Não devo ter pena

Jamily observou silenciosamente cada tortura de Luara, fico extasiada por assistir, assim que notou que Kratos sairia do quarto, correu, e escondeu-se em um dos quartos, ela esperou ele passar e voltou a se esgueirar pelo corredor até o quarto negro, ela abriu a porta e ouviu Luara chorar, o som dos gemidos de dor, de Luara e até mesmo dos soluços, dava uma sensação anestésica e prazerosa para Jamily, que estava a se deliciar com o sofrimento dela.

Luara pensava no quanto odiava o Kratos, como odiava o pai por colocá-la nesta posição de animal em cativeiro, odiou a si mesma por ter sido considerada a filha perfeita, talvez se tivesse sido rebelde, bebido todas, saído para noitadas, transado com muitos homens por aí, ela teria menos atenção, se não tivesse a voz tão bonita, quem sabe? Luara ouviu uma gargalhada, até poderia ter pensado ser o Kratos, mas o som daquela risada era familiar e macabra demais, Jamily, ria alto, até mesmo parou de temer ser encontrada ali.

- Isso é tão engraçado!- Jamily ria de verdade, como se acabasse de ouvir uma boa piada, ela realmente está a sentir extrema felicidade por ver Luara nua vermelha, humilhada e com os mamilos presos.

-Jamily, o que ainda faz aqui? - Ainda com a voz embarga pelo choro, Luara não fez a pergunta certa, não porque não sabia qual pergunta fazer a sua irmã que ria dela como uma desequilibrada, mas, porque a ficha estava a cair, era um choque grande para ela enfim perceber e ver e ouvir em alto e bom som as gargalhadas de escárnio e felicidade da irmã por assistir a sua desgraça.

- Você está tão engraçada maninha, o meu Deus papai tinha que ver isso, Kratos é mesmo sensacional. - Luara ficou ainda mais triste o semblante dela caia ainda mais, estava desolada, com a verdade batendo a sua cara, a sua irmã a odiava muito mais do que ela podia imaginar, chegou a pensar que estava a delirar, afinal por mais que a irmã a odiasse, ela não faria isso, zombar da sua dor. Acreditava que eram apenas desavenças de irmãs, afinal todos os irmãos brigavam.

- Pare de rir, porque não me solta, ajuda-me a fugir Jamily, - Luara continua a fingir, não entender e não ver a maldade escancarada de Jamily.

- Eu, te ajudar, está mesmo louca, Luara,- Jamily se aproximou de Luara, que ficou em alerta, Jamily rondava o seu corpo como um urubu ronda a sua carniça, estava pronta para atacar.- Eu jamais faria isso, - Ela riu, os olhos dilatados e brilhantes. - Porque eu faria isso, é loucura, - Jamily, disse a última frase para si mesma. - Eu estou achando é pouco.

- Jamily, sei que temos nossas desavenças, mas por favor, não me deixe aqui, a mamãe precisa de mim.

- Não, a mamãe não precisa de uma inútil como você, nunca precisou, você nunca esteve lá quando ela precisou, nunca cuidou dela, você é a culpada por tudo.

- Eu não tenho culpa de nada Jamily, não tenho culpa das loucuras daquele...- Luara tentava falar em meio a dor que sentia.

- Bla, bla bla, me poupe, das suas desculpas, guarde para quem acredita, o que eu quero é você longe de mim e da Mamãe, por mim Kratos mataria você, ele te castigou pouco, eu faria pior muito pior.

- Você me quer longe, acha que tem a capacidade de cuidar da mamãe sozinha, de pagar as contas?

- Claro que tenho, pensa que não tenho um trabalho? Eu sou muito bem paga.

- Sendo prostituta? Ganha dinheiro vendendo o seu corpo, acredita que a mamãe ficará orgulhosa de você ? - Jamily sentia raiva líquida, mas não daria o prazer de Luara ver como lhe afetou, então ela sorriu diabólica.

- Não sou eu que está nua, acorrentada a uma jaula, você é ridícula Luara, mesmo presa aí se senti superior a mim. Saiba que você não é ninguém, está derrotada, humilhada, eu vou tomar tudo de você, chegou a minha vez de ser amada, de tornar-me o orgulho da família, sendo profissional do sexo, ou não, ao menos estou me sacrificando para salvar a quem amo, você não teve coragem de se entregar aquele homem, nem mesmo para salvar a mamãe.

- Aquele homem, pode estar mentindo, não vou simplesmente me entregar a ele.

- Um homem lindo como aquele seria um sonho para mim, se fosse realmente bonita como todos diziam que você é, você o conquistaria e sairia daí facilmente, hum! Mais é burra, e eu amo a sua burrice. - Jamily se aproximou e tocou o rosto de Luara apertando nas pontas dos dedos. - Espero que kratos te machuque de todas as formas possíveis, que você sofra, como a mamãe sofreu, que seja desprezada, pisada humilhada, violada, como a rata de esgoto que você é, eu te odeio Luara, te odeio, - Ela apertou os grampos que estavam nos seus de Luara apertou com tanta força que Luara gritou o mais alto que podia em prantos parecia que teria os seios arrancados.

Kratos que estava se lamentando no escritório, chorava mais uma vez a perda de Fernanda, lembrou-se da sua hóspede, curiosa, sabia que Jamily assistia à tortura a Luara, também sabia que ela tinha se escondido quando ele saiu da sala, ele deixou que a garota ciranda-se pela mansão, até ouvir os gritos de dor de Luara, ele levantou às pressas, saiu a correr para o quarto de jogos, chegou lá viu Luara vermelha, chorava e gemia alto de dor, Jamily se afastou de luara, Kratos observou o seu canárinho, tentando encontrar algo de errado, o que Jamily poderia ter feito a irmã para gritar daquele jeito?

- O que você fez?- Jamily caiu de joelhos no chão fingiu chorar, e começou a implorar e dizer coisas desconexas ela encenava.- Por favor, não me machuque, ela me pediu para tirá-la das correntes, me pediu ajuda, ela começou a dizer coisas horríveis sobre, um homem que foi tão gentil comigo, cuidou de mim e tem pago as despesas médicas da mamãe.

Kratos olhou para Luara, que tinha o rosto choroso mais o semblante era de choque, pela confissão mentirosa da irmã. E pelo fato de saber, que Kratos já estava a ajudar sua mãe.

-O que você fez?- Kratos perguntou mais uma vez. E Jamily confessou ter apertado os grampos, Kratos ia se aproximar de Luara, que se encolheu e gritou para ele ficar longe dela.

- Vocês dois são monstros, dois monstros, fica longe de mim, eu odeio vocês, odeio, você nunca vai me tocar, nunca vai ter o meu corpo seu doente- Luara estava transtornada pela raiva, pela mágoa, como Jamily mentia tão facilmente, ao mesmo tempo, sentiu medo quando Kratos aproximou dela, os seios dela já estavam tão machucados e doloridos, não suportaria mais dor agora.

Kratos encarou Luara, ignorou os protestos, afrouxou os grampos e os retirou, Luara respirou alto, de alívio.

- Ainda sim, odeio você. - Luara reafirmou. Kratos a olhava, quanto mais a olhava mais sensações estranhas sentia, após tirar os grampos dos seios vermelhos dela, ele a observava, mal conseguia dar atenção para o que ela dizia, seus seios são enormes rosados e agora vermelhos e inchados, Kratos queria lamber, por na boca cada um dos seios dela e mamar, logo ficou duro, e se amaldiçoou por desejar ela de novo, era até automático o tesão que sentia só de olhar para ela, Kratos olhou para Jamily.

- Levanta, desça e me espera na sala. - Jamily obedeceu.

- Pode me odiar, eu gosto! - Ele saiu do quarto e apagou as luzes deixando Luara presa e no escuro.

Kratos desceu as escadas, estava excitado, olhou Jamily em pé a espera dele, vislumbrou o corpo dela, ela até que é apetitosa pensou, Kratos aproximou rápido de Jamily que se assustou, ele a pegou pelo pescoço a enforcou.

- Acha que me engana, você é uma cobra, e já te saquei tem tempo, não tente fazer-me de otario, sei que odeia a sua irmã tanto quanto eu, agora ajoelha vadia e mama o meu pau, vai-me servir como uma boa prostituta que você é, - Jamily não pensou duas vezes ao se ajoelhar, era tudo que ela queria ter o homem que deseja realmente transar e Kratos desperta desejos nela, afinal ele é tão louco quanto ela, a raiva os unia.

Kratos desabotoou os botões da calça, segurou o seu pau grosso rosado e cheio de veias grossas nas mãos, a cabeça do pau grande e vermelha, era linda, Jamily olhou todo aquele tamanho, e apesar de trabalhar como prostituta não esperava que o pau dele fosse tão grande, até mesmo ela temeu não dar conta. Kratos segurou o cabelo dela, Jamily abriu a boca e Kratos deslizou o pau para dentro, enfiando até a garganta, não foi gentil ou delicado, socou rápido e forte até o fundo, segurava a cabeça de Jamily com força, descontava a sua raiva socando forte na garganta dela, Jamily chorava, estava a engasgar e so se ouvia os barulhos das sucções dela, no p@u dele. Por fim, Kratos não conseguiu gozar.

-Levanta, fica de quatro, cadela, - Ele foi até a uma mesinha na sala e tirou de lá um preservativo, vestiu o pau, e voltou a ir até Jamily, que se debruçou no sofá empinando a bunda, nem mesmo tirou a calcinha só colocou de lado.

Kratos deu um tapa forte na bunda já vermelha de Jamily, retirou a calcinha dela do rabo dela e enfiou, sem carinho, em preliminar, socou fundo forte, rápido, Jamily chorava, o desejo por Kratos passou assim que começou a se sentir violada e dolorida, mesmo que estivesse a dar permissão para ele, ele a fodida por trás, e mais uma vez Kratos não conseguiu gozar, o choro de Jamily o incomodava, ele tirou o pau de dentro dela, arrancou o preservativo e tacou nela.

- Peguei as suas coisas e vai embora, não entre no meu caminho nunca mais, você não serve nem para uma foda,- As palavras dele a afetou e muito, Jamily já se sentia inferior se sentiu ainda mais humilhada, levantou do sofá indo em direção ao quarto de hóspedes, então ela pensou na sua última vingança a Luara.

- Acha que a minha irmã é melhor que eu, mais ela não é mais virgem, já deu para metade de nova York, não se engana pelo rostinho inocente dela, - Jamily sabia que a irmã era virgem, mas queria que Kratos a machucasse assim como fez com ela. Ela juntou as coisas e foi embora, um dos motoristas de Kratos a levou para casa vendada.

Kratos foi para o quarto dele, tomou banho, e se masturbou no chuveiro a imaginar a gozar no rosto de Luara com ela de joelhos para ele, toda a vez que fazia isso pensando nela se sentia um traidor.

Saiu do chuveiro enrolado na toalha, pegou uma cueca no closet vestiu e saiu do seu quarto em direção ao quarto vermelho, parou na porta abriu uma fresta e ouviu Luara chorar baixinho, o gemido de dor e lamento dela fez algo estremecer no corpo dele, ele não sabia o que era, mais tinha certeza que não era bom, o maior medo do Kratos ela amolecer ficar frouxo e acabar como Magnum, que antes mesmo de descobrir a verdade sobre Amélia já estava apaixonado, o problema era que Amélia era inocente e Mariah uma vadia traidora, não valia a pena uma vingança por Mariah, diferente de Nanda que era fiel doce gentil e tão jovem, assim como a mãe de Amélia, e Xavier seu amigo. Só de lembrar deles a raiva voltada e qualquer sentimento parecido com pena era anulado.

Ele entrou no quarto acendeu a luz, e olhou Luara que olhou para ele, ela olhou o corpo seminu, ele era enorme o corpo dele é grande muito forte definido e muito tatuado, ele faz o tipo dela, é tão charmoso porém tão vil, ela desviou os olhos do corpo dele se recusava a continuar a olhar para ele, ele foi até ela, soltou, as suas pernas, e depois o pescoço e por fim os braços, Luara caiu no chão igual um saco de batatas, resmungou, ele abriu a gaiola.

- Entra!- Kratos ordenou. Luara estava sem forças, as juntas do seu corpo doía e muito. - Se não entrar vou te pegar a força e jogar lá dentro.- Ela levantou devagar, se esforçava a se manter em pé, entrou na gaiola que em seguida foi trancada. Kratos diminuiu a temperatura da sala, Luara estremeceu. Se encolheu no fundo da gaiola deitou em posição fetal, fechou os olhos e ignorou o seu inimigo mortal. kratos deitou na cama que tem ali, passou a noite a observar Luara dormindo a gemer de frio. Quando o dia estava quase amanhecendo saiu do quarto negro e foi para o dele e dormiu.

ATENÇÃO;

Desculpem a demora nas atualizações, estou passando por problemas de saúde graves na família, a minha cabeça a Mil por hora, peço a compreensão de todas vocês, me ajudem comentando e votando deixem os seus presentes.

*leio todos o comentários.

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