banho

Luara foi pega no colo, Kratos caminhou com ela para a banheira, ela estava a chorar com a cabeça baixa, ele estava a ficar irritado com o choro dela, ela soluçava alto, e era nítido que não estava a conseguir por pra fora toda a dor que estava a sentir, pois, o corpo dela estava trêmulo, ela tremia tanto que Kratos se sentia um, merda, havia a machucado tanto assim? Ele foi tão generoso e cuidadoso, ele é muito mais bruto no seu normal, acreditava que foi até mais delicado do que foi na primeira vez da sua esposa Fernanda.

- Pare de chorar!- Luara travou, ficou com medo dele jogá-la no chão, e talvez a castigar por estar a chorar, mais Luara sentia a sua intimidade arder, sentia o seu coração despedaçado as suas emoções e desejos descontrolados, apesar da dor latente na sua intimidade, o seu corpo se arrepiava por estar no colo do Kratos ainda nu, não era um arrepio de medo mais sim de desejo, e devido a isso, por desejar Kratos se sentia imunda, se sentia uma prostituta barata, que nem mesmo por dinheiro vendia o seu corpo, o dava de graça a pior espécie de homem, ela odiava e deseja o Kratos nas mesmas proporções, sonhava fazer amor com alguém que a amasse, mas acabou sendo forçada a entregar a sua virgindade ao assassino do seu pai e provavelmente o seu assassino também.

Kratos sentiu o corpo dela ficar rígido no seu braço amaldiçoou-se ainda mais, por nem mesmo a permitir chorar, mas ele estava aflito, estava se sentindo mal, pela situação e vê-la chorar o fazia ficar ainda pior.

- Desculpa!- Ele disse baixinho, essa não era a intenção dele se desculpar, mas só pensava no pior de si mesmo naquele momento, o remorso o estava a correr. Luara ouviu o seu pedido de desculpas, ficou surpresa, jamais esperaria essas palavras vindas dele, ele se arrependia verdadeiramente, ela não foi capaz de levantar a cabeça.

Kratos colocou Luara no chão, ela gemeu baixinho, ele queria olhar no seu rosto mais ela escondia a face com os cabelos, ele olhou o seu corpo marcado pelo castigo das noites anteriores e os chupões que deixou na sua pele, pelo tempo que parou para analisar Luara, Kratos ficou duro, Luara evitava olhar para ele, também não se movia, ficou estática e esperando ele autorizar ela entrar na banheira, era uma banheira imensa para duas pessoas. Luara olhava as espumas acumulando, a quanto tempo não tomava banho de banheira, desde quando saiu fugida de Florença. Kratos entrou na banheira, pegou a mão dela.

- Vem, entra!- Luara pela primeira vez olhou para ele, ele estava realmente diferente, os seus olhos eram intensos mais não tão sombrios quanto minutos atrás, tinha dor, tristeza e algo mais que ela não conseguia decifrar, ela olhou os seus olhos, peito e abdômen e enfim os seus olhos encararam o membro já duro na sua frente, ela virou os olhos apoiou nas suas mãos e entrou um passo de cada vez na banheira. Kratos se sentou, - Vem senta aqui. - Ela olhou para onde ele apontou, Kratos queria que ela se sentasse no meio das suas pernas, à sua frente, porém de costas para ele. Ela o fez e sentou, gemeu quando o bumbum encostou no fundo da banheira.

Kratos pegou o shampoo nas mãos e colocou um pouco no cabelo de Luara, ela estremeceu quando sentiu as mãos dele massageando os seus cabelos, ele molhava desengonçado o cabelo dela e os lavava minuciosamente, com cuidado, ele enxaguou, depois pegou o sabonete e esfregou as suas costas, a mãos de Kratos que é grande e normalmente pesada está a pairar leve sobe a pele de luara, ele deslizava as mãos nas suas costas, apreciava as suas marcas, era fascinado com a dor, fascinado com a cor vermelha e arroxeada na pele dela, ele é um sádico, e estava fascinado, fascinado ao ponto de ficar extremamente excitado, Luara sentia arrepios no corpo, com o deslizar das mãos de Kratos, também podia sentir algo duro cutucar a sua bunda, ela queria relaxar mais estava receosa.

Kratos pegou uma mecha do cabelo dela e cheirou, Luara nem mesmo percebeu o ato, ele apreciava o cabelo dela, ainda que embaraçado e desgrenhado. Ele passou o braço deslizando a mão pelo pescoço dela, e passava o sabão no seu pescoço, colo e seios, suas grandes e fortes mãos aproveitava para massagear os seus seios, Luara ficou paradinha observando as mãos dele alisar devagar os seus seios, e descendo por suas costelas abdômen umbigo até chegar na sua intimidade.

- Abre as pernas para mim!- Kratos pediu a voz firme, porém grossa, autoritária.

Luara abriu, obedeceu, pois estava cansada demais para protestar, e prorrogar ainda mais aquele banho, assim que Luara abriu as pernas as mãos de Kratos deslizou para sua virilha, ele passou sabonete por fora nos grandes lábios, e depois deslizou os dedos para dentro, era um toque suave e gentil, ele não estava a tirar uma casquinha como fez com os seus seios, ele a lavou com cuidado Luara gemeu quando o seu dedo encostou na sua entrada dolorida, Kratos podia sentir o quão inchada ela estava, isso deu-lhe água na boca.

- Hum!- Ele gemeu próximo demais do ouvido dela, Luara estremeceu ao ouvir a sua voz, seguido de um deslizar de dedos no seu clitóris. Kratos circulou o dedo fazendo voltinhas na sua intimidade, o seu toque parecia veludo, Kratos ouviu um gemido e não soube distinguir se era de prazer ou de dor, ele parou o movimento - Posso fuder a sua b3c€t@ agora mesmo se quiser, quer que eu lhe foda agora Luara, ou devo apenas terminar o seu banho? Não consegui decifrar se estar a gemer de dor ou prazer?!- Ele provocou-a, e sim ele queria fuder luara com força naquela banheira, já estava à imaginar a colocando sentada de costas no seu pau, imaginou também comendo o seu cuz46ho ali, kratos está alucinado por Luara. - Responda, o quer Luara devo continuar?

Luara negou com a cabeça era incapaz de falar naquele momento, estava vermelha de vergonha, e sim o seu corpo implorava por mais dos estímulos que acabou de receber, Kratos voltou a lavar as suas coxas, a fez mudar de lugar, se sentando de frente para ele e recostando na banheira, ele pegou os seus pés e os lavou massageou.

- Aproveite a massagem e relaxe, não voltará a sentir isso novamente.

Luara fechou os olhos, estava cansada tão cansada que se permitiu sentir, as mãos de Kratos apertava os seus pés, era bom aquela massagem, jamais imaginou que Kratos fosse capaz de tamanho atitude, não depois de tudo, ele massageou as suas pernas e tornozelos, Kratos admirava Luara, enquanto ela cochilava exausta, ele ficou a fitar seu rosto encarava e admirava como ela é bonita, uma beleza exótica extremamente atraente e sexy, não como as mulheres de Hollywood, mas ela o lembrava Megan Fox loira, porém, Luara não tinha procedimento estéticos nem nada ela é naturalmente bela, os seios e o pescoço de Luara estão muito marcados, Kratos babava por sua obra de arte. Soltou o pé de Luara e ficou ali a olhando, queria há pegar forte, montar ela no colo e fazê-la cavalgar, mas estava a tentar ser cuidadoso, dar ela espaço para processar e aceitar que agora o seu corpo pertencia a ele assim como seus desejos e sua vida.

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