar, segurou os cabelos dela com força, chegou perto do rosto dela e a observou, cada lágrima que escorria, e sorriu, Luara olhava nos olhos do Diabo, era isso ela pensava, o seu purgatório já estava a acontecer, já estava no inferno e Kratos era o próprio Diabo.
- Porque, porque me punir, por algo que não fiz?- Luara começou a ter sentimentos de raiva pelo pai, estava a passar por tudo aquilo por causa dele, ela não merecia, era uma boa garota, pelo menos acreditava que era, e agora começou a duvidar de si mesma. Os seios dela está a doer e muito, é uma dor insuportável. kratos gostava de observar as lágrimas dela, e como o rosto dela fica bonito vermelho, ele realmente é um sádico, e cruel, fica até difícil de acreditar que ele já amou alguém na vida sendo tão injusto e mau.
- Porque você tá viva, e minha Nanda não, porque seu pai tirou de mim alguém precioso demais, e agora eu vou fazer o bem mais precioso dele sofrer, não se preocupe quando me cansar e se cansar, te matarei logo, só pelo prazer que está me causando em te ver sofrer. - Ele soltou o cabelo dela e se afastou, está duro por ficar tão perto do corpo nu da Luara, nem mesmo Kratos conseguia diferenciar o tesão por ela, pelo fato de ser um sádico que se excita com a dor alheia.
- Eu não sou o meu pai, já não o fez sofrer pagar e morrer?
- Uma vida inteira de tortura a você e a Ramon, ainda seria pouco para pagar uma vida inteira de sonhos destruídos. - Kratos foi levado ao passado a dois anos atrás então ficou depressivo pelas lembranças, a adrenalina do seu corpo abaixou e a sua excitação visível também, ele olhou para Luara mais uma vez.- Ficará aí presa por algum tempo, será seu castigo por me desobedecer, você se acha esperta e superior, mais eu sou mais, não esquece nunca Luara que agora eu sou a porra do carcereiro.
kratos saiu da sala e caminhou para o escritório, sentou na cadeira e bebeu um pouco, pensava nos sonhos que havia construído com Fernanda, eles tinham planos para o futuro, viajar, conhecer o mundo juntos, e ter um bebê, era o sonho de Kratos ter um filho, e já tentava engravidar Fernanda desde quando a conheceu, mal sabia ele que Fernanda não poderia engravidar nunca, pois tinha problemas no útero.
Luara chorava, tentava chorar baixo para não dar o prazer de Kratos a ouvi-la já havia notado o quão perturbado ele era e como se excitava ao vê-la sofrer, nos olhos dele ela tentava encontrar algum pingo de remorso, pena qualquer coisa, mais não encontrava, Kratos não tinha alma.
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Atualizado até capítulo 33
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