escolhas difíceis

Luara......

Luara chegava em casa, já era mais de meia-noite, tentava entrar no pequeno apartamento a qual mora com a mãe e a irmã, silenciosamente, ela tira o sapato e o casaco, faz muito frio em nova York no fim do ano, em breve terão neve, pois o natal está a chegar, ela foi para o quarto que divide com a irmã, entrou sem acender a luz e nem mesmo notou que a irmã não estava ali, ela guardou o violão no guarda roupa e saiu do quarto para ir ao único banheiro que tem no apartamento, e quando chegou perto da porta do banheiro ouviu barulhos, sons como de uma pessoa vomitando, a porta que estava apenas escorada ela abriu, vendo a mãe debruçada na privada vomitando sangue.

- Mãe ! - Ela chamou aflita, foi a até a mãe que tossia e vomitava, ela confortava mãe, que por fim terminou e escorou na parede sentando no chão, com sangue escorrendo dos labios, Luara pegou um papel higiênico e limpou os lábios da mãe, o coração apertado por vê-la daquela forma, tão debilidade, ela sabia que o tempo estava acabando, e por esse motivo aceitava qualquer trabalho, sua mãe Valentina descobriu um câncer de pulmão a um ano, ela está no estágio 4 avançado, e elas não tem mais convênio e nem dinheiro para pagar o tratamento, e a fila de transplante é enorme, ela está sofrendo, ela ama muito a mãe dela e não quer perdê-la.- Precisamos ir ao médico mãe.

- Sabe que não temos dinheiro Luara, - Valentina chorou, ela encostou a cabeça no ombro da filha e chorou, Valentina sempre foi tão forte e estava sendo derrubada por um câncer e uma outra doença que se recusava a contar as filhas, seu marido deixou um pouco mais do que dividas a elas, deixou as três na miséria, com um rastreador a cola delas, e mais Valentina está com AIDS, Ramon Messina é literalmente um traidor, não traiu só seus aliados, como traia sua esposa constantemente com prostitutas baratas ainda por cima a contaminou. Ele merece queimar no fogo do inferno por ser tão covarde.

- Eu vou salvar Você, eu juro, conseguir um emprego amanhã em uma casa de show, eu vou conseguir pagar pelo menos uma consulta para sabermos como a senhora está.

- Tome cuidado Luara, sabe que aquele demônio está atrás da gente, já nos mudamos tanto, ele já tirou todo nosso dinheiro, se pegar uma de nós estamos mortas.

- Ele não vai mamãe, estamos bem escondidas, nesses dois anos ele não nos achou não será a agora a nos encontrar. Não intendo porque descontar a raiva em nós, não temos culpa do que papai fez, você então, é tão vítima quanto qualquer um.

- Você não sabe o que aquele homem é capaz Luara, é um monstro, até o idiota do seu pai tinha medo dele, não sei porque nós trouxe tamanha desgraça, aquele infeliz.

- Shiu, fique calma, a senhora não pode gastar mais energia, vou no quarto chamar Jamily para me ajudar a te levar pra cama.

- Não precisa eu dou conta.- Valentina tentou levantar, mais estava muito fraca e nem mesmo conseguiu sair do lugar.

- Espere mamãe, já volto.

Luara deixou Valentina no chão, Valentina chorava baixinho estava com muita dor, mas não queria desesperar as filhas, afinal não a Absolutamente nada a ser feito, provavelmente morreria em poucos meses teria uma morte dolorosa e seria enterrada como indigente em algum buraco qualquer. Luara entrou no quarto e acendeu a luz foi até a cama da irmã a chamando com cuidado para não acorda-lo no susto, e ao perceber que ela não respondia tirou a coberta e viu os travesseiros no lugar dela, a irmã saiu as escondidas, ela olhou o relógio da escrivania já era 01:00 da madrugada, aonde aquela garota estava? Luara voltou com a coberta para os travesseiros dando continuidade a farsa da irmã, apagou a luz e voltou para o banheiro, não iria preocupar a sua mãe.

- Não ia chamar Jamily?

- É eu ia mais ela tá desmaiada. Vem eu dou conta sozinha. - Luara é magra tem o corpo esbelto, sua mãe emagreceu bastante no último ano, então ela levantou a mãe, se esforçou e a carregou no colo, estava pesada mais daria conta de chegar ao quarto, a pós na cama, a cobriu, deu-lhe analgésicos a beijou já testa.- Sabe que amo você não é? - Disse com os olhos lacrimejando, acariciou o rosto pálido e fino da mãe.

- Eu te amo mais, obrigada por me ajudar, você é uma filha incrível.

-Vou te deixar dormir!- Segurava o choro, odiava tanto ver sua mãe tão mal.

Luara saiu do quarto foi ao banheiro usou o vaso e depois tomou um banho quente demorado, vestiu um pijama de blusa e calça comprida e foi para o quarto, ela chorou por no mínimo quinze minutos antes de dormir, acordou no meio da madrugada ouvindo a porta abrir, sabia que era a irmã e continuou fingindo a dormir.

Jamily passou a noite numa casa de jogos sexuais, a seis meses Jamily começou a vender o corpo para ajudar com as despesas hospitalares da única pessoa que ama, e se importa na vida, ela tem guardado todo o seu dinheiro dentro do colchão, apesar de ser uma menina muito esgoista e interesseira ela ama a sua mãe, ama de verdade, ama tanto que leiloou a sua virgindade, e a teve arrancada de se da maneira mais dolorida e brutal, foi sodomizada, e espancada, por um sádico, que não teve nenhuma delicadeza ao tirar a sua virgindade, fosse ela vag@n@7 ou @n3L, após ganhar dezoito mil com a venda da virgindade ela percebeu que ganharia dinheiro mais fácil assim e começou a se vender, trabalha como stripper e submissa, as vezes é exibida em jogos BDSM, ela até tem um dominador, um dos mais brutais de nova York, um homem velho de meia-idade, horroroso que a expõe da forma mais nojenta e depravada, ele tem jamily nas mãos, pois ele filma cada sessão e a ameaça a colocar na “internet”, Jamily não se vende por que ama isso, é por necessidade, ela tem pavor em pensar em perder a mãe, Jamily julga que todo o esforço de Luara é pouco que ela devia se esforçar mais. Ela cobra tanto da irmã e de si mesma.

Dia seguinte.

Luara acordou e foi para a cozinha ainda de pijama e descabelada preparar o café da manhã, eram 07:00 e ela queria deixar a mãe feliz de alguma forma, preparou um cappuccino de chocolate que a mãe ama e torradas com ovos mexidos, fez para a irmã também, montou na pequena mesa redonda da sala conjugada com cozinha uma mesa posta, colocou um ramo de flor artificial no jarro no centro da mesa, foi para o banheiro fazer a sua higiene matinal e voltou vestida de shorts e blusa de manga de malha, ia faxinar a casa de dia e se preparar para o show no final da tarde. Ela foi ao quarto acordar a mãe e a ajudar com as atividades de higiene, essa era a pior parte para Valentina, Já que, dar dois passos a deixava com falta de ar, ela devia ter um cilindro de oxigênio, mais ainda não conseguiu um nem pelo governo, após ajudar a mãe ela ajudou-a ir para mesa, a sentou e Valentina olhava encantada a mesa posta que Luara preparou.

- Oh! Minha filha, isso está tão bonito.

- Você sabe que merece né.

- Hum que cheiro é esse?- Jamily vinha do banheiro, havia acordado e foi tomar banho, se sentia suja todos os dias indigna de ficar na presença da mãe, e cada vez que olhava pra a sua mãe sentia que a sua pele coçava, Jamily era só uma menina tentando salvar uma vida, infelizmente vendendo o corpo ela sentia nojo de se mesma. Mas jamais confessaria isso.

- a sua irmã preparou o café para nós - Valentina olhava admirando a mesa, - Olha como está tudo tão bonito Jamily!- Jamily torceu o nariz olhou para a irmã com nojo e raiva, até mesmo a sua mãe só tecia elogios a ela assim como pai fazia, o que é que Luara tinha que ela não.

- Não acho que está tão bonito assim, sei que posso fazer melhor.- Valentina sorriu.

- Sei que sim querida, mas não pode ao menos uma vez colocar o orgulho de parte e admirar algo que a sua irmã fez para nós com tanto capricho. - ela apenas revirou os olhos e pegou uma torrada Luara não entendia porque era alvo de tanto desprezo e raiva da irmã, não percebia como era privilegiada a vida inteira.

Kratos...

-HAAAA isso porra, engole tudo cadela- Kratos gemia como louco socando forte na goela de uma mulher que o chupava, estando ela toda arrumada a cordas ajoelhada no chão ela engasgava com o pau enorme dele entrando na sua garganta, lágrimas escorriam dos seus olhos. Ele tirou o pau da boca dela g@zando no chão, vestiu o preservativo e mudou a mulher de posição a colocou de cara no chão com a bunda para cima, amarrada como um porco pronto para o abatedouro, ele arreganhou as duas bandas do rabo dela, cuspiu no orifício @n@l dela e Pe#etro4 com força, sem carinho sem dó, comeu o rabo dela, ela gemia sentia o seu ân4s arder, Kratos é enorme e machucava muito quando era bruto, a menina que era acostumada com violência só chorava, ela era paga para aguentar qualquer coisa, Kratos estapeia a bunda dela, socando cada vez mais rápido e forte, até gozar no preservativo, ele terminou sentou numa cadeira e ficou a observar a menina chorar as lágrimas dela não o comovia, admirava as marcas das suas mãos na bunda da garota. Ele a desamarrou, pagou e mandou ir embora, ele detesta comer a mesma pessoa mais de duas vezes, essa madrugada ele até pegou leve estava a guardar todo o seu sadismo para o que viria a noite.

Sentado na cadeira do quarto de um motel, ele se masturbou a lembrar da sua esposa imaginava as vezes que fazia sexo com ela, na verdade, ele fazia amor, por isso não conseguia pensar nela enquanto trepava com prostitutas, só pensava nela quando se tocava sozinho. O telefone dele tocou. E só foi atender quando terminou a p4nheta g@zando nas pernas. Levantou lavou a mão e olhou o visor onde já estava na segunda chamada, na tela o nome Mama.

- Oi mama! - Disse com a voz mais calma e doce que poderia, já viu um Pit Bull virar lesse, poisé Kratos ficava manso quando falava com a família.

- Estou com saudades meu filho tem um mês que não me liga, Como você está?- Amanda sua querida mãe estava preocupada com ele, Kratos sumiu desde o dia que soube a localização das meninas messinas, estava ocupado demais seguindo as três criando rotinas analisando as suas vítimas, construindo um dossiê completo.

- Estou bem Mama, não liguei porque estava muito ocupado, desculpe, e a senhora como tá indo o noivado?

- Estamos todos bem Kratos, você virá para o casamento, não posso me casar sem a sua presença filho?

- Claro que vou mama, em quatro meses estarei em casa, para te acompanhar ao altar.

- Não esquece de mim meu filho, dê-me notícias, volte logo para sua família, a sua irmã também está com saudades.

- E eu de vocês, já estou quase concluindo o que vim fazer aqui, então volto para vocês.

- Vai mesmo ir à frente com essa loucura, não viu as coisas que o seu irmão passou, quer ir pro mesmo caminho?

- A diferença de mim para o Magnum mama é que vou ferrar com a pessoa certa, eles vão sofrer.

- Sabe que elas não têm culpa.

- Nem todas, mas uma delas vai pagar, a preferida do Messina vai pagar mama, olho por olho dente por dente. Por favor, não vou mais falar desse assunto com a senhora, te amo e respeito, mas não se meta nos meus assuntos.

- Só não afunda ainda mais na escuridão meu filho. Eu te amo ok?

- Eu também te amo mama.

Kratos desligou, já tinha um plano em andamento, se vingaria de Ramon Messina ia destruir a pessoa que ele mais tinha apreço, o seu tesouro dourado, a sua menina Luara, ele tirou a sua mulher dele nada mais justo que levar a sua jóia rara também. Kratos apesar do desejo de vingança era justo por isso antes de executar todas as três pesquisou sobre os Messinas sabe tudo sobre elas, sobre o sofrimento da Valentina, do desprezo de Jamily, e sobre a vida privilegiada de Luara. Escolheu uma para ser "justo" não que haja justiça em fazer pagar a dor dela uma pessoa inocente.

No final do dia

Instruções foram enviadas no telefone Luara, ela termina de se arrumar, vestiu um vestido preto que vai até o joelho o vestido era brilhante e justo, passou uma maquiagem pesada e um batom vermelho nos lábios afinal era ia cantar numa “boate” precisava parecer artista, e não uma pessoa deslocada como na noite passada, ela olhou as mensagens com o endereço do local, após se arrumar foi até o quarto onde viu a mãe dormir, foi até a cama deu-lhe um beijo no rosto. Olhou a sua temperatura, a cobriu.

- Eu te amo mamãe!- Apagou a luz do quarto e saiu. Jamily estava sentada na sala apenas esperava Luara sair para se arrumar para ir trabalhar também. Ela viu Luara passar na sala.

- Hum! decidiu se vestir melhor - Zombou

- Era o que tinha para uma “boate”. - Luara encarou a irmã, não podia deixar de comentar sobre a noite passada.- Não vai me dizer onde foi ontem a noite?- Jamily arregalou os olhos, mais depois se fez de despreocupada.

- Não é da sua conta.

- Pode até não ser, não sei o que está aprontando, mas não saia de casa quando eu estiver fora.

- Quem você pensa que é para mandar em mim?- Jamily levantou do sofá peitando a irmã.

- Sou uma filha preocupada com a mãe que estava debruçada no vaso vomitando sem força, sem ajuda porque você - Luara apontou para a irmã - Estava vagando por aí. você pode não gostar de mim, mais tem que cuidar da mãe direito, se eu não tivesse chegado ela estaria no banheiro esperando você chegar para ajudar?- Jamily recuou, veio um peso no seu coração, a sua irmã tinha razão, ela tinha que cuidar da mãe.- Já que não vai dizer nada, cuida dela vai ver se ela está bem de vez em quando.

- Não precisa me ensinar a cuidar da minha mãe. - Jamily saiu da sala indo para o quarto batendo a porta, Luara saiu, preocupada a pensar se realmente a irmã cuidaria da mãe direito.

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Comments

Miriam Silva

Miriam Silva

eu estou gostando e bastante

2024-12-07

1

Luísa Maríel Lumíngus

Luísa Maríel Lumíngus

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2024-11-12

1

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