Fome

...Francis ...

Eu iniciei a leitura, mas logo foi interrompido, a minha secretária veio lembrar-me da reunião, então coloquei os papéis no cofre e segui o meu dia, mas agora com o número pessoal dela me sinto um pouco, mas próximo, retirei o celular do bolso e mandei uma mensagem para ela.

_ quando vai se desculpar?

Ela visualizou assim que eu enviei, mas não respondeu.

_ você pensa que vou parar de mandar mensagem só porque tá me ignorando?

Isso é muito infantil da minha parte, mas eu queria provocar ela de todas as formas.

_ se não me responder vou ignorar o seu projeto.

Aí sim, ela me respondeu.

_ Francis primeiro estou no trabalho, segundo não fiz nada para me desculpar e terceiro você já e bem grandinho para ficar chantageando as pessoas.

Ela chamou o meu nome, isso me fez sentir borboletas no estômago.

_ vamos jantar hoje a noite. Eu te pego no seu trabalho

_ não posso!

_ porque não?

_ tenho coisas melhores para fazer. Se continuar me mandando mensagem em horário de trabalho vou te bloquear.

_ eu duvido!

E não e que ela me bloqueou, só de birra fiz ela passar a semana vindo aqui falando que o assunto era trabalho, mas no final eu só pedia um café e a fazia trazer para mim, infantil eu sei, mas fazer o que era a desculpa que eu tinha.

Era quase final de semana, dessa vez a reunião era de verdade, o acordo com a empresa dela me traria muitos benefícios, a reunião já tinha acabado, mas fiz questão de trazer ela na minha sala.

- se for outro café eu juro que jogo ele na sua cara.

- me diz, você sabe quantos restaurantes existem na cidade?

Ela nem pensou muito, então respondeu.

- em torno de 1.500.

- quero te levar em um deles

- já disse, eu não posso

- e para comemorar a fusão das empresas então é coisa de trabalho.

Ela parecia chateada.

- na praia você pareceu gostar da minha companhia.

- você também e veja só me abandonou.

Do que essa mulher tá falando?

- eu nunca fiz isso.

- podemos conversar sobre isso no jantar

- pode ser domingo?

- ótimo!

No domingo eu queria ter ido buscar ela, mas ela não deixou, então cheguei um pouco mais cedo, me sentei e esperei até que finalmente eu a vejo. Ao ver aquela mulher usando aquele vestido presto colado, longo, mas mostrava todas as suas curvas, sou consumido por uma onda avassaladora de paixão. O meu coração dispara, como se cada batida fosse um grito silencioso de amor. Os olhos dela, cheios de vida, iluminam o mundo ao seu redor, e eu me perco na beleza de cada detalhe, desde o brilho do olhar até a forma delicada como ela sorri. Nesse instante, tudo se torna intenso e mágico; eu sinto que o tempo para, e o universo se reduz a esse momento perfeito. Cada fibra do meu ser anseia por tocá-la, por mergulhar na profundidade do que sentem. É um amor que o envolve como uma tempestade, ao mesmo tempo, doce e incontrolável, onde a esperança e a devoção se entrelaçam, fazendo-me acreditar que encontrou o seu lar nos seus braços. E meus amigos eu me apaixonei por ela no momento em que a vi naquela maldita prpraia.

- demorei muito?

Falou ela arrumando os longos cabelos que hoje estava em um penteado que deixava o rosto, mas a mostra, destacando os seus olhos, só parei de olhar quando recebo uma mensagem da minha amiga Liz, trocamos várias fotos durante o dia ela me envia sua tarefa o que come e eu envio do céu do meu trabalho, assim que termino de responde vejo Lívia me observando.

- sua esposa?

- esposa?

Caio na gargalhada, mas ela parece tá falando sério.

- não sou casado e você?

- talvez

- não brinque comigo.

Agora é ela que estar sorrindo.

- e isso importa.

- não, de uma forma ou de outra você vai acabar nos meus braços então tudo bem.

- você está muito confiante em, quem disse que eu te quero?

- eu sei que quer, se não quisesse não teria vindo hoje se encontrar comigo.

- é o encontro de trabalho

faço uma cara de desenho.

- você sabe que não e.

Ela quis se levantar, mas eu a impeço.

- vai só quero conversar com você, numa boa.

- rápido eu não posso demorar.

Eu a admiro enquanto ela toma uma taça de vinho, isso me faz lembrar do gosto da boca dela, naquela noite.

- de onde você e?

- Ohio e você?

- Sou da região mesmo. Filha única?

- sim!

- eu tenho um irmão, mas velho. Os seus pais trabalham com o que?

- uma empresa de papel.

Foi uma noite casual, trocamos informações que alguém no primeiro encontro trocaria, e ela fica linda quando fala eu amo isso nela, ela é tímida, mas quando começa a falar nas coisas que gosta, pronto não existe mais nada. Descobri que ela ama pintar e ler que ela gosta de cores claras que ela gosta de música clássica odeia esportes, mas gosta de pedalar que ela não gosta de comidas amargas e tem alergia a pera eu queria saber cada detalhe da sua vida. Jantamos e eu finalmente consegui levar ela para casa, assim que chegamos no complexo de apartamentos de alto padrão antes que ela possa sair do carro eu a puxo para um beijo.

- Francis...

Mesmo ela fingindo que não queria logo estava perdida entre meus, beijo, a puxei para o meu colo, as suas pernas abertas e eu no seu meio o vestido atrapalhava o espaço era curto, mas o beijo se intensificaram o meu amiguinho finalmente ficou duro eu achava que estava sedento, mas antes de abrir as calças ela já tinha colocado a minha pica para fora e já estava sentando em cima.

- Haaaa como eu senti falta dessa sua buceta

Eu entrei devagar dentro dela, deslizei até chegar no fundo e ela gemeu bem alto quando toquei no seu útero, ela tinha acabado de começar a subir e a descer quando a língua dela entrou na minha boca, ela estava com tanta fome assim como eu.

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Comments

Rosangela Gomes Martins

Rosangela Gomes Martins

mais capítulos poor favooor autoraaaaa

2024-11-01

1

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